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Adolescente tenta atirar na namorada de 12 anos e na sogra, mas atinge jovem

Um adolescente de 14 anos é suspeito de tentar matar a própria namorada, uma menina de 12 anos, e a mãe dela, na cidade de Floriano. Os tiros de arma de fogo não acertaram as duas, mas atingiram uma jovem que passava pelo local no momento dos disparos. A jovem, que ia ao posto de saúde, foi levada ao hospital regional para atendimento médico. 

O delegado titular Bruno Ursulino relata ao Cidadeverde.com que o adolescente já foi identificado, mas até às 17 horas desta terça-feira (29) não foi localizado. A polícia acredita, inclusive, que o adolescente e a menina estão juntos, mesmo após os tiros, nesta terça-feira (29), no bairro Catumbi, região central de Floriano.

"Esse garoto de aproximadamente 15 anos é envolvido com o tráfico de drogas e já chegou a ser apreendido, pela Polícia Civil e pela Polícia Militar. Ele tem um namorico com essa menina de 12 anos, que estava indo com a mãe ao posto de saúde. Ainda não sabemos o motivo dos tiros. A versão da mãe da garota é que ele queria atingir ela, mas atingiu uma terceira pessoa, uma jovem que estava indo ao posto de saúde". 

Em uma das apreensões do adolescente, a polícia apreendeu uma arma de fogo.  A usada no crime de hoje não foi localizada. O adolescente também já foi pego com drogas para consumo próprio. O delegado ressalta que, tirando a menina de 12 anos, em outra situação, ele e a mãe da garota já compareceram à delegacia porque a polícia localizou drogas na casa em que eles estavam. 

"Nesse caso temos a versão da mãe, mas a história está mal contada. Estamos nas buscas para localizar o adolescente. A menina não diz para a mãe onde estão". 

Em meio à polêmica, ministro da Educação cancela visita a Teresina

O ministro Milton Ribeiro cancelou agenda em Teresina. Estava marcado para a próxima semana um evento para discutir os índices do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

No cenário nacional, o ministro se encontra em meio a uma grande polêmica. Em entrevista, ele chegou a associar homossexuais com famílias desajustadas. A declaração gerou reações em vários setores da sociedade.

A Procuradoria Geral da República (PGR) pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) apure se o ministro cometeu crime de homofobia.

A presença do ministro na capital era vista como um reforço à campanha de Kleber Montezuma a prefeito. A gestão do prefeito Firmino Filho comemora os números do IDEB conseguidos pela educação da capital. Essa é uma das principais bandeiras de Montezuma.

Segundo o senador Ciro Nogueira, o cancelamento se deve à agenda do ministro.

Quem é o empresário que está em guerra para tirar Datena, Bacci e Sikêra do ar?

Os programas de José Luiz Datena, Luiz Bacci, Sikêra Jr. e dezenas de apresentadores regionais podem estar com os dias contados. O empresário Jonas Rossatto criou um projeto para proibir a exibição de atrações policiais na TV aberta das 6h às 22h. Em três meses, a ideia conquistou o apoio de 22 mil pessoas e agora será debatida pelo Senado Federal. 

"As informações exibidas neste horário na televisão, das 6h às 22h, são conteúdos que não deveriam estar passando, no meu ver. É um programa policial que abusa do linguajar de baixo calão, não respeita o princípio da inocência, as informações não são apuradas. Inúmeras vezes, os programas policiais fizeram linchamentos virtuais que acabaram se tornando reais", afirma Rossatto, em entrevista exclusiva ao Notícias da TV.

Segundo o empresário, a proposta encontra amparo jurídico no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na Lei de Abuso de Autoridade, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no ano passado. Além disso, Rossatto não enxerga nenhum teor jornalístico nas atrações, devido à presença de inserções publicitárias entre as reportagens.

"Eles acusam as pessoas sem saber e as ofendem sem o menor pudor. Isso caracteriza que é um programa impróprio para crianças e adolescentes, para os nossos jovens que estão crescendo. O conteúdo é entregue pelo Estado, por causa da concessão. E existe o ECA, que proíbe este tipo de informação. Então, nada mais quero que se faça cumprir a lei", opina.

No entanto, Jonas destaca que não deseja a "censura" deste tipo de programa, mas sim que eles entrem no horário indicativo adequado. "É como a questão do João de Deus, que estuprou as mulheres. Virou um documentário na Globo, mas este tipo de informação não pode ser exibido às 15h, 20h, 21h. Ele tem que ser exibido depois das 22h", pontua.

"É um conteúdo muito pesado para ser exibido no horário aberto, da mesma forma como são os dos programas policiais", complementa o empresário. Conforme a proposta, atualmente, o único apresentador de rede nacional salvo seria Dudu Camargo, no comando do Primeiro Impacto, do SBT, das 4h às 6h.

Sem citar nominalmente os apresentadores destas atrações, Rossatto acredita que eles cometem "um claro abuso" nos programas. "Usa [o crime] como um espetáculo para prender a atenção do telespectador e fazer com que o público consuma mais este tipo de conteúdo. Coloca uma violência e faz uma piadinha ou mostra meme para aquilo soar como mais leve. Mas, nada mais é do que uma forma de preconceito", ressalta.

