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Estudantes e professores terão 66 mil vagas para qualificação

Sessenta e seis mil vagas serão oferecidas pela Capes, financiadora de pesquisa, vinculada ao Ministério da Educação, para a qualificação no ensino básico.

Essas vagas incluem a formação de estudantes de pedagogia e licenciatura e professores que já atuam nos ensinos médio e fundamental. O investimento é de R$325 milhões.

Segundo o presidente substituto do Inep, responsável pelas avaliações da qualidade do ensino brasileiro, Camilo Mussi, as bolsas servem para a melhoria na qualidade dos professores: o que ele avalia como possibilidade de melhorar os índices da educação, a exemplo do Ideb, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, e do Pisa, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes.

Vai ter curso, também, no exterior, para professores do ensino público que atuam nos ensinos médio e fundamental e quinhentas vagas para bolsas de aperfeiçoamento nos Estados Unidos e no Canadá. É o que explica o presidente da Capes, Anderson Correia.

Também serão oferecidas vagas para o programa nacional de formação de professores: 150 turmas em cursos de licenciatura, para seis mil professores da educação básica. Os que têm interesse em participar devem se inscrever a partir da próxima quarta-feira, dia 18, no site da Capes.

Como são programas diferentes, serão seis editais: dois deles são o PIBID, para estudantes na primeira metade do curso; e residência pedagógica, voltadas para os que cursam licenciatura na segunda metade do curso. Para essas duas modalidades, serão sessenta mil bolsas com os editais previstos para janeiro de 2020.

De acordo com a Capes, atualmente, um milhão e 200 mil professores atuam na educação básica brasileira. Ao todo, estão em vigor 100 mil bolsas voltadas para a educação básica.

Inep: 13% das instituições avaliadas em 2018 tiveram baixo desempenho

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje (12) que 266 instituições de ensino superior no Brasil tiveram desempenho inferior às demais, avaliadas em 2018. Segundo o Inep, autarquia do Ministério da Educação (MEC), 12,9% das instituições de ensino no Brasil tiveram um Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 1 ou 2, em uma escala que vai de 1 a 5.

O índice 3 reúne a maior parte das instituições. Aquelas que tiveram desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2.

Já as que tiveram desempenho maior que a maioria recebem 4 ou 5. No ano passado, sete instituições de ensino tiveram o índice 1, de pior desempenho, enquanto 259 obtiveram o índice 2. A maior parte - 63,6% das instituições - obteve índice 3, o que representa 1.306 instituições avaliadas. Na outra ponta, 23,3% obtiveram índices 4 ou 5, totalizando 460 instituições de ensino superior.

O IGC é um indicador de qualidade do ensino superior brasileiro. Ele é calculado anualmente e leva em consideração uma série de insumos, como avaliação dos cursos de pós-graduação e distribuição dos estudantes entre cursos de graduação e pós.

Entra no cálculo também o Conceito Preliminar de Curso (CPC), que é calculado com base na nota dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) - que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante - e no perfil dos professores.

Ao todo, 8.520 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e 2.052 instituições de ensino tiveram o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) de 2018 divulgados hoje. Os índices obtidos por cada entidade podem ser acessados no site do Inep.

Fonte: agenciabrasil

Detentos fazem provas do Enem hoje e amanhã

O Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas que cumprem penas privativas de liberdade e sob medida socioeducativa (Enem PPL) vai ser aplicado nesta terça (10) e quarta-feira (11). A prova será aplicada para 41.044 participantes e conta com  1.228 instituições inscritas e homologadas.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 46.163 inscrições foram feitas, em 25 estados e no Distrito Federal. São Paulo é o estado com o maior número de inscritos, 15.832 participantes.

Para o presidente do Inep, Alexandre Lopes, o número de inscrições mostra o sucesso da parceria do Ministério da Educação (MEC) e do Inep com as secretarias estaduais de Segurança Pública, de Administração Penitenciária, de Direitos Humanos e de Educação.

Para garantir a segurança, os malotes de prova são escoltados até o local de aplicação, e o acompanhamento, durante o exame, será feito pela Polícia Federal. As unidades que firmaram adesão com o Inep são obrigadas a garantir espaço para as provas, segurança e sigilo durante a realização do exame.

Os participantes do Enem PPL que já concluíram ou concluirão o ensino médio neste ano poderão utilizar o desempenho no exame para acesso à educação superior. Já os participantes que não estejam cursando ou não concluirão o ensino médio no ano letivo de 2019 só poderão utilizar os resultados individuais para autoavaliação de conhecimentos.

O responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa tem a função de acompanhar todos os trâmites do exame, desde a inscrição até o resultado. Ele também deve determinar as salas de provas dos participantes; a transferência entre as unidades e excluir aqueles que tiverem sua liberdade decretada.

O responsável pedagógico terá acesso aos resultados obtidos pelos participantes, fará a inscrição, pleiteará seu acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu)  e deverá divulgar as informações sobre o exame aos participantes.

Da mesma forma que o Enem tradicional, o Enem PPL é constituído de redação e de quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias, com cinco horas e meia de duração. No segundo dia, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática, com cinco horas de duração.

*Com informações do Inep


Fonte: Agência Brasil


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