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FMS divulga nota e garante que vai ajudar na investigação sobre desvio de verba da Covid-19



A direção da Fundação Municipal de Saúde (FMS) se manifestou, por meio de nota, sobre os mandados de busca e apreensão cumpridos nesta quarta-feira (02) na sede da pasta e em distribuidoras de insumos hospitalares. Os mandados fazem parte da  operação Caligo, que investiga possíveis superfaturamento na aquisição de materiais, que, de acordo com as investigações, podem chegar a 419%.

Na nota, a direção a FMS diz que "está a disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos necessários e pronta para colaborar com o processo investigativo".

Ainda por meio de nota, a direção da Fundação Municipal de Saúde diz que: "todas as medidas foram adotadas com base nas circunstâncias vividas em todo mundo durante a pandemia, sempre com o compromisso de preservação do interesse público e da vida dos teresinenses".

O presidente da Fundação Municipal de Saúde, Manoel de Moura Neto,  e o diretor financeiro, Franzé Chaves, vão conceder uma entrevista coletiva no final da tarde desta quarta-feira (02) para prestar esclarecimentos a respeito da operação Caligo e seus desdobramentos. 

A Operação

Deflagrada nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (02), a operação Caligo, realizada pela Polícia Federal em parceria com a Controladoria Geral da União, apura possíveis irregularidades e superfaturamentos em contratos emergenciais firmados entre a Fundação Municipal de Saúde (FMS) e duas empresas que fornecem insumos.  

Os contratos investigados  foram firmados entre os meses de março e julho, com recursos de repasses federais destinados ao combate à pandemia da Covid-19. Eles  dizem respeito à aquisição de EPIs, kit de testes IGG/IGM, insumos e equipamentos hospitalares para enfrentamento à pandemia.

De acordo com a Polícia Federal, o lucro bruto das empresas investigadas pode ter ultrapassado a marca de R$ 4,5 milhões, valor bem próximo ao utilizado pelo Governo do Estado para a construção do hospital de Campanha do ginásio Verdão, e duas vezes maior ao gasto realizado pela Prefeitura para construir o hospital de Campanha Pedro Balzi, na Universidade Federal do Piauí. 

As investigações da Polícia Federal também apontaram que uma servidora efetiva da Fundação Municipal de Saúde é sócia de uma das empresas investigadas na operação Caligo. Ela prestou esclarecimentos na manhã de hoje, acompanhada de seu advogado. 

 



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