Na semana passada, o projeto entrou em pauta no Senado Federal e ganhou repercussão em algumas destas atrações. Sikêra Jr., apresentador do Alerta Nacional, da RedeTV!, foi um dos comunicadores que criticou a iniciativa no ar. Rossatto diz que foi atacado pelos telespectadores da atração e por seguidores do youtuber Gabriel Monteiro.

'Morte aos maconheiros?'

"Se você pegar a maioria dos comentários, são de teor homofóbicos e que advêm deste tipo de programa. Em nenhum outro lugar da nossa sociedade a gente pede morte aos maconheiros ou aprendeu que quem fuma maconha é homossexual. Essa intolerância, esse ódio, são perpetuados por estes programas", desabafa Rossatto.

Em seus comentários, Sikêra e Gabriel Monteiro questionaram a legitimidade do projeto por causa do posicionamento pessoal e profissional de Jonas, que defende a legalização da maconha e possui empresas ligadas ao setor da cannabis.

Questionado pela reportagem se a iniciativa tem "revanchismo" com os programas, que diariamente criticam pessoas que têm alguma relação com a droga, ele nega este interesse.

"O que eu faço da minha vida pessoal não diz respeito a ninguém. Então, se eu trabalho com cannabis, não tem nada a ver uma coisa com a outra. A proposta que estou colocando é baseada na lei que foi sancionada pelo Bolsonaro. Se desenhos, filmes e programas violentos não podem ser exibidos, como que uma atração que não tem cunho jornalístico [vai ao ar]?", questiona.

"A sociedade já entendeu que as crianças e os adolescentes não podem ver desenhos, filmes violentos das 6h às 22h. Como que um programa desse está sendo exibido? Quero que a lei seja válida também para esse quesito, pois parece quue a sociedade não viu ou viu e fingiu que não podia fazer nada e colocou panos quentes neste tema", alega o empresário.

Sem citar o nome do apresentador do Alerta Nacional, Rossatto questiona a veiculação de notícias falsas na atração quando Sikêra associa o consumo da droga a pessoas homossexuais. "É uma fake news que rolou na internet, não tem nome de cientista nenhum, e é utilizada dentro do programa. Isso só embasa ainda mais o meu argumento de que, além do conteúdo violento, [o programa] reproduz informações falsas", conclui.

Funcionamento do projeto popular

Assim como o empresário, qualquer cidadão brasileiro pode apresentar uma ideia para ser debatida no Senado Federal. Os interessados devem acessar o portal e-Cidadania e cadastrar a sua proposta. Durante quatro meses, elas ficam abertas para apoio popular.

Caso a proposta consiga 20 mil assinaturas, ela é encaminhada para a CDH (Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) do Senado. A ideia torna-se uma sugestão legislativa e é avaliada pelos senadores. Sendo aprovada, o assunto vira uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) ou um PL (Projeto de Lei) e segue o mesmo trâmite das iniciativas criadas em Brasília.

Entre as ideias populares, estão presentes a redução dos impostos para jogos eletrônicos (que originou a PEC 51/2017) e a criação do 14º salário para os aposentados por causa da pandemia do novo coronavírus, texto-base para o PL 3657/2020. Atualmente, a proposta de Rossatto está na CDH como a sugestão legislativa 24/2020, e aguarda a definição de um relator para o início do debate parlamentar.

Prefeito Luiz Menezes recebeu o frei Leandro e uma comissão para tratar do Festejo de N. S.dos Remédios

O prefeito Luiz Menezes recebeu o frei Leandro e uma comissão para tratar do procedimento para realização do Festejo de Nossa Senhora dos Remédios.
A gestão municipal, como é de praxe, colocou a disposição, do tradicional evento religioso, toda estrutura necessária( Sutran, equipe da saúde, limpeza e iluminação) para que tudo aconteça organizado e sem risco de contaminação do covid-19.
Que a Nossa Senhora nos proteja e guarde.

Caixa paga auxílio emergencial a 9,4 milhões de pessoas nesta segunda

A Caixa Econômica Federal (CEF) paga, nesta segunda-feira (28/9), o auxílio emergencial – com valores que variam entre R$ 300, R$ 600 e R$ 1,2 mil – a 9,4 milhões de brasileiros.

O dinheiro será depositado nas quantias de R$ 300 ou de R$ 600 na conta de 1,6 milhão de beneficiários do programa Bolsa Família com o Número de Identificação Social (NIS) final igual a 8 (veja o calendário mais abaixo).

O banco realiza também o crédito, de R$ 600 ou R$ 1,2 mil, na conta de 7,8 milhões de informais, autônomos, desempregados e MEIs que fizeram o cadastro no aplicativo ou site, ou ainda de inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) nascidos em outubro ou novembro.

Bolsa Família

Beneficiários do Bolsa Família que se encaixam nas regras do auxílio emergencial e começaram a receber o benefício em abril ganham a sexta parcela – agora no valor de R$ 300 – entre o último dia 17 e a próxima quarta-feira (30/9).

