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WhatsApp amplia segurança para versão web com bloqueio biométrico

O WhatsApp anunciou na quinta-feira (28) que vai reforçar a segurança do aplicativo para quem acessa via desktop com a opção de desbloqueio biométrico.

A atualização adiciona uma camada de segurança à ferramenta, já que o procedimento requisita mais informações do usuário, como a digital ou o rosto, o que dificulta o acesso por terceiros.

Com a função ativada via aplicativo, quem acessar a versão web terá que fazer desbloqueio por reconhecimento facial ou pela impressão digital, seguido da leitura do QR Code.

A possibilidade de usar esse tipo de bloqueio fica a critério do usuário, informou a empresa, assim como já ocorre hoje com a autenticação em duas etapas.

Segundo o WhatsApp, a atualização entra em vigor nas próximas semanas.

Para quem usa Android, a função poderá ser ativada tocando em "conectar um aparelho", e aparecerá na tela as intruções de desbloqueio usando biometria.

Para quem usa iPhone, a função será ativada também em "conectar aparelho". Para os usuários com iOS 14 e posterior, será preciso usar o Touch ID ou o Face ID para desbloquear o WhatsApp.

Até agora, o acesso ao WhatsApp web é feito apenas via escaneamento de um QR Code, seguida pelo envio de uma notificação quando ocorre um login com o número do usuário. Para deslogar, basta clicar em "desconectar" na seção "WhatsApp Web/Computador" no app.

Fonte: Folhapress

Matrículas da educação infantil do município encerram hoje, 29

A matrícula para os alunos da rede municipal de Piripiri, da Educação Infantil encerrarão hoje, 29 de janeiro. A informação é do diretor de Projetos e Programas da Secretaria de Educação de Piripiri, Rodrigo Santos
“A procura está enorme, principalmente em creches, e em algumas escolas como é o caso da Roda Viva, já está lotada. Mas ainda há vagas em algumas. Os documentos são os básicos, tais como: CPF, RG, comprovante de residência dos responsáveis e certidão de nascimento dos filhos”, explicou o diretor.
Para Rodrigo Santos, a necessidade do Ensino Fundamental na vida da criança é enorme e o processo de socialização, super importante. “A questão da alimentacão escolar é fundamental e o processo de aprendizagem tem que ser perfeito na educação fundamental”,  disse o professor Rodrigo.

Inep muda gabarito de item do Enem que indicava que mulher negra não alisa o cabelo por 'imaturidade'

O governo Jair Bolsonaro (sem partido) elaborou questão do Enem 2020 que apontava como correta alternativa que dizia que mulher negra não quer alisar os cabelos porque teria "postura de imaturidade".

Outra questão apontava que discriminação racial em sistemas de inteligência artificial, como buscas do Google, estaria relacionado à linguagem e não ao preconceito.

O gabarito oficial foi alterado nesta quinta-feira (28), para mudar a resposta dessas duas questões. Isso ocorreu somente após questionamentos sobre racismo nas redes sociais.

Uma das pergunta (disciplina de inglês da prova de Linguagens) trouxe um texto da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. No excerto, uma cabeleireira e uma cliente conversam sobre alisar o cabelo, proposta que a cliente refuta por argumentar que gosta do seu cabelo natural, "como Deus o fez".

O enunciado da questão pedia que o candidato indicasse quais argumentos sustentavam o posicionamento da cliente. Na primeira versão do gabarito oficial, a alternativa correta era a D: "demonstram uma postura de imaturidade".

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que organiza o Enem, divulgou a correção no fim da manhã desta quinta. A alternativa correta passou a ser a C: "revelam uma atitude de resistência".

Na outra questão, também na prova de Linguagens, o texto de apoio cita exemplo de software de entrevistas que excluía candidatos negros e buscas do Google que mostram anúncios de checagem de antecedentes criminais quando são digitados nomes comuns entre negros.

O primeiro gabarito indicava que o cenário tinha relação com a "linguagem", na alternativa C. Com a correção do Inep, a resposta correta passou a D: "preconceito".

As questões são a 5 e 43, respectivamente, na prova azul.

Em nota, o Inep afirmou que identificou "uma inconsistência no material" após a publicação dos gabaritos oficiais.

"Uma modificação feita no gabarito após o retorno das provas para o Inep não foi salva no banco de dados. Em função disso, a área técnica providenciou uma revisão no material e o instituto já disponibilizou as versões corrigidas no seu portal", diz a nota.

?O órgão não explica porque os erros ocorreram exatamente em duas questões que tratavam sobre racismo.

"Como se o #EnemdaExclusão não tivesse problemas o suficiente, agora os gabaritos oficiais das provas apresentam erros, contradições e vejam só...racismo. Já bradava Chico César: "Respeitem meus cabelos, brancos!"", publicou nas redes sociais a vereadora de Belo Horizonte Macaé Evaristo (PT), ex-secretária de Diversidade e Inclusão do MEC, subpasta extinta pelo atual governo.

Em 2019, no primeiro ano do governo Bolsonaro, o Inep criou uma comissão para censura ideológica de temas no banco de itens, que agrupa as questões usadas nos exames federais. O Inep nunca divulgou quais temas e questões foram barrados.

A criação da comissão veio a pedido de Bolsonaro, que antes acumula críticas, de teor ideológico, sobre questões do Enem. As duas edições do exame a cargo deste governo deixaram de contar, de forma inédita, com perguntas sobre a ditadura militar no Brasil (1964-1985), período marcado por restrições civis e tortura, mas elogiado e defendido por Bolsonaro e apoiadores.

Bolsonaro tem um discurso de minimização do racismo, problema que ele já disse que não existe no país.

O presidente também havia criticado uma questão desta última edição do Enem. O item comparava os salários dos jogadores Marta e Neymar. A fala foi dita a apoiadores em meio à pressão por causa do fracasso federal no enfrentamento da pandemia.

O responsável pela diretoria que elaborou o Enem era até o início de janeiro um militar. O general Carlos Roberto Pinto de Souza era o titular da Diretoria de Avaliação de Educação Básica desde 2019, mas faleceu no último dia 11 por complicações da Covid.

 

Folhapress

MEC divulga respostas oficiais de provas impressas do 1º e 2º dia do Enem 2020

O Ministério da Educação (MEC) divulgou há pouco o gabarito oficial Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Confira o gabarito das provas de linguagens, ciências humanas, redação, matemática e ciências da natureza realizadas no primeiro e segundo dia do exame (17) e (24).

A abstenção no primeiro dia foi de 51,5% dos candidatos inscritos, já no segundo dia foi de 55,3%, um recorde no exame, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Do total de 5.523.029 inscritos para a versão impressa do Enem, 2.842.332 faltaram às provas.

Ao todo, cerca de 2,5 milhões de candidatos fizeram as provas este ano, número que representa menos da metade dos participantes inscritos nas provas.

Mesmo com os gabaritos em mãos, não é possível saber a nota no exame. Isso porque o Enem é corrigido com base na chamada teoria de resposta ao item (TRI), que leva em consideração, entre outros fatores, a coerência de cada estudante na própria prova.

Confira os gabaritos do primeiro dia: 

Confira os gabaritos do segundo dia: 

Mourão sinaliza que Ernesto Araújo pode ser trocado em reforma ministerial

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) sinalizou nesta quarta-feira (27) que o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pode ser trocado na reforma ministerial que deve ocorrer após as eleições para as presidências da Câmara e do Senado, na segunda-feira (1º).

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Mourão foi indagado sobre a situação de Ernesto, alvo de críticas por causa das dificuldades para trazer vacinas da Índia e insumos para imunizantes da China, país atacado inúmeras vezes pelo chanceler de forma virulenta.

O vice-presidente fez uma série de ponderações de que não tem participado das discussões sobre troca de ministros, mas sinalizou a saída do chanceler como uma possibilidade.

"Não resta dúvida que tem alguns ministros que são destaque inconteste pela sua capacidade gerencial e sua visão estratégica. Não preciso citar nomes. Mas o caso específico que você colocou [Ernesto Araújo], na questão das Relações Exteriores, isso é algo que fica na alçada do presidente, né? Eu acho, julgo, não tenho bola de cristal para isso, nem esse assunto foi discutido comigo, que, num futuro próximo aí, após essa questão das eleições dos novos presidentes das duas Casas do Congresso, poderá ocorrer uma reorganização do governo para que seja acomodada a nova composição política que emergir deste processo", disse Mourão.

"Então, talvez, nisso aí, alguns ministros sejam trocados e, entre eles, o próprio das Ministério das Relações Exteriores. Então, prefiro aguardar. Até porque esse assunto não foi discutido comigo em nenhum momento, e tudo o que eu puder falar aqui será pura especulação", concluiu.

Na semana passada, houve rumores entre diplomatas brasileiros de que o ex-presidente Michel Temer poderia ser o substituto de Ernesto, mas a chegada do carregamento de vacinas da Índia ao Brasil pareceram, nos bastidores, dar uma sobrevida ao ministro.

Nesta semana, porém, parte do núcleo militar do governo passou a dizer que o desconforto com a figura do chanceler havia chegado "ao limite" por causa de seus embates com a China num momento crucial da pandemia e, de acordo com esses militares, a saída de Ernesto havia se tornado inevitável.
As declarações de Mourão nesta quarta foram interpretadas como forma de externar o sentimento que já dominava parte do setor militar e dos técnicos do Itamaraty.

O nome de Temer, no entanto, é visto de maneira cética entre os diplomatas. Um dos motivos é o fato de o escritório de advocacia do ex-presidente atuar no processo de instalação das redes 5G no país, o que seria considerado um conflito de interesse muito grande.

Na entrevista à Rádio Bandeirantes, Mourão também reclamou da pouca participação que tem tido nas decisões do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

"Na minha visão, acho que o presidente poderia me utilizar mais para a discussão de determinados assuntos, de modo que a gente pudesse chegar às decisões que fossem as mais adequadas às situações que têm sido vividas. Sempre estou pronto para auxiliar, tenho procurado fazer isso dentro dos limites estabelecidos para a minha atuação, mas é óbvio que eu gostaria de ter uma participação maior", afirmou.

O vice-presidente também criticou a comunicação do Palácio do Planalto, hoje sob o guarda-chuva do ministro Fábio Faria.

"Nossa comunicação tem deixado a desejar. Temos feito muita coisa e isso não consegue ser divulgado porque, na maioria das vezes, perdemos naquilo que eu chamo da briga de varejo", declarou Mourão.

Fonte: Folhapress (Daniel Carvalho e Marina Dias)



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