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Governo avisa que não vai dar aumento para professores

Este 13 de fevereiro é reservado para comemorar o Dia Mundial do Rádio. A escolha do dia foi feita em homenagem à primeira emissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. A transmissão do programa foi em simultâneo para um grupo de seis países.

A data foi criada e oficializada em 2011, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O primeiro Dia Mundial do Rádio foi celebrado apenas em 2012.

A partir daí passou a ser comemorado todos os anos em 13 de Fevereiro.

A data tem o objetivo de conscientizar os grandes grupos radiofônicos e as rádios comunitárias da importância do acesso à informação, da liberdade de gênero e expressão dentro deste setor da comunicação.

Entre os meios de comunicação tecnológicos que existem na atualidade, o rádio continua a ser o que atinge as maiores audiências, continuando a adaptar-se às novas tecnologias e aos novos equipamentos. É também, fora a Internet, o meio de comunicação que mais tem apresentado expansão em tofdo o mundo. O rádio funciona seja como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, na promoção cultural, na exposição das atividades esportivas, ou em casos de emergência social.

A rádio esteve presente acompanhando os principais acontecimentos históricos mundiais e hoje continua a ser um meio de comunicação fundamental.

O rádio auxiliou não só na propagação de informações, como também no lançamento dos esportes comentados e na musicalização do cotidiano. No ano de 1863, em Cambridge, na Inglaterra, James Clerck Maxwell, professor de física experimental, demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. A partir desta revelação outros pesquisadores se interessaram pelo assunto, como o alemão Henrich Rudolph Hertz (1857-1894).

Hertz comprovou a propagação radiofônica por meio do ar em 1887, o que determinou que os antigos “quilociclos” passassem a ser chamados de “ondas hertzianas” (Hz) ou “quilohertz”. A industrialização de equipamentos, contudo, deu-se com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres pelo cientista italiano Guglielmo Marconi.

O funcionamento dos aparelhos de emissão e recepção de sinais já havia sido testado por Marconi em 1896, a partir do momento em que o cientista identificou a importância comercial dos telégrafos. Até então o rádio era algo como uma “telegrafia sem fio”, algo já bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores se dedicaram a melhorar esta função. Oliver Lodge (Inglaterra) e Ernest Branly (França), por exemplo, inventaram o “coesor”, um dispositivo que melhorava a detecção de ondas. 

No Brasil, a primeira experiência radiofônica ocorreu em 1922, porém, somente em 1923 foi instalada a primeira emissora. Até o início da década de 1930, o rádio permaneceu em caráter experimental.

Organizado em sistema de sociedade, com uma programação voltada para a elite, o rádio teve um desenvolvimento lento até quando foram permitidas propagandas comerciais que levaram à organização de empresas para disputar o mercado.

O desenvolvimento desta reflexão procura mostrar como o rádio exerceu forte influência na vida das pessoas, sendo capaz de criar modas, inovar estilos e inventar práticas cotidianas. Os diversos programas, como as radionovelas, programas de auditório, humorísticos, de variedades, de calouros e outros, fizeram tanto sucesso que marcaram profundamente a vida das pessoas, transformando-se em parte integrante do cotidiano.

Além da divulgação de manifestações artísticas, mantinha as pessoas informadas e integradas, superando os limites físicos. O rádio trazia o mundo para dentro de casa.

Após o seu lançamento, o rádio passou a fazer parte do cotidiano das pessoas, tornando-se um companheiro de todas as horas e um importante meio de informação e entretenimento. E continua presente em todos os meios, nas mais diversas situações. É utilizado como veículo de informação, lazer, denúncias e difusão de uma ideologia formadora de opiniões. Desde os primeiros tempos, a radiodifusão apresentou-se como algo de fundamental importância em relação à comunicação à distância.

Logo se percebeu a função estratégica que o rádio poderia desenvolver. Por essa razão, em alguns países somente foi permitida pelos governos a criação de emissoras de rádios estatais.

A partir da década de 1930, Getúlio Vargas passou a fazer uso desse meio de comunicação para difundir o projeto político-pedagógico do Estado Novo, repassando a imagem de uma sociedade unida e harmônica, sem divisões e conflitos sociais. Por meio de um programa oficial, A Hora do Brasil, que deveria ser retransmitida por todas as emissoras do país, buscava-se difundir a informação, a cultura e o civismo, criando uma unidade nacional.

Roquete Pinto é considerado o pai da radiodifusão no Brasil

Médico, antropólogo e educador brasileiro nascido no Rio de Janeiro, RJ, pioneiro da radiofonia e a televisão no Brasil com o objetivo de difundir a cultura. Filho de Manuel Menelio Pinto e Josefina Roquette-Pinto Carneiro de Mendonça, graduou-se em medicina (1905) pela Faculdade Nacional de Medicina, colaborou com a missão de Rondon (1912), quando filmou os índios nhambiquaras. Também realizou estudos sobre os sambaquis, depósitos arqueológicos no litoral do Rio Grande do Sul e ensinou história natural na Escola Normal do Rio de Janeiro (1916) e fisiologia na Universidade Nacional do Paraguai (1920). Homem empreendedor e de múltiplas atividades, interessou-se pelo progresso tecnológico dos meios de comunicação de massa.

