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ONU diz a governadores que poderá antecipar 4 milhões de doses de vacina



Governadores do Brasil se reuniram nesta sexta-feira (16) com representantes da Organização das Nações da Unidas (ONU) e pediram uma ajuda humanitária ao Brasil. Os gestores reivindicaram principalmente vacinas, insumos e medicamentos. Uma carta com 6 pontos foi entregue à secretária-geral adjunta da ONU, Amina Mohamed.

Entre os pontos abordados, os governadores querem que o cronograma de entrega de vacinas provenientes do consórcio Covax-Facility seja cumprido. “O Brasil tem direito a 42 milhões de doses, ocorre que já tem um cronograma de entrega de 92 milhões e o Brasil tem direito a 9 milhões. Se o Brasil é reconhecido pela OMS como centro da pandemia, pedimos à ONU é que seja cumprido esse cronograma”, disse o governador Wellington Dias (PT), coordenador da temática de vacina no Fórum Nacional de Governadores e presidente do Consórcio Nordeste. 

Na carta, os governadores pedem também a transferência de tecnologia para a produção de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) tanto pela Fiocruz como no Butantan. É com o IFA que as vacinas são produzidas. Os estados demonstram ainda preocupação com a escassez de insumos e medicamentos.

Segundo o governador Wellington Dias, neste momento 11 estados do país estão sem analgésicos e sedativos.

"A gente precisa de um apoio por parte da ONU na área dos insumos. São 11 estados neste instante no Brasil em que pacientes estão hospitalizados e faltam analgésicos, sedativos, em alguns lugares oxigênio, ou seja, da necessidade de a ONU ter também essa ajuda humanitária nessa direção", afirmou.

Durante a reunião, o governador do Maranhão, Flávio Dino, pediu que a ONU atuasse em favor da quebra de patentes para que vacinas e ifa sejam produzidos mais rapidamente pelos países. 

“A ONU disse que vai dialogar com a União Europeia, China e Índia para buscar garantias ao Brasil na prioridade de entrega de vacinas”, afirmou Dias.

Para o governador do Piauí, a situação do Brasil em relação à covid-19 virou um problema mundial. “Solicitamos essa agenda por compreender que o Brasil vive uma situação particular. Não é mais um problema só do Brasil, é do mundo”, declarou.

Hérlon Moraes
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