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Menina de 10 anos fica grávida após ser estuprada em município do Piauí

Uma menina de apenas 10 anos engravidou após ser estuprada na cidade de Curimatá, no Sul do Piauí.

O caso aconteceu na localidade Baixão do Rodrigues e o suspeito do estupro é um vizinho da vítima, de 25 anos, que é primo do pai da menina.

O Conselho Tutelar recebeu a denúncia e junto com a Polícia Militar, foi à casa da família da menina.

A vítima confirmou os abusos e exames comprovaram a gravidez. 

O suspeito fugiu e diligências são realizadas para localizá-lo. O Conselho Tutelar continua apurando o caso.

Fonte: 180 Graus

Piauí tem kit intubação para até 20 dias e situação é de normalidade, diz secretário

A possibilidade de falta de oxigênio e do kit intubação, composto por medicamentos essenciais para o tratamento de pacientes graves, inclusive com a Covid-19, é motivo de preocupação e alerta em todo o país, uma vez que, ambos são imprescindíveis para salvar vidas. Segundo o secretário estadual de saúde, Florentino Neto, o estoque de remédios no Piauí é suficiente para os próximos 20 dias e a situação, segundo ele, é de normalidade. 

"Temos uma a situação de normalidade e um estoque para 15 ou 20 dias. Estamos em contato permanente com o Ministério  para recebermos mais medicamentos em razão da requisição administrativa feita pelo Ministério, da mesma forma que estamos em contato com os nossos fornecedores para o reabastecimento regular deste medicamento", destaca o secretário.

Por meio de um vídeo, Florentino Neto também se manifestou sobre a logistíca montada para que não falte oxigênio nos hospitais do estado. 

"Fizemos e executamos um plano de contingência que permitiu que colocássemos reservatório de oxigênio onde não tinha e aumentar a capacidade dos reservatórios onde já existiam. Dessa forma, hospital como o de Piripiri, nós aumentamos a capacidade do reservatório; no hospital de Luzilândia, nós implantamos um reservatório, só para dar dois exemplos", disse gestor. 

Para o secretário, a situação em relação ao estoque de oxigênio no Piauí também é de normalidade.

"No entanto, estamos atentos aos hospitais de pequeno porte, admnistrados pelos municípios. Estamos fazendo um monitoramento, verificando qualquer situação mais crítica para que também possamos prestar apoio", reitera Florentino Neto. 

Fila de espera por leito de UTI no Brasil tem mais de 6.300 pacientes com Covid

A fila de espera por leitos de UTI para tratamento de Covid-19 no país atingiu, na última quinta-feira (25), uma marca trágica: são 6.371 pessoas aguardando por um atendimento. Os dados são de um levantamento feito pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) obtido com exclusividade pelo Jornal Nacional.

De acordo com o conselho, só no estado de São Paulo são 1.500 pacientes. Os demais estados que aparecem com maior contingente são: Minas Gerais (714), Rio de Janeiro (582) e Paraná (501) e Ceará (400).

O número de pessoas em fila de espera é quase equivalente ao número de passageiros que ocupariam o cruzeiro de luxo Caribbean Seas (6.680), ou à lotação máxima de sete aviões e meio do tipo Airbus 380 (6.340).

Segundo Carlos Lula, presidente do Conass e secretário do estado de saúde do Maranhão, embora o recorte de pacientes em fila de espera para leitos de UTI mude diariamente no país, a situação atual é um "desastre".

"Esse número é só de pacientes aguardando por leitos de UTI para atendimento de Covid, não fizemos o levantamento para pacientes não-Covid. Então o que está acontecendo hoje no Brasil é que estamos perdendo pacientes sem ter sequer acesso a um leito, e sem contar ainda os pacientes de outras comorbidades."

O presidente do conselho falou ainda que a falta de leitos de UTI já era um problema apontado no início do ano, quando pacientes graves no estado do Amazonas foram transportados para outros estados por falta de leitos. "Hoje nenhum estado tem leito para ajudar, e a expansão de leitos é muito dificultada, pois faltam também insumos, pessoal e oxigênio."

De acordo com boletim do Observatório Covid-19 BR, divulgado pela Fiocruz nesta sexta-feira (26), 25 das 27 unidades da Federação estão com ocupação crítica de leitos, acima de 80%. Apenas AM (79%) e RR (64%) estão com ocupação abaixo desse limiar.

Ainda, alguns estados, como MS (106%), RO (100%) chegaram a ocupação máxima ou ultrapassaram -indicando maior espera por leitos do que a capacidade existente. Estados como SC (99%), MT (99%), RS (97%), CE (97%), PE (97%) e Distrito Federal (99%) estão muito próximos da capacidade máxima.

O levantamento do Conass foi feito colhendo diretamente os dados das secretarias estaduais de saúde. O presidente do conselho explica que não há um painel centralizando os dados no Ministério da Saúde, o que dificulta ainda mais o conhecimento do panorama em que o país está.

Ainda, a impressão, segundo o secretário, é de mudança no perfil dos internados em 2021 em comparação a 2020, o que ele atribui a uma maior circulação do vírus entre os jovens e também às variantes do vírus, mais graves e com maior transmissibilidade.

