86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Luiza Trajano lança movimento para vacinar todos os brasileiros até setembro



A empresária Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, lançou nesta segunda-feira (8) um movimento chamado Unidos Pela Vacina, para auxiliar na imunização da população brasileira contra a Covid-19.

"O nosso objetivo é vacinar todos os brasileiros ate setembro deste ano", escreveu a empresária em seu perfil do Instagram.

Trajano explica que o movimento começou com um chamado que ela fez ao Grupo Mulheres do Brasil, fundado por ela e que reúne mais de 75 mil mulheres no país.

"Queremos ajudar a garantir que as vacinas cheguem a qualquer ponto do pais, superando todo e qualquer obstaculo. A cada minuto desperdicado, centenas de vidas sao perdidas nessa batalha", disse a empresária.

Nesta terça-feira (9), porta-vozes do movimento darão uma entrevista à imprensa sobre a mobilização.

"Os setores da sociedade civil estão trabalhando articuladamente para que todos os brasileiros sejam vacinados até setembro deste ano", diz o comunicado.

O grupo dará detalhes de como o grupo pretende atuar, em diversas instâncias, para ajudar que a vacina chegue a qualquer ponto do país.

Trajano também comemorou a vacinação de sua tia Luiza, de 94 anos. Ela foi a fundadora do Magazine Luiza, que começou como uma loja de departamento em Franca, no interior de São Paulo.

No final de janeiro, empresas privadas brasileiras tentaram negociar com o governo uma autorização para importar 33 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca.

A movimentação, no entanto, foi frustrada após a AstraZeneca negar que venderia para o setor privado e a repercussão negativa na opinião pública.

 

Folhapress



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna