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Não inventamos Huck, ele já era agente político, diz líder de partido que quer recebê-lo

Ex-comunista, Roberto Freire, 77, diz não ver mais sentido em um projeto de sociedade que considera derrotado. Presidente nacional do Cidadania (antigo PPS), ele comanda um partido que ainda tem saudosos do comunismo, mas reúne também liberais, sociais-democratas e neófitos que buscam um lugar no espectro político.

É nesse caldeirão que Freire sonha em enfiar Luciano Huck, o apresentador de TV sem filiação partidária que poderá unir o chamado centro político na eleição presidencial de 2022. "Ele tem mostrado muita capacidade política, de se relacionar, de dialogar. Está se revelando um bom articulador", diz Freire à reportagem.


Em um aceno a Huck –que tem na sigla interlocutores próximos–, o Cidadania atualizou seu estatuto para incluir na direção da legenda representantes de movimentos que pregam renovação política.

O apresentador, que por ora despista publicamente sobre o plano de candidatura, repete que hoje atua no debate público por meio de "organizações cívicas" como Agora! e RenovaBR.

*
Pergunta - Como o sr. descreveria o atual momento do partido?
Roberto Freire - Uma nova sociedade está surgindo, com a revolução científica e tecnológica e as novas relações sociais e de trabalho. Isto aqui [pega o smartphone] mudou o mundo. Não pode alguém imaginar que, com tudo isso, os partidos continuem sendo organizados como antes. A forma de representação política acompanhou essas transformações.

Por isso a decisão do Cidadania de incorporar os ditos movimentos de renovação?
RF - Partido é algo datado, é um conceito do fim do século 19. Movimentos como Agora!, Acredito e Livres são uma tentativa de organizar uma representação política futura. O mais importante é entender que essa é a nova forma de partido.

A abertura a esses grupos ocorre no momento em que outras siglas, como Novo e PDT, querem brecá-los.
RF - É porque elas veem os movimentos como se fossem seus adversários. No Cidadania, os movimentos ajudaram a construir o novo estatuto. Não tenho que entendê-los como algo estranho.
Antigamente, alguém se preocupava que você tivesse no partido um dirigente sindical? Não. Ele era ao mesmo tempo dirigente sindical e filiado. Queremos que os movimentos sejam parte integrante, que nós tenhamos presença onde a sociedade estiver organizada.

Existe quem veja nessa articulação uma tentativa de cooptação dos movimentos.
RF - Se eles participam de tudo, se não estão impedidos de debater, se queremos que se engajem nas discussões, não há por que falar em cooptação. Agora, o que não se pode perder de vista é que isso aqui não será um ajuntamento nem de pessoas nem de organizações. Precisamos de políticas e de propostas para o país.

Nesta nova fase, o sr. acha possível conciliar as visões conflitantes internas? Há membros históricos de orientação comunista, liberais, representantes de novos movimentos...
RF - Nós vamos ter posição. Nada vai deixar de acontecer porque alguém não gostou. O partido vai ter uma posição, mas vamos respeitar as opiniões divergentes.
O Cidadania quer se firmar, como se ventila externamente, como o principal partido de centro do país? Esse negócio de centro, isso não existe. Centro tem a ver com o momento. O significado de ser esquerda ou direita nessa nova sociedade terá que ter outra substância, outro conteúdo. Se você ficar preso ao passado, deixa de existir. Não vejo mais o PT como de esquerda. E não é de agora. Quando chegou ao governo [em 2003], era só retórica de esquerda, mas não mudou coisa nenhuma.

O partido não quer rótulos?
RF - Uso uma imagem que é a da transição. Estamos construindo uma formação política no Cidadania em que vêm os liberais, que entendem a economia nesta nova fase e respeitam a democracia e os direitos humanos, e ao mesmo tempo os sociais-democratas, que nós representamos na nossa origem, com a preocupação social, em uma sociedade que continua entre as mais injustas do mundo. Então, se for para considerar os paradigmas passados, somos de centro-esquerda.

A iniciativa do partido de atrair movimentos é um chamariz para a filiação de Luciano Huck?
RF - Não, não é um chamariz. Não é casuísmo. Luciano é talvez a liderança maior desses movimentos. E não é de agora. Ele nos procurou para conversar em 2017. A partir daí surgiu a possibilidade de ele ser candidato. Só que era uma coisa ainda muito embrionária. Ele tinha que decidir rapidamente. Não deu tempo para a gente organizar isso.
Como nós tínhamos essa ideia de integrar [os movimentos], foi a faca e o queijo, sopa no mel. Começamos a conversar. E aí veio a ideia da nova conformação.