"O perfil mudou drasticamente. Quando fazia o circuito de leitos em 2020, eu via muitos pacientes com idade acima de 60 anos. Hoje, são mais jovens. É claro que a maior letalidade das novas variantes deve ser comprovada com estudos epidemiológicos, mas a impressão é de maior gravidade."

Embora as discussões sobre estabelecimento de um lockdown nacional sejam ainda dificultadas, principalmente pelo momento de cisão política, para ele o Ministério da Saúde precisa agora atuar em dois problemas principais: a falta de oxigênio nas cidades e a iminente falta de kit de intubação.

"O país pode entrar em colapso por isso. Além de fornecer esses insumos, é essencial acelerar a vacinação. Nós só vamos ver uma estabilidade no sistema no final de abril/início de maio, quando a maior parte das pessoas com idade acima de 60 anos já forem vacinadas", diz.

O Brasil enfrenta o pior momento da pandemia. No último mês de março, além de atingir a triste marca de 300 mil mortos, o país quebrou diversos recordes de número de óbitos em um dia e seguiu por mais de 25 dias com recordes na média móvel de mortes, interrompidos na última quarta-feira (24), mesmo dia em que houve problemas nos registros de óbitos.

O país bateu também recorde de número de casos na última quinta-feira (25), com mais de 97 mil casos registrados nas últimas 24 horas.

Fonte: Folhapress

Nascidos em setembro podem atualizar dados no Caixa Tem para receber auxílio emergencial

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em setembro podem fazer o procedimento a partir desta sexta-feira (26).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e encerrará em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

Janeiro

14/3 (domingo)

Fevereiro

16/3 (terça)

Março

18/3 (quinta)

Abril

20/3 (sábado)

Maio

22/3 (segunda)

Junho

23/3 (terça)

Julho

24/3 (quarta)

Agosto

25/3 (quinta)

Setembro

26/3 (sexta)

Outubro

29/3 (segunda)

Novembro

30/3 (terça)

Dezembro

31/3 (quarta)

No ano passado, a Caixa abriu mais de 105 milhões de contas poupança digitais, das quais 35 milhões para brasileiros que nunca tiveram contas em banco. Além do auxílio emergencial, o Caixa Tem foi usado para o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

Uma lei sancionada no fim de outubro autorizou a ampliação do uso das contas poupança digitais para o pagamento de outros benefícios sociais e previdenciários. Desde dezembro, os beneficiários do Bolsa Família e do abono salarial passaram a receber por essa modalidade.

Mourão: 'Número de mortos já ultrapassou o limite do bom senso'

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou nesta quinta-feira (25) que o número de mortos pela Covid-19 no Brasil "já ultrapassou o limite do bom senso".
Ao chegar em seu gabinete, o vice comentou a reunião realizada na quarta (24) entre o presidente Jair Bolsonaro, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e um grupo de governadores.

Mourão disse que o objetivo atual do governo é diminuir a quantidade de gente contaminada e o número de mortos.

"Foram decisões que já vinham sendo gestadas, agora tem um novo ministro da Saúde [Marcelo Queiroga], assumiu o comando ontem e conversou com vocês [imprensa]. Agora vamos enfrentar o que está aí e tentar de todas as formas diminuir a quantidade de gente contaminada e, obviamente, o número de óbitos, que já ultrapassou o limite do bom senso", declarou.
O Brasil tem 12,2 milhões de infectados e ultrapassou a barreira de 300 mil óbitos.

Nos últimos dias, o país tem contabilizado recordes diários no número de mortos pela doença, com os sistemas hospitalares nos estados à beira do colapso.

Na reunião no Palácio da Alvorada na quarta, Bolsonaro anunciou a criação de um comitê para coordenar as ações de enfrentamento à pandemia.

O encontro foi pensado pelo Palácio do Planalto como uma forma de mostrar reação do governo na crise sanitária, uma vez que o aumento das mortes e a postura negacionista de Bolsonaro têm afetado a popularidade do presidente.

Mourão, que também participou da reunião, disse que duas decisões foram tomadas no Alvorada.

"Uma na área internacional, de aumentar nossa inserção, nosso trabalho junto aos países que produzem insumos e vacinas para tentar acelerar a chegada não só dos insumos como das próprias vacinas no Brasil", disse.

"A outra decisão na área político estratégica é a criação desse comitê que sinaliza um trabalho conjunto de todas as instituições que têm responsabilidade por debelar essa pandemia".
Ele afirmou ainda que é preciso aumentar os dias de vacinação no Brasil. "[E] acelerar compra de insumos que estão em falta, principalmente os necessários para intubação e outros medicamentos", disse.

O vice foi questionado sobre o pronunciamento na quarta de Lira, que cobrou uma correção de rumo na ação do governo na pandemia.

Em sua fala, o presidente da Câmara disse que, se não houver correção de rumo, a crise pode resultar em "remédios políticos amargos" a serem usados pelo Congresso, alguns deles fatais.
Mourão disse preferir não comentar o assunto.


Fonte:Folhapress



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