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Correios acusam lojas chinesas de trapaça no envio de produtos ao Brasil



O comércio chinês, que ano após ano registra números impressionantes de faturamento em todo o mundo, acaba de ganhar um inimigo: os Correios. A estatal brasileira acusou lojas da China de realizar uma "manobra" para enviar remessas ao Brasil.

A informação surgiu nesta terça-feira, 21, no jornal Estado de S. Paulo e foi confirmada, em nota enviada ao Olhar Digital, pela assessoria de imprensa dos Correios. Segundo a organização, empresas chinesas se aproveitam de uma brecha para garantir entregas mais baratas aos brasileiros.

O problema é que essa "trapaça" gera prejuízo para os Correios. A brecha em questão está numa norma da União Postal Universal, segundo a qual é possível enviar remessas internacionais de até 2 kg de um país a outro sem precisar de registro. É o chamado modelo de "carta simples".

 "Aproveitando-se dessa norma, os sites de compras chineses, em sua maioria, têm enviado ao Brasil encomendas sem registro e, consequentemente, sem rastreamento", explica a nota dos Correios. Com isso, as lojas da China gastam menos, enquanto o órgão brasileiro toma prejuízo.

Além disso, os Correios dizem que essa manobra gera outras consequências, como o "aumento no tempo de processo para a triagem dos objetos internacionais, prejudicando os prazos de entrega e levando os consumidores nacionais à impressão de que o processo de correio, de forma geral, é ineficiente". 

Os Correios não citam lojas específicas, mas dizem que a China envia mais de 200 mil pacotes ao Brasil todos os dias. A estatal diz estar trabalhando com órgãos internacionais de regulamentação para impedir que os chineses continuem com essa prática. Não está claro ainda o que pode mudar nas remessas vindas do país asiático e nem o quanto isso pode impactar o consumidor, porém.

 

Com informações do Olhar Digital



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