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Manifestantes criticam governo e militarização de escolas no desfile cívico



Paralelo ao desfile cívico do 7 de Setembro, um grupo de manifestantes protestou em mais uma edição do Grito dos Excluídos. Para a professora de história, Jéssica Aguiar, o momento não é de comemoração. 

"Sabemos que foi uma independência de cima para baixo, em que o filho do imperador é tido como um dos líderes do processo de independência. Nem em 1822 nem agora podemos nos considerar um povo independente porque o povo continua sendo explorado", disse a militante da CSP Conlutas.

O grupo se concentrou em frente à Assembleia Legislativa e seguiu em marcha pela via sentido Norte da Avenida Marechal Castelo Branco até pararem em frente ao palanque das autoridades.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Paulo Bezerra, o povo brasileiro continua perdendo a liberdade com o que avaliou como a retirada de direitos da população. 

"O patrimônio do país é seu povo. O que vemos é o povo trabalhador desempregado, excluído, desamparado, morando na rua e sendo expulsa das suas terras pelo agronegócio. O povo está sendo empurrado para as periferias, sem estrutura mínima. Estão retirando um dos principais direitos da população que é de envelhecer com direito a aposentadoria ", criticou.

Nos cartazes e faixas, o protesto composto por entidades sindicais, partidos políticos, membros de assentamentos e estudantes denunciava as medidas econômicas do governo Bolsonaro, dentre elas a Reforma da Previdência. A moradora da Avenida Boa Esperança, Maria Lúcia de Oliveira, criticou a militarização das escolas nos bairros de periferias.  "Estamos em um momento muito preocupante. Um desfile como esse, as escolas todas militarizadas. Isso é um retrocesso para a história do Brasil. O povo das periferias sempre foi excluído, ainda mais agora num momento de retirada de direitos. Temos que gritar por independência, por liberdade, por democracia participativa", assinalou. Cidadeverde.com



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