Assim criou a primeira estação de rádio do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (1923), instalada na Academia Brasileira de Ciências. A emissora foi doada ao governo federal e transformada na Rádio Ministério da Educação (1936). Tornou-se diretor da Faculdade Nacional de Medicina (1926), foi eleito para a cadeira de nº 17 da Academia Brasileira de Letras (1927), na sucessão de Osório Duque-Estrada e foi recebido no dia 3 de março (1928) pelo acadêmico Aloísio de Castro.

Presidiu o I Congresso Brasileiro de Eugenia (1929) e realizou as primeiras demonstrações de televisivas no Brasil (1929). Fundou a Rádio Escola Municipal do Rio de Janeiro (1934), depois Rádio Roquette-Pinto. Com Humberto Mauro, criou (1937) o Instituto Nacional do Cinema Educativo, que dirigiu. Sempre viveu na cidade do Rio de Janeiro, cidade onde também faleceu, e em sua obra escrita destacam-se Guia de antropologia (1915), Ensaios de antropologia brasileira (1933), Samambaia (1934) e Ensaios brasileiros (1941).

Clara Mello, filha do humorista João Cláudio Moreno lançará seu novo livro em Piripiri

A escritora Clara Mello lança, nesta sexta-feira (15), às 20h, no teatro João Cláudio Moreno, em Piripiri, o livro “Vênus em Câncer”. A obra traz poemas intimistas, pessoais e emotivos da autora de 25 anos de idade. Clara é filha do humorista piripiriense João Cláudio Moreno e da cantora Patrícia Mellodi.
Clara explica que o título do livro corresponde à posição dela em seu mapa astral. “Acho que essa posição no meu mapa é de onde parte minha poesia. É uma posição muito íntima, que tem tudo a ver com sensibilidade, que tem a ver com criação. É uma posição muito passional”, pontua.
Publicado no fim de 2018, pela editora carioca Multifoco, o livro “Vênus em Câncer” é o quarto de Clara Mello, mas é o primeiro da escritora sobre poesias. A publicação foi criada logo após a autora passar dois anos estudando astrologia para escrever uma monografia que unia a poesia de Fernando Pessoa aos conhecimentos astrólogos do poeta.  
Os poemas de Clara que estão no livro foram escritos em diversos momentos da vida dela. “Escrevi dentro de ônibus, saindo de festas... Até em guardanapos”, revela a escritora.
“Há três anos comecei a escrever poesia. Minha poesia é curta, simples, cotidiana, mas, ao mesmo tempo, muito visceral. São coisas que eu escrevi em momentos muito cotidianos e ao mesmo tempo com uma carga de emoção muito grande”, finaliza Clara Mello.

BBB19: Alan, Diego e Isabella formam o quarto paredão do reality

Alan, Diego e Isabella estão no quarto paredão do "BBB19". A berlinda foi formada na noite deste domingo (10), sendo a terceira disputa tripla seguida desta edição do reality show. Danrley e Elana, que dividem a liderança desta semana, escolheram Diego para a berlinda.

Conforme informado anteriormente por Tiago Leifert, porém não revelado para os confinados, os líderes tiveram de fazer uma segunda escolha e enviaram Isabella ao paredão. Alan foi o mais votado pela casa, com três indicações e fechou a disputa tripla.

"Usamos o quesito afinidade. Achamos que todos são queridos, mas temos pessoas mais próximas e menos próximas. Então indicamos Diego", explicou Danrley. Informados que precisariam escolher um segundo nome, Elana escolheu Isabella.

Dedo duro da semana, Paula decidiu que gostaria de saber o voto de Tereza. Sem hesitar, a pernambucana justificou o voto em Rízia: "É chumbo trocado. E eu já sabia que ela não corria perigo essa semana".

Anjo e Imunização

Paula venceu a terceira prova do anjo do "BBB19". A disputa, que exigiu estratégia e raciocínio lógico, aconteceu na tarde de sábado (9). A mineira teve o direito de imunizar um brother na quarta formação de paredão do programa. Após pensar um pouco, ela escolheu imunizar Hariany.

Confira como foram os votos da casa:

Darnley e Elana (líderes da semana) votou em Diego e Isabella
Alan votou em Carolina
Carolina votou em Alan
Diego votou em Rodrigo
Gabriela votou em Maycon
Hariany votou em Alan
Isabella votou em Elana
Maycon votou em Rodrigo
Paula votou em Alan
Rízia votou em Tereza
Rodrigo voltou em Maycon
Tereza votou em Rízia



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