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Taxa de desemprego cai no PI e é a 3ª mais baixa do Nordeste

O Piauí manteve a taxa de desemprego em 12,3% do 3º para o 4º trimestre de 2018, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (22), na PNAD trimestral do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Com isso, o Piauí fechou o ano passado com queda de 1 ponto percentual na taxa de desempregados. Em 2017, a taxa do Estado era 13,3%. A menor taxa de desemprego já registrada no Piauí foi de 5,9%, no 4º trimestre de 2014 (momento pré-crise) e a maior foi de 13,5%, no 2º trimestre de 2017 (momento de recessão econômica).

Apesar de ainda continuar alta e superior à taxa nacional, que fechou o ano em 11,6%, a taxa de desemprego no Piauí está abaixo da registrada no Nordeste (14,4%) e é a terceira melhor da região, perdendo apenas para o Ceará (10,1%) e para a Paraíba (11%).

Taxa de ocupação

A taxa de ocupação do Piauí é de 49%, a segunda maior do Nordeste, atrás apenas do Ceará, cuja taxa é de 50,3%. 

Empregos formais x informais

No Piauí, houve crescimento no número de empregos com carteira assinada entre o 3º e o 4º trimestre de 2018. O número passou de 235 mil para 241 mil. Nesse mesmo período também cresceu o número de empregos informais, de 199 mil para 221 mil. 

Entre um ano e outro, o número de carteiras assinadas cresceu de 222 mil para 241 mil. No caso dos informais, subiu de 211 mil para 221 mil no mesmo período. 

Por conta própria

Os trabalhadores por conta própria  registraram redução entre o 3º e o 4º trimestres de 2018. O número caiu de 402 mil para 391 mil. De um ano para o outro, no entanto, houve um aumento de 380 mil para 391 mil.

Empregadores

Mil pessoas deixaram de ser empregadores no Piauí entre o penúltimo e o último trimestre do ano passado. Em números, os trabalhadores nessa atividade caíram de 58 mil para 57 mil. Na variação anual, porém, foram registrados 5 mil empregadores a mais. 

Após sangria, Açude Caldeirão promete lotação nesse final de semana

O piripiriense tem motivos de sobra para comemorar, nos últimos dias tem caído muita chuva em nossa cidade, para alegria dos agricultores que já plantaram e já fazem planos para a boa colheita esse ano. 

Outro motivo é a sangria do açude Caldeirão, após fortes chuvas em Piripiri. Segundo informações aumentou mais de 50 cm de lâmina de água. Se de um lado é motivo de alegria, por outro a preocupação, no que se refere a segurança dos banhistas, que aproveitam esse período para visitar o sangradouro.

 

O certo que esse final de semana a expectativa é de lotação na área do sangradouro assim como nos bares que ficam as margens do Açude Caldeirão. 

Venda de jumentos do Brasil para a China vira caso de polícia

No final do mês passado, algum morador da cidade baiana de Canudos, a 372 km de Salvador, ligou para a polícia local e, de forma anônima, fez a seguinte denúncia: cerca de 200 jumentos que seriam abatidos e depois exportados para a China tinham morrido de fome em uma fazenda do município. E outros 800 animais caminhavam para o mesmo fim.

Para a Polícia Civil da Bahia, porém, uma notícia como essa não era inédita. Meses antes, em Itapetinga, a 562 km da capital, centenas de jumentos também morreram sem ter o que comer ou beber.

Os dois casos chamaram a atenção das autoridades pela grande quantidade de animais mortos e geraram a preocupação de que, no ritmo em que os jumentos estão morrendo - seja por abate, seja em situações como as de Canudos e Itapetinga -, a espécie pode correr risco de extinção no Brasil em alguns anos.

Desde 2016, vem crescendo no Brasil o abate de jumentos. A pele dos animais é enviada à China e, lá, usada para a produção do ejiao, uma substância feita com gelatina do couro da espécie.

Na tradicional medicina chinesa, o ejiao é recomendado para diversos problemas de saúde, como menstruação irregular, anemia, insônia e até impotência sexual.

O abandono dos jumentos

Segundo dados de 2013 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 90% dos quase 900 mil jumentos do Brasil estavam em Estados do Nordeste. Historicamente, os asininos são usados para transporte e trabalhos no campo.

Em meados da década passada, no entanto, o crescimento econômico da região fez com que eles fossem trocados por veículos motorizados, como motocicletas.

O resultado é que a grande maioria foi abandonada pelos donos. Hoje, milhares de jumentos vagam por estradas e rodovias do Nordeste em busca de comida.

O abandono fez aumentarem os acidentes de trânsito em diversos Estados. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do Ceará, por exemplo, criou um órgão especial para recolher os animais que andavam pelas rodovias.

Só no ano passado, foram recolhidos 4.500 jumentos nas estradas cearenses - eles são levados para uma fazenda, onde são tratados e colocados para adoção.