Então, lá atrás, ele procurou o sr. para dialogar?
RF - No primeiro encontro que tivemos, estavam ele e pessoas do movimento Agora!. Não fomos nós que fomos inventar Luciano, ele já existia como um agente político, com essas organizações. De lá para cá, ele ampliou isso e passou a conversar com outros setores. Hoje tem relacionamento com vários agentes da política.

Ex-comunista, Roberto Freire, 77, diz não ver mais sentido em um projeto de sociedade que considera derrotado. Presidente nacional do Cidadania (antigo PPS), ele comanda um partido que ainda tem saudosos do comunismo, mas reúne também liberais, sociais-democratas e neófitos que buscam um lugar no espectro político.

É nesse caldeirão que Freire sonha em enfiar Luciano Huck, o apresentador de TV sem filiação partidária que poderá unir o chamado centro político na eleição presidencial de 2022. "Ele tem mostrado muita capacidade política, de se relacionar, de dialogar. Está se revelando um bom articulador", diz Freire à reportagem.


Em um aceno a Huck –que tem na sigla interlocutores próximos–, o Cidadania atualizou seu estatuto para incluir na direção da legenda representantes de movimentos que pregam renovação política.

O apresentador, que por ora despista publicamente sobre o plano de candidatura, repete que hoje atua no debate público por meio de "organizações cívicas" como Agora! e RenovaBR.

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Pergunta - Como o sr. descreveria o atual momento do partido?
Roberto Freire - Uma nova sociedade está surgindo, com a revolução científica e tecnológica e as novas relações sociais e de trabalho. Isto aqui [pega o smartphone] mudou o mundo. Não pode alguém imaginar que, com tudo isso, os partidos continuem sendo organizados como antes. A forma de representação política acompanhou essas transformações.

Por isso a decisão do Cidadania de incorporar os ditos movimentos de renovação?
RF - Partido é algo datado, é um conceito do fim do século 19. Movimentos como Agora!, Acredito e Livres são uma tentativa de organizar uma representação política futura. O mais importante é entender que essa é a nova forma de partido.

A abertura a esses grupos ocorre no momento em que outras siglas, como Novo e PDT, querem brecá-los.
RF - É porque elas veem os movimentos como se fossem seus adversários. No Cidadania, os movimentos ajudaram a construir o novo estatuto. Não tenho que entendê-los como algo estranho.
Antigamente, alguém se preocupava que você tivesse no partido um dirigente sindical? Não. Ele era ao mesmo tempo dirigente sindical e filiado. Queremos que os movimentos sejam parte integrante, que nós tenhamos presença onde a sociedade estiver organizada.

Existe quem veja nessa articulação uma tentativa de cooptação dos movimentos.
RF - Se eles participam de tudo, se não estão impedidos de debater, se queremos que se engajem nas discussões, não há por que falar em cooptação. Agora, o que não se pode perder de vista é que isso aqui não será um ajuntamento nem de pessoas nem de organizações. Precisamos de políticas e de propostas para o país.

Nesta nova fase, o sr. acha possível conciliar as visões conflitantes internas? Há membros históricos de orientação comunista, liberais, representantes de novos movimentos...
RF - Nós vamos ter posição. Nada vai deixar de acontecer porque alguém não gostou. O partido vai ter uma posição, mas vamos respeitar as opiniões divergentes.
O Cidadania quer se firmar, como se ventila externamente, como o principal partido de centro do país? Esse negócio de centro, isso não existe. Centro tem a ver com o momento. O significado de ser esquerda ou direita nessa nova sociedade terá que ter outra substância, outro conteúdo. Se você ficar preso ao passado, deixa de existir. Não vejo mais o PT como de esquerda. E não é de agora. Quando chegou ao governo [em 2003], era só retórica de esquerda, mas não mudou coisa nenhuma.

O partido não quer rótulos?
RF - Uso uma imagem que é a da transição. Estamos construindo uma formação política no Cidadania em que vêm os liberais, que entendem a economia nesta nova fase e respeitam a democracia e os direitos humanos, e ao mesmo tempo os sociais-democratas, que nós representamos na nossa origem, com a preocupação social, em uma sociedade que continua entre as mais injustas do mundo. Então, se for para considerar os paradigmas passados, somos de centro-esquerda.

