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Missão do Banco Mundial avalia Progere II na zona rural de Piripiri



O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Piripiri, COOAFRUT e o CEAA, acompanharam a SDR-PI e o consultor da missão de apoio do Banco Mundial, durante visitas e reuniões do PROGERE II no Assentamento Cachoeira, Comunidade Indígena Canto da Várzea, com objetivo de supervisionar as ações do Projeto Pilares do Crescimento e da Inclusão. Na Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), as atividades são desenvolvidas pelas equipes do Progere II.

Na terça-feira (12), o diretor de Inclusão Produtiva e consultor do Banco Mundial, Emanuel Baylle e a diretora do Progere II, Janaína Carvalho, fizeram uma visita de campo aos municípios de Piripiri e Altos, onde o projeto está sendo desenvolvido.

Cícero Dias, índio da etnia Tabajara e secretário da Associação Canto da Várzea, afirmou que seu objetivo principal é articular a comunidade indígena e incentivá-la para o desenvolvimento local com o apoio do Progere II. Seu projeto já está montado e aguarda a aprovação para que sejam liberados os recursos que beneficiarão 18 famílias da comunidade.

Maria dos Remédios Pereira da Silva, tesoureira da Cooperativa Agrofamiliar dos Frutos da Terra de Piripiri (Coafrut), disse que a vinda das equipes foi muito positiva e que deixou animadas as 22 famílias da localidade. “Aqui no assentamento Cachoeira, cinco famílias produzem milho, macaxeira e melancia como vocês puderam ver e estão animados com toda esta orientação para melhorar ainda mais qualidade e comercialização”, concluiu.

A presidente da associação de Malhada das Pedras, Maria da Conceição Gomes da Silva, avalia que os Planos de Inclusão Produtiva (PIPs) irão trazer muitos benefícios em equipamentos e assistência  técnica para a comunidade que planta mandioca, feijão e milho e começa a se destacar com criadores e criadoras de ovino, galinhas e uma pequena parte que investe no gado.

O consultor dos Territórios dos Cocais, Sandro Gusmão, destaca que, na fase de execução inicial, já foram compradas caixas d’água e construídas as bases. “Na segunda fase, iremos comprar kits de irrigação e começar a fazer a implantação do projeto, com aquisição de mudas e sementes para plantio. O investimento total aqui foi em torno de 114 mil reais", informou. 

Durante as visitas de campo realizadas em Piripiri e Altos, o consultor do Banco Mundial, Emannuel Bayle, constatou o desenvolvimento do projeto, embora tenha observado a necessidade de acelerar a execução dos PIPs. “Realmente, é um público em situação de pobreza com a participação forte de mulheres, selecionados para os PIPs. As atividades têm forte potencial para gerar novas rendas para estas famílias e também maior fonte de alimentação, como vimos em campo. A missão também tem objetivo de planejamento para os próximos meses e considerando que há um certo atraso na execução do programa, os trabalhos de hoje serão voltados para verificar as capacidades de concluir a implementação do projeto conforme os objetivos”, explicou. 

Segundo o diretor de Inclusão Produtiva, Francisco das Chagas Ribeiro, a visita é de suma importância pois serve para avaliar as reuniões com as entidades e todas as equipes envolvidas, além de esclarecer e motivar os envolvidos, principalmente as famílias beneficiadas. “A missão pode reconhecer as dificuldades encontradas em campo e apontar alternativas. Hoje, visitamos três projetos em dois municípios, um em atuação no assentamento Cachoeiro e dois em fase de elaboração, sendo um na comunidade índigena Canto da Varzea e outro no assentamento Malhada de Pedras, liderado por mulheres. Fazemos uma avaliação positiva e o resultado é um esforço em acelerar a elaboração e implantação destes projetos. A presença do Banco Mundial também ajuda no aspecto de destravar questões internas com a Seplan e a Sefaz, no que envolve orçamento e recursos com parceiros que venceram edital para elaboração de projetos e assistência  técnica, evidenciando o quanto o Banco Mundial busca alternativas para acelerar a implantação do projeto”, pontuou Ribeiro.

Da Redação
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