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Justiça determina o funcionamento de leitos de UTI Covid em Parnaíba

Uma liminar da 4ª Vara da Comarca de Parnaíba determina que o governo do Estado e a Prefeitura do município instalem leitos públicos de UTI para Covid nas unidades de saúde, em quantidade suficiente para diminuir a sobrecarga no atual quadro de ocupação.

A decisão é da juíza Anna Victoria Muylaert Saraiva Salgado, Titular da Vara ao acolher pedido formulado pelo Ministério Público, que deu um prazo de dez dias a contar da intimação. E pede no mínimo 20 leitos. A liminar foi expedida no início da tarde desta segunda-feira(15). 

Ela também impõe a manutenção dos leitos enquanto perdurar o estado de calamidade pública, em decorrência da pandemia do novo coronavírus, os quais, a partir da necessidade, poderão ter seu quantitativo ampliado, independente de novo ato judicial. 

Segundo a decisão, o descumprimento da decisão pode acarretar para os requeridos multa diária no valor de R$ 25 mil limitado a R$ 500 mil.

Atualmente, Parnaíba só tem o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) com leitos disponíveis para o tratamento da Covid, sendo que até o último domingo (14), dos 55 leitos clínicos, 43 estavam ocupados e dos 26 leitos de UTIs apenas dois estavam vagos.

Há previsão para a reabertura do hospital de campanha Nossa Senhora de Fátima, que estava desativado. O prefeito Mão Santa (DEM) e o governador Wellington Dias (PT) firmaram um termo de cooperação técnica semana passada no qual devem reativar 20 leitos clínicos e 10 de UTI. 

A Prefeitura de Parnaíba entrará com toda a parte de equipamentos e estrutura hospitalar, além de 18 profissionais de enfermagem, para os leitos clínicos e UTI. O governo do Estado vai arcar com as despesas hospitalares, médicos e enfermeiros para os 30 leitos.

Parnaíba já registrou 9.821 casos da doença e 204 mortes.

O Cidadeverde.com tentou contato com a Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi) e a Secretaria Municipal da Saúde de Parnaíba mas não obteve sucesso. O espaço está aberto para esclarecimentos. 

Delegado intima Youtuber a depor por chamar Bolsonaro de genocida

O delegado Pablo Sartori, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática da Polícia Civil do Rio de Janeiro, intimou o youtuber Felipe Neto a depor por ter chamado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocida em razão da sua gestão à frente da pandemia da Covid-19.

Felipe Neto é investigado sob suspeita do crime de calúnia, com base na Lei de Segurança Nacional, editada durante a ditadura militar.

O procedimento foi aberto a partir de pedido do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente. Na última semana, ele afirmou nas redes sociais que encaminhou queixa-crime contra Felipe Neto e contra a atriz Bruna Marquezine por supostos crimes contra Jair Bolsonaro.

A Lei de Segurança Nacional prevê a reclusão de um a quatro anos de prisão para quem for condenado por caluniar ou difamar o presidente. Já o Código Penal determina detenção de seis meses a dois anos, e multa, para o crime de calúnia.

O youtuber afirmou no Twitter, nesta segunda-feira (15), que um carro da polícia trouxe a intimação até sua casa. "Carlos Bolsonaro foi no mesmo delegado que me indiciou por corrupção de menores", escreveu.

Neto também disse que usou o termo genocida diante da nítida ausência de política de saúde pública em meio à pandemia, o que contribuiu para a morte de brasileiros.
"A clara tentativa de silenciamento se dá pela intimidação. (...) Já disse e repito: um governo deve temer seu povo, nunca o contrário. Carlos Bolsonaro, você não me assusta com seu autoritarismo. Não vai me calar", escreveu.

Após divulgar a intimação, Felipe Neto recebeu o apoio de seguidores, como a cartunista Laerte Coutinho, que se recuperou recentemente da Covid-19. "Conte com apoio, Felipe! Abaixo o genocida!", disse.

Entre os políticos, também se manifestaram a favor do youtuber os ex-presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL), a deputada federal Marília Arraes (PT), o senador e líder da oposição Randolfe Rodrigues (Rede) e a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT).

Em nota, a Polícia Civil afirmou que, depois que Neto for ouvido, o caso será encaminhado à Justiça. A assessoria do youtuber diz que a equipe jurídica irá adotar "todas as medidas cabíveis para cessar mais uma tentativa de silenciamento, fruto de uma clara perseguição da extrema direita".

Sartori foi o mesmo delegado que abriu procedimento contra os apresentadores do Jornal Nacional, da TV Globo, William Bonner e Renata Vasconcellos, a partir de notícia-crime apresentada pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos).