A iniciativa do partido de atrair movimentos é um chamariz para a filiação de Luciano Huck?
RF - Não, não é um chamariz. Não é casuísmo. Luciano é talvez a liderança maior desses movimentos. E não é de agora. Ele nos procurou para conversar em 2017. A partir daí surgiu a possibilidade de ele ser candidato. Só que era uma coisa ainda muito embrionária. Ele tinha que decidir rapidamente. Não deu tempo para a gente organizar isso.
Como nós tínhamos essa ideia de integrar [os movimentos], foi a faca e o queijo, sopa no mel. Começamos a conversar. E aí veio a ideia da nova conformação.

Então, lá atrás, ele procurou o sr. para dialogar?
RF - No primeiro encontro que tivemos, estavam ele e pessoas do movimento Agora!. Não fomos nós que fomos inventar Luciano, ele já existia como um agente político, com essas organizações. De lá para cá, ele ampliou isso e passou a conversar com outros setores. Hoje tem relacionamento com vários agentes da política.

O sr. acha que Huck sobrevive ao escrutínio e à exposição até 2022? Não corre o risco de ficar desgastado?
RF - O escrutínio, para ele, só o beneficia. Como ele não tem nenhuma passagem na vida pública, não tem muito o que sofrer. É diferente de ter algum problema e o problema ser esclarecido, como, por exemplo, essa bobagem do negócio do avião [comprado com financiamento do BNDES], que é uma idiotice. Quanto mais se falar desse falso escândalo, mais facilmente isso vai cair, porque não tem nenhuma substância.
Quem comprou [o jatinho] foi a empresa dele, dentro da lei. Não acho que tenha havido problema. Qualquer candidato, qualquer pessoa, é passível de enfrentar esse tipo de coisa. Não há nada que vá conter sua popularidade ou impedi-lo de se estruturar politicamente. E ele está se revelando um bom articulador.

Quão viável é uma candidatura de Huck?
RF - O que é a grande vantagem de Huck? Segundo as pesquisas, ele é forte onde Lula é: nos setores mais populares. E, no outro setor, é uma construção. Ainda há um preconceito, como se ele fosse apenas um bom profissional apresentador de televisão. Ele não é só isso. Aí demanda desenvolvimento, processo.
Estamos ajudando. Eu não ia chamar um Silvio Santos –com todo o respeito ao grande apresentador de TV que foi, mas que é só isso. Fernando Henrique [Cardoso], eu e outros estamos chamando uma pessoa que tem conteúdo.

Com Lula livre, o cenário muda, não?
RF - Muda, mas essa é a grande vantagem dele [Huck]. Ele tem voto e disputa com Lula. Acho que Lula pode continuar tendo grande popularidade, mas nunca voltará a ser o líder de antes. Acabou. Embora o PT seja uma força a ser levada em consideração.

Houve um convite do Cidadania à deputada federal Tabata Amaral, que tenta deixar o PDT?
RF - Não um convite formal, em respeito a ela. Mas ela sabe que será muito honroso para nós se quiser vir. 

Ainda existem conversas com a Rede visando a uma eventual fusão dos dois partidos?
RF - Não. Eles decidiram tentar ver se conseguirão superar a cláusula de desempenho. Se desejarem, estamos abertos. Alguém aqui brinca um pouco que, se Huck vier, vamos ter é que criar uma porteira [para barrar filiações].

RAIO-X
Roberto Freire, 77
Pernambucano, começou a militar na política em 1962. Estudante de direito, entrou no velho Partidão, como o PCB (Partido Comunista Brasileiro) era chamado. Foi também filiado ao MDB e ao PPS (que deu origem ao Cidadania). Ocupou mandatos de deputado estadual, deputado federal e senador. Assumiu o cargo de ministro da Cultura em 2016 (governo Temer) e pediu para sair após o escândalo JBS. Tentou reeleição para deputado federal por São Paulo em 2018 e teve 24 mil votos, mas não conseguiu vaga.
 

Fonte: Folhapress 

Suspeito é baleado e sofre tentativa de linchamento após roubos

Um suspeito de assalto identificado como Danilo Vieira, 20 anos, foi baleado e sofreu tentativa de linchamento após, supostamente, roubar com um comparsa duas pessoas no bairro Porto Alegre, na zona Sul de Teresina. 

