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Estelionatários clonam WhatsApp para aplicar golpe no Piauí



A clonagem de WhatsApp está cada vez mais comum em Teresina. O golpe acontece da seguinte maneira: uma pessoa conhecida tem o número clonado, então em seguida os estelionatários pedem transferências bancárias, ou PIX, em nome da vítima. O resultado pode ser catastrófico e gerar grandes prejuízos para aqueles que acabam caindo na lábia dos criminosos. Para clonar o número, os bandidos usam o artifício de um "falso sorteio".

Isso aconteceu com a psicóloga e professora universitária Odete Cajueiro. "Recebi um WhatsApp de um pet chop sobre um sorteio e se eu queria participar, e se quisesse, colocasse ok. Então, digitei ok. Quando demorou um pedacinho a pessoa digitou e pediu pra eu confirmar na minha caixa de mensagens um código e dissesse pra ele. Eu falei que achava estranho e perguntei quem estava falando comigo. Parou de me responder e eu já não conseguia falar com as pessoas", revela.

Estelionatários clonam WhatsApp para aplicar golpe em Teresina. Odete foi uma das vítimas. Crédito: Reprodução/WhatsApp.

Odete só descobriu que havia caído em uma cilada virtual momentos depois. "Descobri porque minha irmã estava junto comigo e começou a falar comigo pelo WhatsApp e eu não conseguia acessar de jeito nenhum o meu número pessoal. Logo, vários pacientes e amigos começaram a me ligar e mandar SMS pelo instagran, Twitter", lembra. 

Muitos amigos quase fizeram depósitos à falsa Odete. "Foi mega importante as pessoas me conhecerem e saberem que jamais eu iria pedir dinheiro. Algumas pessoas quase fizeram o depósito. Foram com histórias variadas. De pagar boleto. Fazer um pagamento. Preciso de oxigênio, estou no hospital. Essa última foi a que mais me angustiou pois o pai de um de meus pacientes me ligou desesperando perguntando pra que conta mandava os R$5 mil", revela a vítima.

Agora Odete e Raquel esperam o retorno da Polícia Civil do Estado do Piauí, que dá andamento ao caso. Um colega de Odete foi inteligente para saber se estava falando ou não com a amiga. "Esse aqui foi professor comigo na Ufpi e sabe que eu sou Psicanalista e jamais daria aula de TCC", disse.

Professor usou a inteligência para saber que não era Odete. Crédito: Reprodução/WhatsApp.

Odete Cajueiro protocolou denúncia junto à Delegacia de Crimes Virtuais. Para isso, ela contou com a ajuda da jornalista Raquel Lopes, que descobriu até o CPF do criminoso, alegando que precisaria para fazer um PIX. "Essas pessoas precisam ser presas. Tenho raiva de gente que quer ser esperta para cima dos outros", disse.

Fonte: Meio Norte



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