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Brasil não cumpre prazo para erradicar trabalho infantil

O Brasil não cumpriu o objetivo de erradicar o trabalho infantil até 2016 e tem risco de não conseguir acabar com essa prática até 2025, mostra relatório sobre o tema, elaborado pelo FNPETI (Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil) e pelo Ministério Público do Trabalho.

O texto tem como referência os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), definidos pelas Nações Unidas em 2015, compromisso assumido de forma voluntária por 193 países, entre eles o Brasil. Entre os 17 objetivos e 169 metas até 2030 está o propósito de eliminar o trabalho infantil até 2025.

No Brasil, a legislação proíbe o trabalho para menores de 16 anos, a não ser como aprendiz e desde que com 14 anos. Segundo o relatório, ainda havia 2,67 milhões (4,5%) de meninos e meninas desempenhando alguma atividade laboral em 2015. O número é menor do que o registrado em 2014 (3,3 milhões), 2013 (3,18 milhões), 2012 (3,56 milhões) e 2011 (3,72 milhões).

Meta

De acordo com o levantamento, o índice continuaria caindo, mas restariam ainda 546 mil crianças e adolescentes trabalhando em 2025. Esse cenário não é suficiente para que o objetivo estabelecido seja atingido. "Apesar dos consideráveis avanços alcançados pelo país nos últimos anos, com a redução do percentual de crianças e adolescentes trabalhadores, sobretudo no mercado formal, ainda persistem muitos desafios, principalmente no mercado informal e nas ocupações classificadas como piores formas, a exemplo do trabalho infantil doméstico e muitas atividades agrícolas", destaca o texto.

Um dos desafios está na faixa de 5 a 9 anos, marcada por um movimento de crescimento dessa prática. Em 2013, 61 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando; em 2014, 70 mil, e, em 2015, 79 mil. Meninos e meninas nessa faixa, em geral, trabalham em locais como lixões, casas de famílias, fazendas, sítios e outros espaços agrícolas.

Piores formas

O relatório revela também que o Brasil não cumpriu a meta de erradicar as piores formas de trabalho infantil até 2016, compromisso assumido na 2ª Conferência Global sobre o tema, realizada em Haia, na Holanda, em 2010.

Entre as atividades enquadradas nessa categoria estão a exploração sexual, o tráfico de drogas, o aliciamento para atividades ilícitas, formas análogas à escravidão (que envolvem, por exemplo, sujeição por dívida, servidão e trabalho compulsório) e o plantio (como cana-de-açúcar e pimenta malagueta), entre outras.

Educação

O documento faz uma relação entre a situação de crianças na escola e realizando atividades laborais. Segundo o texto, mesmo com as taxas altas de matrículas, "ainda persiste um percentual de crianças e adolescentes fora da escola, e pesquisas apontam o trabalho infantil como um dos fatores de exclusão". São 821,5 mil na faixa entre 4 e 5 anos, 387,5 de 6 a 14 anos e 1,6 milhão entre 14 e 17 anos. A ocorrência dessa situação, acrescenta, é prejudicial, inclusive no caso de meninas e meninos que frenquentam a escola, uma vez que afeta o desempenho nas aulas.

Fiscalização

De acordo com o texto, um dos obstáculos à erradicação desse fenômeno é a falta de fiscalização. Conforme o documento, em 2016 foram feitas 5.765 inspeções de trabalho infantil, sendo 3.615 das atividades classificadas como piores formas. No total, as operações envolveram 2.513 crianças nessas situações.

Em 2017, os autores do relatório denunciam uma redução drástica de verbas para as iniciativas de fiscalização. "As ações de fiscalização da inspeção do trabalho são necessárias. Nós estamos com um corte de recurso que compromete essas inspeções. O Ministério do Trabalho revelou que havia recursos quase zero para fiscalização do trabalho escravo e do trabalho infantil", alerta Isa Oliveira, secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil.

Em julho, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, divulgou nota na qual negou a suspensão das ações de fiscalização do trabalho infantil. "Desde o contingenciamento de verbas determinado pelo governo federal, o Ministério do Trabalho vem fazendo gestões para readequar os recursos orçamentários, de forma a causar o menor impacto possível nas áreas de atuação prioritárias, como a fiscalização e serviços ao trabalhador."

A Agência Brasil entrou em contato com o Ministério do Trabalho, solicitando informações sobre as ações de prevenção e combate ao trabalho infantil, mas não recebeu retorno até a publicação da matéria.

Fonte: Folhapress

Colégio Frei Francisco promoverá o I AULÃO SHOW

Nos dias 31/10 e 01/11 o Colégio Frei Francisco promoverá o I AULÃO SHOW, com o objetivo de preparar estudantes para o ENEM.

Faça já o seu credenciamento nos dias 24 a 27 de outubro na secretaria da escola.

Unesco alerta para responsabilidade compartilhada na educação das crianças.

Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) alerta governos, escolas, professores, pais e atores privados de que a educação precisa ser uma responsabilidade compartilhada. Segundo o documento, a culpa desproporcional sobre qualquer ator em relação a problemas educacionais sistêmicos pode ter sérios efeitos colaterais negativos, além de ampliar a inequidade e prejudicar a aprendizagem.

O Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018, com o tema “Responsabilização na Educação: Cumprir nossos compromissos” será lançado mundialmente amanhã (24). Pela primeira vez, o lançamento mundial acontecerá também no Brasil, em Brasília, e ao mesmo tempo em Londres (Reino Unido) e Maputo (Moçambique).