Em 2016, o governo da Bahia tomou uma decisão radical e controvertida: para conter os acidentes de trânsito, o Estado recoleu 300 animais nas ruas e os abateu.

No início da década, chegou-se a cogitar que a carne do jumento fosse usada para a alimentação, como ocorre em alguns países. Segundo especialistas, o projeto não decolou por uma questão cultural: o jumento é considerado um símbolo do Nordeste e a população se recusa a comer sua carne.

Recentemente, um acordo comercial com a China impulsionou as exportações dos animais. Segundo o Ministério da Agricultura, em 2016, o Brasil exportou 24.918 toneladas de cavalos, asininos e muares - o material vai principalmente para países como China e Vietnã. No ano passado, foram 226.432 toneladas, alta de 808% em apenas dois anos.

Pela lei, os frigoríficos precisam de autorização do Ministério da Agricultura para abater jumentos. Segundo a pasta, apenas seis têm essa permissão no país - três deles na Bahia, um em Minas Gerais, um no Rio Grande do Sul e um no Paraná.

Mortes e maus tratos

A advogada Gislane Brandão, coordenadora da Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, descreve o cenário encontrado pela polícia e por ONGs de defesa dos animais na fazenda em Canudos. "Havia muitos jumentos mortos, muitas carcaças. Os outros estavam desnutridos, pois ficaram meses sem comer praticamente nada. Era cruel", conta.

Estima-se que 200 dos cerca de 1.000 animais que estavam na fazenda morreram de inanição. Os outros estavam bastante debilitados. "Não havia condições mínimas de sobrevivência", conta a promotora Cristina Seixas Graça, coordenadora do centro de apoio às Promotorias de Meio Ambiente da Bahia. (Por Leandro Machado/BBC Brasil)

Adolescente fere idoso a golpes de facão em tentativa de homicídio na Zona Rural de Piripiri

Uma tentativa de homicídio contra um idoso foi registrada na tarde de domingo (17) em Açude da Baixa, localidade da Zona Rural de Piripiri.

De acordo com informações do Delegado Jorge Terceiro da Polícia Civil, um adolescente foi o responsável pelo ato, quando foi até a residência do idoso e desferiu vários golpes de facão contra o mesmo, atingindo cabeça e pescoço da vítima. O rapaz fugiu após perceber a chegada de um vizinho.

A polícia foi acionada, localizando e apreendendo o menor e a arma usada no crime de lesão corporal. A mãe do jovem também foi presa por desacato a autoridade. O idoso foi levado ao pronto socorro do Hospital Regional de Piripiri, recebeu os cuidados médicos e já se encontra em casa se recuperando dos ferimentos.

Por se tratar de um menor de idade, o caso foi encaminhado a Promotoria Pública para as devidas providências legais. Ele seguirá apreendido aguardando o encaminhamento para um Centro de Internação de Menores em Teresina. Fonte: Mias piripiri;

DNOCS descarta mais uma vez risco de rompimento da parede do açude Caldeirão

Uma nota técnica apresentada nessa terça-feira, 19, o engenheiro especialista diz que não há anomalias na parede do açude Caldeirão

DNOCS descarta mais uma vez risco de rompimento da parede do açude CaldeirãoUma nota técnica apresentada nessa terça-feira, 19, o engenheiro especialista diz que não anomalias na parede do açude Caldeirão

O diretor do DNOCS, Djalma Policarpo, voltou ao assunto de um possível rompimento da barragem do açude Caldeirão. Ele disse ao Portal Sem Fronteiras que, de fato, em dezembro do ano passado foi constatado que havia problemas de drenagem na pista que passa sobre a parede do açude. Assim sendo, após ter comunicado oficialmente ao Departamento de Estradas e Rodagens (DER) sobre os problemas encontrados, e engenheiros dos dois órgãos terem feito uma visita técnica ao local, o DER pediu autorização para iniciar a obra necessária.

Em visita nessa segunda-feira, dia 18, à Piripiri, o engenheiro Francisco Ribeiro Soares, do DNOCS, emitiu nota técnica onde diz que: “…Realizamos rápida inspeção, verificamos a sua sangria (açude Caldeirão) constatamos o seu coroamento sem anomalias e talude jusante também sem anormalidades.”

Djalma Policarpo tranquiliza a população de Piripiri. “Todas as medidas estão sendo tomadas pelo DNOCS do Piauí, em conjunto com a diretoria geral”, garante. Segundo ele, apesar de não haver risco, há um projeto em andamento para realização de uma obra efetiva que dará ainda mais segurança à parede do açude. “Fizemos a parte civil, finalizamos a parte hidromecânica para finalizar o projeto. Já na próxima semana prepararemos o procedimento licitatório”, garantiu.

O direto do DNOCS fez referência a nota técnica do engenheiro Francisco Ribeiro Soares. “A nota técnica apresentada nessa terça-feira, 19, do engenheiro especialista, garante que mesmo com os problemas existentes, não há vestígios de rompimento iminente da barragem”, finalizou. 

Com informações: portalsemfronteiras



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