O caso ocorreu na noite desssa sexta-feira (09), por volta das 19h. O tiro teria sido efetuado por uma das vítimas. Após ser baleado, o suspeito ainda correu cerca 300 metros mas caiu e populares tentaram linchá-lo.

Ele foi agredido com socos e pauladas. Policiais Militares do 17º Batalhão estiveram no local e informaram que ele e um comparsa estariam praticando uma série de assaltos na região. O comparsa conseguiu fugir. 

O Samu foi acionado e o suspeito foi encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Cidadeverde.com

Inmet alerta chuvas intensas em Piripiri e mais de 200 municípios do Piauí

Nesta quinta-feira (09), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta sobre chuvas intensas, com perigo potencial em 204 municípios do Piauí.

De acordo com o Instituto de Meteorologia, o alerta é válido das 11h desta quinta-feira e vai até às 9h de sexta-feira (10). Alguns dos municípios atingidos são: Teresina, União, Valença, São Raimundo Nonato, José de Freitas, Uruçuí, Piripiri, Pedro II, Palmeirais, Oeiras, Miguel Alves, Lagoa do Piauí, Floriano, Altos, dentre outros.

Segundo informações do Inmet, as chuvas poderão ter entre 20 e 30 milímetros por hora, e podem chegar até 50 milímetros por dia. Os ventos também serão intensos, atingindo a velocidade de 40 a 60 quilômetros por hora. Fonte: viagora

Crivella amplia Carnaval oficial no Rio para 50 dias para atrair turistas

Em uma jogada de marketing, a prefeitura do Rio de Janeiro decidiu ampliar o período oficial do Carnaval para 50 dias neste ano. A folia começará já neste domingo (12), com um show nas areias de Copacabana, e acabará em 1º de março.

A ideia é aproveitar a estrutura montada para a festa de Réveillon e induzir turistas a permanecer na cidade por mais tempo, aumentando de 1,7 milhão para 1,9 milhão o número de visitantes, como divulgou a gestão Marcelo Crivella nesta quarta (8).

A quantidade de desfiles previstos também voltou a crescer: são 543 cadastrados até agora, ante 498 em 2019 e 608 em 2018. Os chamados megablocos continuarão concentrados no centro da cidade (veja programação ao final), que igualou a zona sul em total de cortejos (133).

Desde o ano passado, a prefeitura carioca vem trocando o bordão de "maior" pelo "melhor" Carnaval do Brasil, com a expansão da festa em outras capitais do país como São Paulo e Belo Horizonte.

Mesmo assim, Marcelo Alves, presidente da Riotur, empresa municipal responsável pelo evento, defende que essa será a maior folia que a cidade já viu. "A ocupação hoteleira está em 70% e chegará a 100%. [...] Mais de R$ 4 bilhões de movimentação econômica", disse em entrevista coletiva.

Ele ressaltou a complexidade da organização da festa –com vários dias e um público mais jovem e com menos dinheiro do que as famílias que chegam para o Ano Novo– e deu uma alfinetada: "Todo mundo quer Carnaval, mas ninguém quer Carnaval na porta da sua casa".

O pano de fundo do evento é um prefeito com fama de inimigo do Carnaval por ser evangélico –reputação que ele nega. Crivella nunca foi a um desfile na Marquês de Sapucaí e extinguiu as verbas da prefeitura para escolas de samba.

Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, associação que reúne 12 blocos, incluindo o Simpatia É Quase Amor, vê o anúncio da ampliação do Carnaval como estratégia de um governo que quer se reeleger.

"Tiveram três anos para dar valor ao Carnaval de rua, para cuidar, para ajudar e incentivar. Não fizeram. Agora entram na reta final de um ano eleitoral", critica ela, ressaltando que o Carnaval do Rio já dura quase dois meses há anos, independente de ser oficial ou não.

No último domingo (5), ao menos 25 blocos fizeram a abertura não-oficial do Carnaval do Rio, juntando milhares de pessoas no centro carioca sem autorização da prefeitura. A organização é feita pela Desliga dos Blocos, movimento "em defesa da liberdade criativa e contra a mercantilização do Carnaval de rua do Rio".

IMPASSE DOS BLOCOS

As ligas de blocos têm vivido novamente um impasse com exigências que consideram ser de responsabilidade do poder público, que começaram a ser cobradas no ano passado e teriam se intensificado agora.

