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Tartaruga gigante é a primeira a ser monitorada via satélite no Piauí



Uma tartaruga gigante encontrada na praia da Pedra do Sal, em Parnaíba, é a primeira a ser monitorada via satélite no Piauí. Da espécie, tartaruga-de-couro, o animal mede 1.68 cm e recebeu um transmissor no casco após subir para desovar na madrugada desta quarta-feira (19). 

O equipamento foi instalado por uma equipe do Instituto Tartarugas do Delta e serve para comprender a rota migratória da espécie durante a temporada de desova, bem como identificar o tamanho da área de desova. 

"Em 2014, marcamos com anilhas para identificar quando a fêmea retorna a cada 2 ou 3 anos. Agora, aplicamos transmissores para monitoramento via satélite com o objetivo de conhecer a rota migratória desta espécie. Iniciamos o projeto de pesquisa hoje através da aplicação dos transmissores e vamos aguardar se haverá envio de sinais", explica a bióloga Werlanne Magalhães.

Ela conta que, até o momento, foram identificados três ninhos de tartaruga-de-couro no litoral piauiense durante a temporada reprodutiva de 2019, sendo um na praia do Arrombado, em Luís Correia, e os demais na praia da Pedra do Sal.

“Sinalizamos os ninhos nas praias com estacas e bandeiras como estratégia de proteção, desde o nascimento dos filhotes, para ajudar as pessoas a perceberem a importância da área nesse processo de cuidado e conservação, evitando a circulação de veículos no local”, explica a bióloga. 

A região monitorada faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) do Delta, onde o Instituto Tartarugas do Delta auxilia na conservação dos animais. 

"A equipe do Instituto monitora a tartaruga-de-couro durante o período reprodutivo que ocorre todos os anos a partir do mês de maio. Com os transmissores, o acompanhamento é feito via satélite e dessa maneira os biólogos conseguem entender melhor o comportamento das tartarugas e traçar melhores estratégias para manejo e conservação da espécie", acrecentou Werlanne Magalhães. 

O monitoramento das tartarugas faz parte do projeto Rotas da Conservação, financiado com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (Cláusula de PD&I) dos contratos de concessão da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e executado pelo Instituto Tartarugas do Delta. 

O trabalho é realizado em parceria com a UFPI, UESPI, SESC, ICMbio, APA Delta do Parnaíba, Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado e Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Fonte: Cidade Verde



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