O filho do presidente alegou que os jornalistas haviam cometido crime de desobediência porque teriam supostamente descumprido decisão judicial que proibia a TV Globo de exibir em suas reportagens documentos sigilosos de investigações envolvendo o caso da "rachadinha".

Ao encerrar o inquérito, a juíza Maria Tereza Donatti, do 4° Juizado Especial Criminal, afirmou que nada justificava a instauração do procedimento na delegacia chefiada por Sartori.

Quando o delegado intimou Bonner e Renata para depor, Donatti derrubou a decisão, afirmando que poderia haver "caráter político e violador da liberdade de imprensa".

 

Folhapress

Grammy consagra Beyoncé como a maior artista vencedora de prêmios da história

Antes mesmo da hora de início marcada no Brasil, às 21h, o Grammy 2021, realizado na noite deste domingo (14) pela primeira vez sem plateia (ou com algumas dezenas de artistas chamados para receberem os prêmios), começou a distribuir suas estatuetas Beyoncé, que liderava com nove indicações, ganhou logo no início, junto à filha Blue Ivy, de nove anos, a categoria Melhor Videoclipe pela música Brown Skin Girl. Seus concorrentes eram Life Is Good, de Future e Drake; Adore You, de Harry Styles; Lockdown, de Anderson .Paak; e Goliath, de Woodkid. Taylor Swift, Roddy Ricch e Dua Lipa tinham seis indicações cada; Brittany Howard saiu com cinco e Billie Eilish, Megan Thee Stallion, DaBaby, Phoebe Bridgers, Justin Bieber, John Beasley e David Frost tinham os nomes indicados em quatro categorias cada um.

Já na cerimônia conduzida de forma bastante sóbria por Trevor Noah, comediante, locutor e ator sul-africano, líder no programa The Daily Show, quem levou o prêmio de Artista Revelação foi Megan Thee Stallion, que ganhou de Ingrid Andress, Phoebe Bridgers, Chika, Noah Cyrus, D Smoke, Doja Cat e Kaytranada.

Os vencedores surgiam de máscaras, retiravam e faziam seus discursos. A estratégia do Black Pumas em relançar seu álbum de 2019 em versão deluxe deu certo e garantiu o gramofone na categoria Gravação do Ano pela música Colors. Uma grande banda, ainda que em busca de uma identidade além dos covers de seus ídolos da soul music dos anos 70, que venceu a gigante Beyoncé com Black Parade. E venceu bem mais: Rockstar, de DaBaby e Roddy Ricch; Say So, de Doja Cat; Everything I Wanted, de Billie Eilish; Don’t Start Now, de Dua Lipa; Circles, de Post Malone; e Savage, de Megan Thee Stallion com a participação de Beyoncé.

Dua Lipa demarcou território fazendo sua participação toda coreografada, com as câmeras bem aproximadas. Bruno Mars e Anderson .Paak fizeram o número seguinte, com Leave the Door Open e toda a sua estética setentista reverencial a grupos como Manhattan’s e Commodores. Bruno Mars, com Black Pumas, segue em sua elegia ao passado, algo que faz com uma bela voz mas na qual esconde sua falta de identidade gritante.

As mulheres dominaram também a categoria Melhor Álbum Country pela primeira vez na história, e quem venceu foi Miranda Lambert, com Bluebird. Segundos depois, Taylor Swift encheu a tela com seus olhos azuis para cantar Cardigan, do indicado álbum Folklore. Cada número programado pelo Grammy se tornava um videoclipe, uma marca dessa edição. O protagonismo do artista no palco perdeu a importância, o que valia era a estética de estúdio (algo em que os norte-americanos são especialistas).

A Melhor Performance Solo Pop, uma categoria secundária, tinha mais pesos pesados. E quem levou foi o jovem de 26 anos Harry Styles, com Watermelon Sugar, a primeira música que ele fez em sua curta carreira. E com ela ele venceu Yummy, de Justin Bieber; Say So, de Doja Cat; Everything I Wanted, de Billie Eilish; Don’t Start Now, de Dua Lipa e Cardigan, de Taylor Swift Colado na apresentação, veio a lembrança dos mortos, com Trevor dizendo que foram quase mil artistas levados pela Covid-19 entre 2020 e 2021.

Bruno Mars, com Anderson .Paak na bateria, voltou para fazer uma homenagem a Little Richards, morto em 2020, com um medley irresistível. Covers, uma a especialidade de Mars. Lionel Richie passou para cantar Lady para Kenny Rogers, mestre da canção que faz uma falta irreparável na country romântico dos EUA.

A categoria Música do Ano, que não é o topo de ouro da sessão Gravação do Ano, premia os autores, embora seus nomes não sejam muito visíveis. E o vencedor foi I Can’t Breath, de H.E.R, vencendo mais uma de Beyoncé e seu onipresente Black Parade. As maiores temperaturas vieram com o número mais sensual da noite, com Cardi B e Megan Thee Stallion dançando e se atracando sobre uma cama gigante, com direito a um trecho de funk carioca do MC Pedro Sampaio em que ele diz "fica de quatro". Um espetáculo de nádegas e auto objetificação de enjoar a militância feminista.

A categoria Melhor Música de Rap fez despontar um nome maior na noite. Depois da apresentação explosiva com Cardi B, Megan Thee Stallion venceu com a música Savage, que tem a participação de Beyoncé. E Beyoncé, que subiu de cabelos esvoaçantes a seu lado para receber a estatueta, chegou aos 27 Grammys, o que já era uma conquista inédita de uma mulher na premiação mas não seria só. Dua Lipa, tímida até então, discursou bonito para receber o prêmio de Melhor Disco de Pop Vocal por seu Future Nostalgia. "Eu pensei que só poderia fazer músicas tristes". Venceu, vejam só, Justin Bieber, Lady Gaga, Harry Styles e Taylor Swift.

Beyoncé fez história ao vencer a sessão Melhor Canção R&B com a canção Black Parade e se tornou o artista, homem ou mulher, a se tornar a maior vencedora de Grammy da história, com 28 premiações. Agora, mais do que Paul McCartney. Beyoncé discursou emocionada: "Como artista acredito que faz parte do nosso trabalho refletir nossa época. Queria homenagear os reis e rainhas que me inspiraram. Eu nem acredito que isso está acontecendo."

A grande categoria Álbum do Ano, perto do final da apresentação, acabou por consagrar outra mulher, Taylor Swift, com seu Folklore. Foi a terceira vitória de Taylor nessa categoria. A crítica elogiou muito o álbum quando ele saiu e os fãs elevaram Taylor em alguns graus de relevância, o que trouxe uma aura de justiça feita. Ela venceu Jhené Aiko, Black Pumas, Coldplay, Jacob Collier, HAIM, Dua Lipa e Post Malone. A valorização do grupo de k pop sul-coreano BTS era algo avassalador. As redes sociais inflaram com fãs pedindo informações sobre o possível show do grupo, algo que, também como uma inversão de valores no prêmio, o show ganhou espaço mais nobre do que a entrega de Álbum do Ano. Os rapazes chegaram para fazer o hit setentista Dynamite precisos, luminosos, todos de ternos e diante de um trabalho de câmeras minucioso. Uma participação gravada em Seul super produzida.

Ringo Starr apareceu para apresentar o prêmio mais importante, o de Gravação do Ano. "Eu queria dizer uma coisa", discursou: "Se você está fazendo músicas nesse mundo, você já venceu, muito obrigado." E, então, fez o anúncio: "E o Grammy vai para: Billie Eilish, Everything I Wanted". Billie dedicou o prêmio a Megan Thee Stallion e pediu aplausos à amiga. "Penso em você todos os dias."

 

Veja a lista dos vencedores aqui


Fonte: Estadão Conteúdo 

Flagrado em cassino, Gabigol admite erro: 'Faltou sensibilidade da minha parte'

O atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo, admitiu neste domingo ter errado ao comparecer a um cassino em São Paulo, nesta madrugada, em meio ao aumento do número de mortes por covid-19 no Brasil e durante o período mais rígido nas restrições impostas pelo governo do Estado.

"Não tenho costume de ir a cassino, a única coisa que eu jogo é videogame. Estava com meus amigos, fomos comer. Quando estava indo embora, a polícia chegou mandando todo mundo ir para o chão. Faltou sensibilidade da minha parte", afirmou o jogador ao site globoesporte.com.

"Era meu último dia de férias, e estava feliz de estar com meus amigos. Faltou sensibilidade. Mas usei máscara, álcool gel... Quando percebi que tinha um pouquinho mais de gente, estava indo embora", declarou o atleta, após ser flagrado num cassino ao longo de cerca de 200 pessoas.

Além de funcionar de maneira ilegal, o cassino desrespeitou o decreto estadual que proíbe festas e aglomerações durante a pandemia de covid-19. O estado de São Paulo regrediu à fase vermelha da quarentena, a mais restritiva, desde o último dia 6 de março para tentar frear o avanço da doença.

O episódio ocorre na véspera da reapresentação dos principais jogadores do Flamengo, que ganharam um período de descanso após a conquista do Campeonato Brasileiro. Nesta segunda-feira, Gabriel e outros nomes importantes do elenco, como Bruno Henrique e Arrascaeta, são aguardados no Ninho do Urubu para a retomada dos treinos.


Fonte: Estadão Conteúdo 



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