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Lockdown nacional sem apoio do governo federal é impossível, garante governador



O governador Wellington Dias (PT) admitiu nesta quarta-feira (10) que é impossível decretar lockdown nacional sem o apoio do governo federal. 

Hoje, 20 governadores e o Distrito Federal anunciam um “pacto nacional” para adotar medidas em conjunto no enfrentamento da pandemia. Houveram tentativas de decretar o fechamento de várias atividades em âmbito nacional, mas os governantes não tiveram o apoio do presidente Jair Bolsonaro. 

“Pega o significado da palavra lockdown, toque de recolher e se a gente contextualiza na realidade a palavra significa: ninguém sai de casa. Isso eu afirmo: é impossível. Se a gente não tem uma medida do poder central, do governo federal, que você precisa do Exército, Marinha, Aeronáutica como os outros países fazem, além da atuação nos aeroportos, ferrovias. O que estamos chamando atenção é que o Brasil pode precisar disso (lockdown)”. 

Wellington Dias, que coordena o Fórum dos Governadores no tema vacina, admitiu que o País já enfrenta um colapso nacional. 

“Nós já estamos em colapso nacional na rede hospitalar e temos que trabalhar para evitar uma tragédia maior. Morrer quase duas mil pessoas por dia, quais as guerras ocorreram isso”, disse o governador que anunciou novas medidas, já que a capital do Piauí, chega a 100% de ocupação de leitos de UTI. Entre as medidas está a suspensão de cirurgias eletivas e ampliação da rede hospitalar. 

Wellington Dias destacou que o pacto nacional é para os estados trabalharem ações integradas como medidas restritivas nacionais e ampliar a vacinação nos estados.  

“Não temos nenhum interesse de sermos concorrente do governo federal, tanto nas ações preventivas, a vacina e rede hospitalar. Entendemos que é impossível o Brasil encontrar um caminho que dê o resultado esperado, se não for integrando municípios, estados e governo federal. Queremos o ministro da Saúde na coordenação. O que nós governadores não vamos é ficar parados”.
Para o governador, as medidas adotadas até agora é uma “saída paliativa, um fôlego”, mas destacou a necessidade de ações integradas para conter o avanço da Covid-19.

Ele citou o exemplo do Carnaval como medida exitosa nacional, proibindo a realização de festas carnavalescas.

Vacinas

Em viagem que fez ao Rio de Janeiro para encontro com representantes do Consórcio de Países, o governador disse que ficou acordado que até o dia 23 de março, a Fiocruz vai enviar 3 milhões de doses da AstraZeneca e até maio cerca de 9,1 milhões de doses. 



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