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Cotada para ministra da Saúde, Ludhmila Hajjar vai na contramão de crenças bolsonaristas

Ludhmila Abrahão Hajjar, cardiologista do Incor e da rede de hospitais Vila Nova Star, é, mais uma vez, um dos nomes cotados para o Ministério da Saúde, com a saída iminente de Eduardo Pazuello. A médica, contudo, é crítica de posturas defendidas e difundidas durante a pandemia pelo ministério e pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Por mais de uma vez, a médica já afirmou, acompanhando entidades internacionais e as melhores evidências científicas atualmente, que a cloroquina não tem eficácia contra a Covid-19. A droga é continuamente defendida por Bolsonaro e também indicada pelo Ministério da Saúde, que chegou a fazer um aplicativo que orientava o uso da droga até para bebês.

À Folha, em abril de 2020, a cardiologista afirmou: "Cloroquina não é vacina. Está sendo vista como salvadora, e não é". Desde então, as evidências mostrando a falta de efeito da droga contra a Covid se acumularam.

"Não podemos tratar as pessoas com base em ideologias. A cloroquina, por exemplo, que foi extremamente ideologizada no início da pandemia, não serve para a Covid-19. Está completamente comprovado cientificamente", afirmou no programa Pânico, da Jovem Pan, no fim de novembro.

"É uma medicação excelente para tratar outras doenças, mas os estudos mostraram que, tanto a hidroxicloroquina, quanto a cloroquina, não possuem eficácia na prevenção e no tratamento do coronavírus."

Em entrevista ao Jornal Opção, em março de 2021, a médica foi ainda mais dura, associando a persistência na ideia de um suposto tratamento precoce (que não existe até o momento), à ignorância profissional de parte da classe médica e a pessoas tentando se promover e ganhar clientes em um momento de sofrimento.

"Imagine se só o Brasil teria a cura dessa doença! Só os instagrammers, tuiteiros e os youtubers brasileiros saberiam como tratar a fase precoce. Isso é uma vergonha internacionalmente discutida", afirmou ao jornal. "Sabemos que cloroquina não funciona há muitos meses, que azitromicina não funciona há muitos meses, que ivermectina não funciona há muitos meses."

A ivermectina e azitromicina são outras drogas defendidas pelo presidente e indicadas, apesar de não mostrarem resultados contra a doença em estudos, pelo ministério.

Recentemente, a Merck (MSD, no Brasil), farmacêutica desenvolvedora da ivermectina, veio a público afirmar que a droga não tem evidência de eficácia contra a Covid.

A médica também se mostra favorável às políticas de distanciamento e isolamento social, outro tema no qual Bolsonaro contraria autoridades científicas e de saúde. Desde o início da pandemia, o presidente incentiva que as pessoas levem uma vida normal em meio à pandemia, minimiza a doença, burla protocolos de saúde –como uso de máscara– e provoca aglomerações.

"O Brasil fez tudo errado. O Brasil isolou de uma maneira heterogênea, cada cidade e estado de uma maneira. No momento hora apropriado, hora inapropriado. Deixou a população com informações muitas vezes equivocadas. Não investiu em testes, testou um número muito menor do que deveria ter testado", disse à médica, em entrevista ao Pânico.

A médica também já defendeu medidas mais rígidas de distanciamento para conter momentos da pandemia que estejam fora do controle.

Em maio de 2020, quando o Brasil vivia um crescimento da transmissão –mas em um momento muito menos grave do que o atual–, Hajjar afirmou à CNN Brasil: "Estamos vivendo um momento de estresse total do sistema de saúde e de um número progressivamente elevado, portanto, o que nós podemos fazer hoje, é apertar nas medidas de isolamento. Então, infelizmente, em alguns estados e regiões, o lockdown tem que ser adotado como a medida mais severa, mas capaz de tentar conter a transmissão da epidemia e adequar o sistema de saúde".

 

Folhapress

Hospital de Piripiri comemora altas de mais pacientes da Ala Covid

O nosso fim de sábado, dia 13, mais um dia de vitória para a equipe do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), mais três pessoas venceram a batalha contra a Covid-19 e já voltaram para suas casas.
Luis Pereira da Silva, de 82 anos;
Adelina de Sousa Silva Fernandes, de 61 anos;
e Libânio José de Sousa, de 82 anos.

Em Piripiri lockdown total nesse final de semana, dias 13 e 14

A medida faz parte do Decreto de nº 22 de 04/03 baixado pela Prefeitura Municipal adotada no município como forma de combater a covid-19. O decreto segue até 14 de março.


Entre as novidades adotadas pela gestão municipal, o toque de recolher foi ampliado, restringindo a circulação de pessoas das 21h às 5 da manhã, durante a semana, de segunda a sexta-feira. As pessoas estão impedidas de permanecer em vias públicas ou espaços privados equiparados a vias públicas, durante o toque de recolher. Também só podem circular usando máscaras protetoras.

Neste sábado e domingo (13 e 14/03), vigora o lockdown total com fechamento de tudo, incluindo as empresas que estão dentro da modalidade de serviço essenciais como farmácias e supermercados, podendo atender apenas por delivevy ou drive thru.


Durante a semana, bares, restaurantes, lanchonetes, trailers, lojas de conveniência, depósitos de bebidas, casas de shows e todo tipo de comércio não essencial funcionam até às 17h, a partir daí e até as 20h, só nas modalidades delivery ou drive thru.


A decisão de endurecer as medidas com o novo decreto, foi tomada pelo Conselho de Operações Estratégicas (COE) que esteve reunido com a prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira Monteiro, na tarde da última quinta (04/03), tendo em vista o aumento do número de casos da covid-19, e da falta de leitos para internação no Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR).

Semduh repara iluminação da Ponte Estaiada após novo roubo de cabos

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Semduh) informa que está realizando reparos na iluminação da Ponte Estaiada, que foi alvo de roubo pela sétima vez em cinco meses. Além disso, outras providências estão sendo tomadas para evitar a ação de criminosos.

O último roubo aconteceu há uma semana. Foram levados cabos de cobre e outros acessórios que controlam a iluminação da Ponte Estaiada, um dos principais pontos turísticos de Teresina.

Segundo o coordenador de Iluminação Pública da Semduh, Augusto César, as equipes estão em campo desde sexta-feira para a reposição de todo o material. “Desta vez, estamos trocando todos os cabos de cobre por cabos de alumínio, que têm menor valor no mercado clandestino. Infelizmente, na nossa cidade existem receptadores desses materiais que foram furtados, o que acaba fomentando novos roubos. Os prejuízos são incalculáveis”, lamenta Augusto.

Para coibir a ação dos criminosos, a Guarda Civil Municipal instalou um posto na Avenida Raul Lopes. Apesar de o posto ficar localizado embaixo da Ponte Estaiada, as viaturas ficarão circulando por todo o complexo turístico. Além disso, serão instaladas câmeras de monitoramento.

Sindicato divulgará lista de 200 pessoas recebendo supersalários da FMS

O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais da Administração Direta e Indireta (Sindserm), Sinésio Soares, saiu de uma reunião com o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (MDB), anunciando que vai divulgar uma lista de 200 pessoas da Fundação Municipal de Saúde (FMS) que recebem super salários. Ele lamentou a recusa do prefeito em retornar a gratificação dos agentes de portaria que estão em greve desde o dia 05 de março. 

Segundo Sinésio, existem funcionários da FMS que recebem até R$ 41 mil por mês. Bastante indignado, o presidente do sindicato, anunciou que fará essa divulgação após o Dr. Pessoa ter rejeitado pagar, aos agentes de portaria, a gratificação que recebiam por jornada de 60 horas/mês de trabalho. 

A gratificação extraordinária era paga, há mais de 20 anos, a 187 agentes de portaria que atuam nas secretarias do Município e variava de R$ 600 a R$ 1 mil. 

“Vamos desmascarar essa Prefeitura, que não cumpre com os acordos. Não querem pagar agentes de portaria, que são baixa renda e no entanto, chegam a pagar R$ 41 mil somente para uma pessoa da Fundação. Quase salário de ministros do STF. Queremos pelo menos uma explicação”, indigna-se Sinésio. 

De acordo com Sinésio, o prefeito diz que não tem medo de greve porque enfrenta uma pior, que é dos motoristas e cobradores de ônibus. Fonte: Cidadeverde.com



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