A coordenadora de educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, explica que a responsabilização de todos os setores da sociedade é fundamental para a qualidade da educação. “Cada ente tem uma responsabilização. Isso tem que estar muito claro, baseado em um arcabouço legal, justificável no sentido de essa responsabilidade poder ser cobrada. Nós só vamos atingir uma qualidade da educação, inclusiva, equitativa, se conseguirmos efetivamente fazer uma boa prestação de contas e ir corrigindo os problemas que encontramos no meio do caminho”, diz.

O relatório enfatiza a importância da responsabilização para enfrentar lacunas e desigualdades. Mundialmente, menos de 20% dos países garantem legalmente 12 anos de educação gratuita e obrigatória. Atualmente, há 264 milhões de crianças e jovens fora da escola, e 100 milhões de jovens incapazes de ler.

As políticas para melhorar práticas existentes “centradas na construção, em vez de na acusação”, têm mais chances de produzir sistemas educacionais equitativos, inclusivos e de qualidade, de acordo com o estudo da Unesco. “Nenhuma abordagem de responsabilização pode ser bem-sucedida se os atores não tiverem um ambiente favorável ou se forem despreparados para cumprir suas responsabilidades. Sem informações claras, nem recursos ou capacidades suficientes, seus esforços serão frustrados”, aponta o relatório.

Brasil

Segundo a coordenadora da Unesco, o Brasil tem um arcabouço legal forte para garantir a responsabilização em relação à educação, como legislações específicas, além do Plano Nacional de Educação (PNE) e de tribunais de contas. Mas, para ela, ainda falta no país o entendimento de outros entes sobre a importância de sua participação no sistema educativo.

“Por exemplo, um pai de aluno que não vai à escola pode trazer problemas para o próprio aluno e para o desenvolvimento da escola. O estudante, se não tem um bom comportamento, é responsabilidade dele, dos pais e também da escola. Tudo está interligado e se uma dessas partes falha, podemos ter uma queda na qualidade da educação”, explica Rebeca.

Segundo a Unesco, órgãos independentes fortes, como ouvidorias, parlamentos e instituições de auditoria, também são necessários para responsabilizar os governos pela educação. Apesar disso, apenas um em cada seis governos publica relatórios anuais de monitoramento educacional.

Fonte: Agência Brasil

Enem 2017: locais de prova já estão disponíveis no cartão de confirmação

local de prova em que cada candidato fará o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 já está disponível no cartão de confirmação, no site https://enem.inep.gov.br/participante/. Para acessar a informação, é necessário digitar o número do CPF e a senha cadastrada na inscrição. 

Dessa forma, será possível visualizar o endereço onde a prova será aplicada, o horário, a data, a opção de língua estrangeira escolhida e os atendimentos especializados, caso tenham sido solicitados.

 

Cartão de confirmação

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), não é obrigatório apresentar o cartão de confirmação no dia do exame. No entanto, o órgão recomenda que todos imprimam e levem o documento para facilitar o acesso às informações e evitar confusões com o endereço e os horários da prova.

 

Data da prova

Pela primeira vez, o Enem será realizado em dois domingos consecutivos: 5 e 12 de novembro. O primeiro domingo terá linguagens, ciências humanas e redação, com cinco horas e meia de prova; no segundo, matemática e ciências da natureza, com quatro horas e meia de exame.

 

Horários da prova

Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 13h, de acordo com o horário de Brasília (DF). A aplicação do exame começará às 13h30. No primeiro domingo, irá até 19h. E no segundo, até 18h.

 
Senhas esquecidas

Participantes que esqueceram a senha cadastrada na inscrição deverão recuperá-la para conseguir acessar o cartão de confirmação. O Inep preparou um passo a passo na Página do Participante com orientações para três situações específicas.

A recuperação simples é para aqueles participantes que esqueceram a senha, mas lembram o e-mail cadastrado, para o qual uma nova senha será enviada. Já o participante que não se lembra da senha nem do e-mail, mas se recorda do telefone cadastrado, poderá receber a nova senha por SMS. Aquele participante que não se lembra da senha, do e-mail e do celular deverá cadastrar novos dados de contato.

Fonte: G1.com

Prefeitura realiza festa para os professores na AABB

Aconteceu na última sexta, 20, uma linda festa para os professores da rede municipal de ensino. O evento aconteceu na AABB de Piripiri e contou a presença de dezenas de profissionais, em noite que contou com música ao vivo, jantar, sorteio de brindes, palestra e celebração religiosa.
 
O prefeito Luiz Menezes, presente no evento, afirmou que é sempre um prazer e satisfação participar destes momentos com os professores. "É uma festa tradicional, muito bonita, de descontração e relaxamento. Não deixa de ser um repouso para o grande trabalho que estes profissionais realizam", afirmou.
 
Luiz Menezes também falou sobre a valorização dos professores em sua gestão. "Realizamos desde janeiro os pagamentos em dia e acima do piso salarial. E estamos sempre em busca de melhorar as condições de trabalho. Estamos brigando pela conquista de um repasse, que está bloqueado junto ao FUNDEF, para investir ainda mais na educação, seguindo os critérios de 60% de gasto com o quadro de funcionários e 40% na infraestrutura", completou Menezes.
 
O secretário de Educação, Domingos Carvalho, que também é professor, disse estar muito feliz com o resultado. "Preparamos com muito carinho e dedicação. Sabemos do merecimento e da importância do professor para nossa sociedade. É uma festa de confraternização, de lazer, e todos nós da secretaria ficamos muito felizes com o resultado", disse o secretário

Comemoração do dia do professor foi realizada na noite de quinta feira na AABB de Piripiri, com muitos presentes. musica ao vivo, alegria e descontração.

A musicalidade foi de Josiel Santos, que aliás, deu um verdadeiro show e botou todo mundo pra dançar.

 

 

 

 

 

 

 




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