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Agentes dizem que se não houver diálogo, entrarão na justiça por nomeação



 
IMG-20180815-WA0069.jpgA audiência pública, que discutiria nesta quarta-feira (15), na Assembleia Legislativa do Piauí, a situação dos agentes penitenciários do estado, acabou não acontecendo, por falta de quorum. Uma nova data deverá ser marcada para depois das eleições, que acontecem em outubro. A categoria cobra nomeação dos agentes penitenciários aprovados, que realizaram curso de formação e ainda estão sem trabalhar.
 
Foram aprovados, no último concurso, 316 candidatos. Destes, 150 fizeram curso de formação e estão aptos a serem nomeados, no entanto, apenas 25 receberam nomeação, estando agora 166 esperando novo curso de formação.
 
Rinaldo Sousa, da comissão dos aprovados no concurso de agentes penitenciários, afirmou que o objetivo da audiência pública era buscar um diálogo com representantes do Governo do Estado, sobre a situação dos aprovados no concurso e lamentou que o governo se recuse a dialogar com a categoria. "Caso o governo não se sensibilize e aceite dialogar, vamos ter que entrar na justiça, para que todos nós sejamos nomeados, porque é um direito de todos nós", pontuou.
 
O deputado Marden Menezes (PSDB), que propôs a audiência, afirmou que o esvaziamento, inclusive com a ausência dos representantes do Governo do Estado, é reflexo do descaso do governo com os servidores públicos do Piauí. 
 
"O Piauí vive um faz de contas, o Estado não cumpre qualquer compromisso com os servidores públicos do Piauí e se recusa a sequer debater os problemas para a nossa população. Nos casos dos agentes penitenciários, há um deficit enorme nessa categoria, que é de grande importância para a segurança pública do Estado. Nós temos um sistema penitenciário que vive um caos e um dos maiores gargalos que temos nesse sistema penitenciário é a ausência de homens e mulheres que possam prestar serviços à sociedade", afirmou.
 
O sistema penitenciário do Piauí sofre hoje um grande déficit de agentes penitenciários em seu quadro de pessoal. De acordo com resolução do Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias, o ideal seria uma proporção mínima de um agente para cada cinco presos. No entanto, no Piauí, essa proporção é de cerca de um agente para cada 50 presos.


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