A principal delas é que os grandes cortejos banquem mais ambulâncias e equipes médicas. Com isso, alguns estão tendo dificuldades em conseguir autorizações obrigatórias do Corpo de Bombeiros. Segundo a corporação, até agora 80 dos cerca de 200 blocos que carecem da licença foram liberados.

"O Simpatia É Quase Amor, por exemplo, vai ter que colocar 6 ambulâncias, 50 maqueiros, 4 médicos e 4 enfermeiros, porque os bombeiros entenderam agora que o posto médico montado em Ipanema pela prefeitura não basta. Ninguém nunca vai conseguir cumprir isso", diz Fernandes.

As ligas pedem a revisão de decretos estaduais de 2014 e 2016, que submetem os desfiles de Carnaval com trios elétricos ou outras estruturas às mesmas regras de eventos como shows e festivais. "Não somos megaempresários do show business. Não tem cachê nem fomento", diz Rodrigo Rezende, presidente da Liga dos Amigos do Zé Pereira, que reúne Orquestra Voadora e Céu na Terra, entre outros. "Se a segurança pública é responsabilidade da PM, por que a saúde pública deve ser responsabilidade do bloco?", argumenta.

No ano passado ocorreu o mesmo impasse, mas, depois de quase três meses de debate com a prefeitura, a empresa que produz o Carnaval de rua carioca assumiu o ônus, em acordo com o Ministério Público e os Bombeiros.
Outra dificuldade tem sido a exigência de uma autorização da Polícia Militar, que é dada pelos batalhões das áreas dos desfiles, dependendo do entendimento de cada comandante. Em 2019, muitos cortejos tradicionais ameaçaram não sair a menos de dois dias do feriado. Neste ano, porém, a expectativa é que o problema seja resolvido antes.

Convidados, os órgãos estaduais não foram à entrevista coletiva desta quarta (8). Os bombeiros afirmaram que as regras já estão previstas há tempos na legislação e que as exigências contra incêndio e pânico são estipuladas criteriosamente de acordo com uma série de fatores. Entre eles estão a existência de trio elétrico, o número de pessoas esperadas, a oferta de serviços médicos próximos, a distância de hospitais de referência e a simultaneidade com outros blocos.

A organização do Carnaval do Rio é exclusiva da prefeitura, que neste ano vai disponibilizar 33 mil banheiros, 7 postos médicos, 500 profissionais de saúde, 475 agentes de trânsito e 1.180 garis. São investidos em média, anualmente, R$ 100 milhões, sendo R$ 16 milhões no sambódromo.

Dentro desse valor está um aporte privado. Desde 2011, a produtora Dream Factory, através da Ambev, ganhou todas as licitações para bancar equipamentos públicos da festa (cerca de R$ 26 milhões por ano) em troca do direito de negociar verbas de patrocínio. O modelo foi criado na gestão de Eduardo Paes (então MDB).

Megablocos no Rio Costumam reunir mais de 200 mil pessoas*

2.fev (domingo) - Lexa
9.fev (domingo) - Carnaval Square (Claudia Leitte)
15.fev (sábado) - Chora Me Liga
16.fev (domingo) - Bloco da Preta
22.fev (sábado) - Bola Preta
25.fev (terça) - Fervo da Ludi
29.fev (sábado) - Poderosas
1º.mar (domingo) - Monobloco
*No domingo e na segunda de Carnaval não desfilam porque há o evento na Sapucaí

 

 

Fonte: Folhapress 

Equatorial fará desligamento para interligação de linha de energia entre Piripiri e Esperantina

A empresa equatorial energia comunica que neste domingo, 12/01, será feito a interligação da Linha de Distribuição de energia entre Piripiri e Esperantina para o fornecimento da energia elétrica de 13 municípios, beneficiando diretamente 192 mil piauienses.

Por esse motivo, haverá dois breves desligamentos da energia, das 6h30min às 6h35, e das 7h30 às 7h40, nos municípios: Batalha, Esperantina, Morro do Chapéu, Campo Largo, Matias Olímpio, Nossa Senhora dos Remédios, Porto, São João do Arraial, Joaquim Pires, Joca Marques, Luzilândia, Madeiro e Murici dos Portelas.

A religação do sistema pode acontecer antes do previsto.

Caso precise realizar algum serviço elétrico interno durante a operação, não esqueça de desligar o disjuntor geral. RevistaAZ



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