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Área Pastoral celebra Missa da Ceia do Senhor

 

Na última quinta-feira, dia 18 de abril, a Área Pastoral Nossa Senhora da Conceição celebrou a Santa Missa da Ceia do Senhor. A celebração teve início às 19h, e foi presidida pelo administrador, pe. Antonio Nilson, reunindo uma multidão de fiéis, desejosos em viver a espiritualidade do Tríduo Pascal.

A celebração dá início ao Tríduo Pascal, em preparação para o grandioso dia da celebração da Páscoa do Senhor, a qual representa a vitória de Jesus sobre a morte. Além disso, é nessa celebração que a Igreja comemora a instituição da ordem e da Eucaristia, sobretudo o mandamento do Amor. Todas essas ideias foram enfatizadas pelo presidente da celebração durante a homilia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRANSLADO DO SANTÍSSIMO:

 

 

 

 

 

 

MOMENTO DE ADORAÇÃO COMO GRUPOS, MOVIMENTOS E PASTORAIS DA ÁREA PASTORAL:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Área Pastoral dá início à Semana Santa com Procissão e Missa com os Ramos

 

                      Na manhã de hoje, dia 14, aconteceu a Procissão e Santa Missa de Ramos na Área Pastoral Nossa Senhora da Conceição, em Brasileira. O momento teve início às 06 horas da manhã com a celebração realizada nas proximidades da casa do Sr. Rogério Pastora e Agripino.

                       Na ocasião foi realizada a benção dos ramos pelo presidente da celebração, pe. Antonio Nilson. Em seguida, ocorreu a procissão em direção à Igreja Matriz, caminhada que imita o povo que aclamou Jesus.

                        Na meditação feita pelo pe. Paulo Ricardo, o sacerdote explica a importância dessa celebração para todos os cristãos:

"Na celebração litúrgica deste domingo, recordamos duas realidades: a entrada triunfal de Jesus na cidade santa de Jerusalém, ocasião em que se manifesta a Sua realeza divina — Ele é aclamado com cantos de hosana pela multidão — e, ao mesmo tempo, o mistério da Sua Paixão. Nesse estranho paradoxo, somos apresentados ao fato de que Jesus é, sim, o Messias que vai nos libertar, mas o Messias inesperado. Ele não vem como um revolucionário político, “não se apoia na violência, não começa uma insurreição militar contra Roma”, mas vem como “servo sofredor”, cujo “poder é de caráter diferente; é na pobreza de Deus, na paz de Deus que Ele individualiza o único poder salvador” (Ratzinger, 2011, p. 18).

Os judeus, porém, não O reconhecem. E não O reconhecem porque não têm as lentes da fé que abrem o coração humano e o fazem exclamar como o centurião no final do Evangelho deste domingo: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!” Como “a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes”, precisamos, hoje, rasgar os véus que cobrem a Cruz de Cristo para enxergá-lO como Aquele que vai nos salvar de nossos pecados. Do contrário, o episódio da Cruz será, para nós, apenas mais um crime, um espetáculo de horror como o foi para os judeus.

Quando Mel Gibson lançou A Paixão de Cristo nos cinemas, grande parte do público viu apenas um filme de terror. Mas por trás de todo aquele sofrimento e flagelo havia o mistério da redenção. Na Cruz, Jesus não sofreu apenas uma execução cruel e injusta; Ele deu a sua vida livremente — ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo e tenho o poder de a dar, como tenho o poder de a reassumir” (Jo 10, 18) — para, através do Seu sangue, realizar um gesto de justiça, amando a Deus como Ele deve ser amado, e um gesto de misericórdia, reavendo o gênero humano, perdido pelo pecado. Em outras palavras, Jesus deu a sua vida pela salvação do homem.

Para crermos no mistério da Cruz, devemos apoiar-nos na da Virgem Maria. Ela, a mãe do Salvador, foi a única que não vacilou diante da Paixão. Mesmo o apóstolo João, que estava também ao pé da cruz, precisou ver o sepulcro vazio para acreditar na ressurreição. Maria, por outro lado, manteve-se o tempo todo firme, stabat mater, crendo na providência divina apesar de ouvir o próprio filho dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”, pois sabia que Ele precisava padecer a dor do homem, precisava ser dilacerado pelas nossas impurezas. Unida ao mistério da Redenção, Maria ofereceu o único sacrifício que nenhum outro poderia oferecer: o sacrifício da sua fé."

 

Fonte: https://padrepauloricardo.org/episodios/domingo-de-ramos-e-da-paixao-do-senhor-mmxviii

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mutirão de confissões 2019

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                 A exemplo do ano passado, neste ano a Área Pastoral Nossa Senhora da Conceição, correspondendo ao cronograma da Diocese de Parnaíba, realiza mais um Mutirão de Confissões, momento em que vários padres se reúnem nas igrejas, de acordo com a programação prevista, para realizar um momento de confissões. Na ocasião, os fiéis se reúnem para confessar seus pecados aos sacerdotes. Essa ação tem por finalidade preparar a comunidade para bem celebrar a Páscoa do Senhor.

                 Por isso, de acordo com a programação, esse mutirão de confissões está previsto para acontecer na Igreja Matriz de Brasileira no dia 01/04 (segunda-feira), a partir das 15h. 

 

 

Uma multidão participa da Solenidade de São José

 

Na noite de ontem, dia 19 de março, foi celebrada na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição a Solenidade em honra a São José. Uma multidão de fiéis participou desse momento de louvor e devoção ao Pai adotivo de Jesus Cristo, nosso Senhor, que em sua humildade e obediência a Deus (segundo as palavras do presidente da celebração) acolheu a importante missão de ser responsável pelos ensinamentos de Jesus, mostrando-lhe a redenção que advém do trabalho, uma vez que José era carpinteiro. A Santa Missa foi presidida pelo frei Juá, da Paróquia Nossa Senhora dos Remédios de Piripiri. Logo após a missa, aconteceu um movimento na praça da Igreja onde aconteceu um leilão, que já é uma tradição na comunidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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