O pagamento para esse grupo obedece ao calendário habitual do Bolsa Família, pago nos últimos 10 dias úteis de cada mês. O valor será creditado em dobro (R$ 600) caso a mãe seja chefe de família.

Nesta segunda-feira, recebem os beneficiários com NIS final igual a 8.

No total, cerca de 16,3 milhões de cadastrados do Bolsa Família recebem o auxílio emergencial. Os depósitos das novas parcelas seguem até dezembro deste ano.

O dinheiro será depositado da mesma forma que o benefício regular. Dessa maneira, é preciso usar o cartão nos canais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes Caixa Aqui ou por crédito na conta Caixa Fácil.

Confira o calendário:

Para quem não recebe o Bolsa Família, o governo não divulgou as datas de pagamento das novas parcelas de R$ 300, mas o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse que isso deve acontecer até esta segunda-feira (28/9).

Não sou do Bolsa Família

A Caixa paga nesta segunda-feira o auxílio emergencial a 7,8 milhões de brasileiros nascidos em outubro ou novembro. O crédito se refere ao segundo ciclo de pagamentos, que é específico dos trabalhadores que não recebem o Bolsa Família.

O crédito, que poderá ser de R$ 600 ou de R$ 1,2 mil, será feito na conta Poupança Social digital.

O dinheiro deverá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Neste primeiro momento, o uso do auxílio ficará limitado a pagamentos digitais, como boletos e contas. Saques e transferências não estão disponíveis.

Nascidos em outubro ou novembro poderão sacar o benefício — referente ao segundo ciclo do calendário — apenas a partir dos dias 20 e 22 de outubro, respectivamente. O cronograma está organizado de acordo com o mês de nascimento, independentemente de qual número da parcela do auxílio será paga.

Confira:

saque do benefício poderá ser feito nas máquinas de autoatendimento, nas unidades lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui, além de ser possível transferir valores para contas da Caixa ou de outros bancos.

Para sacar, é preciso fazer o login no app Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código na tela do celular.

O código, que tem validade de uma hora, deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa Econômica, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Prejudicados

O governo anunciou o pagamento de novas parcelas do auxílio emergencial, no valor de R$ 300, mas pelo menos 17,2 milhões de brasileiros aprovados para obter o benefício não vão receber todas as cotas.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prorrogou o pagamento da ajuda financeira, mas determinou, na medida provisória de extensão do benefício, que o depósito seja feito até 31 de dezembro — não importando quantas parcelas tenham sido recebidas.

Dessa maneira, só terão “tempo suficiente” para adquirir toda a renda emergencial — cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300 — os beneficiários que receberam o primeiro depósito em abril.

As mães adolescentes, por exemplo, tiveram a primeira parcela do benefício apenas em junho, após uma longa batalha. Assim, elas terão direito, no total, a apenas duas novas parcelas de R$ 300.

“Serão pagas até quatro parcelas do novo valor. Contudo, o benefício acaba em dezembro deste ano, ou seja, quem começou a receber o auxílio emergencial em abril, terá direito a quatro parcelas”, esclareceu a pasta.

“Quem passou a receber a partir de julho, terá direito a apenas uma parcela do novo benefício, que será paga no mês de dezembro”, exemplificou o Ministério da Cidadania, em nota.

Novos critérios

O governo editou novas regras que limitam o pagamento do auxílio emergencial. A concessão dos R$ 300 levará em conta, por exemplo, a declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) de 2019, não mais de 2018, como foi considerado na Lei nº 13.982/2020.

Além disso, não poderão receber aqueles beneficiários incluídos como dependentes de declarante do Imposto de Renda do ano passado.

Cidadãos que eram elegíveis ao auxílio emergencial e que passaram a ter vínculo empregatício após o início do recebimento do benefício não terão direito aos R$ 300 também.

O mesmo ocorre com aqueles que obtiveram benefício previdenciário ou assistencial, do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal nesse período.

As novas parcelas não serão pagas a quem:

Conseguiu emprego formal após o recebimento do auxílio emergencial;

Recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de auxílio emergencial;

Tem renda mensal per capita acima de meio salário mínimo e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos;

Mora no exterior;

Recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;

Tinha, em 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil reais;

No ano de 2019 recebeu rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil;

Tenha sido incluído em 2019 como dependente de declarante do Imposto de Renda nas hipóteses 5, 6 e 7 acima na condição cônjuge, companheiro com o qual contribuinte tenha filho ou com o qual conviva há mais de 5 anos; ou filho ou enteado menor de 21 anos ou com menos de 24 anos que esteja matriculado em estabelecimento de ensino superior ou de ensino técnico de nível médio;

Esteja preso em regime fechado;

Tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescentes;

Possua indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal.

O Ministério da Cidadania destacou ainda que não há a possibilidade de novo requerimento para receber a extensão do auxílio emergencial.

“Somente aqueles que já foram beneficiados e, a partir de agora, se enquadram nos novos requisitos, terão direito a continuar recebendo o benefício do governo federal”, frisou o órgão.

Por ser uma medida provisória, as leis publicadas na quinta-feira (3/9) já estão valendo. O Congresso vai ter 120 dias para votar. Veja aqui a publicação completa.



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