86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Para 56%, Bolsonaro não tem capacidade de liderar o Brasil, diz Datafolha



A parcela da população que acredita que o presidente Jair Bolsonaro não tem capacidade de liderar o País cresceu de 50% em janeiro para 56% em março, mostra pesquisa do instituto Datafolha divulgada na madrugada desta quinta-feira, 18. No período, a proporção dos que consideram o presidente capaz caiu de 46% para 42%.

O levantamento, feito nos dias 15 e 16 de março, ouviu 2.023 pessoas por telefone em todo o país. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Bolsonaro é considerado mais incapaz de liderar o País nas regiões Nordeste (63%) e Sudeste (57%) do que no Sul (46%) e no Centro-Oeste e Norte (49%). Os brasileiros que consideram o presidente incapaz são maioria entre todas as faixas de renda familiar da pesquisa: os que ganham mais de 10 salários mínimos (62%), entre 5 e 10 salários mínimos (58%), entre 2 e 5 salários mínimos (53%) e até 2 salários mínimos (57%).

Considerando a escolaridade, Bolsonaro é visto como mais incapaz entre os brasileiros com ensino superior (62%), mas a opinião também é majoritária entre as pessoas com ensino médio (54%) e com ensino fundamental (54%). Nas faixas de idade, o presidente é considerado mais incapaz por pessoas de 16 a 24 anos (58%), de 35 a 44 anos (58%) e de 60 anos ou mais (58%). Ele é menos visto como incapaz entre quem tem de 25 a 34 anos (53%) e de 45 a 59 anos (53%).

Para 74% dos espíritas ou kardecistas, o presidente é incapaz de liderar o País. A taxa cai para 58% entre os católicos e para 46% entre os evangélicos. Bolsonaro é visto como incapaz pela maioria de pretos (64%), pardos (55%), amarelos (55%) e brancos (54%). Entre as mulheres, a taxa é de 61% e, entre os homens, de 50%.

Impeachment

Entre janeiro e março, a parcela dos brasileiros que considera que o Congresso Nacional deveria abrir um processo de impeachment contra Bolsonaro avançou de 42% para 46%, dentro da margem de erro da pesquisa. A proporção dos que são contrários a um processo de impeachment do presidente caiu de 53% para 50%, também dentro da margem.

O apoio ao impeachment é maior no Nordeste (56%) e no Sudeste (45%) e menor no Centro-Oeste e Norte (41%) e na região Sul (38%). Considerando as faixas de renda, são mais favoráveis ao impeachment as pessoas que ganham até 2 salários mínimos (50%) e mais de 10 salários mínimos (46%). O processo também é mais defendido por pessoas com ensino superior (49%) e por quem tem entre 16 e 24 anos (50%).

Nas aberturas por religião, a defesa da abertura de um processo de impeachment é maior entre espíritas e kardecistas (58%) e católicos (50%) e menor entre os evangélicos (38%). No recorte de cor, a maior parte do apoio à instauração do processo está entre pretos (58%) e amarelos (51%). Apenas 45% dos pardos e 42% dos brancos são favoráveis à abertura do processo.

A razão dos que avaliam que Bolsonaro deveria renunciar à Presidência nesse período cresceu de 45% para 47%, segundo o Datafolha. Já a proporção dos brasileiros que acham que o presidente não deveria renunciar ficou praticamente estável, de 51% para 50%.

 

Estadão Conteúdo



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna