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Falso 'Profeta' do Piauí volta a ser alvo de apuração após denúncia envolvendo crianças



Em 2012 o Piauí foi destaque nacional após um 'profeta' anunciar que o mundo acabaria no dia 12 de outubro daquele ano. O mundo não acabou, mas Luís Pereira dos Santos acabou sendo preso após uma tentativa de linchamento de populares. Houve muita confusão na ocasião.

Na época, cerca de 100 pessoas seguiam a sua 'seita' e moravam em uma casa chamada de 'Arca', num local bem humilde na Zona Leste de Teresina. A prisão aconteceu por suspeita de estelionato, após denúncias de usar dinheiro das pessoas que moravam com ele.

Pois bem, Luís voltou a ser alvo de investigação do Ministério Público do Piauí. Um procedimento administrativo foi instaurado para apurar sua situação na cidade de Cocal de Telha, no Norte do estado.

Foi encaminhado relatório pelo Conselho Tutelar do município de Cocal de Telha sobre a situação de um local denominado como 'Terra Prometida', informando que no dia 30 de abril de 2021, após denúncia através de uma mulher relatando que Luís Pereira dos Santos estaria abrigando cerca de 23 crianças naturais de outros municípios e que tais crianças se encontravam em situação precária no referido local.

Luís Pereira teria se mudado recentemente para a localidade 'Pau D'arcos' e após ter comprado um terreno, denominou-o de 'Terra Prometida', abrigando várias pessoas e detendo a posição de líder.

O promotor Roberto Monteiro Carvalho levou em consideração os fatos ocorridos em 2012, tendo se mudado depois para Campo Maior e agora Cocal de Telha.

Uma sobrinha de Luís teria feito a denúncia, informado que as mães que residem na Terra Prometida sequer têm o direito de escolher o nome dos próprios filhos, e vivem sobre 'constante ameaças e em estado de escravidão', obedecendo homem, que determina com quem as pessoas se casarão.

Consta a informação no relatório de que o Conselho Tutelar de Cocal de Telha elaborará um estudo mais detalhado sobre o caso com o auxílio direto da Assistência Social, a fim de averiguar a condição das famílias que residem na comunidade Terra Prometida, e que um ofício foi encaminhado à Delegada de Polícia Civil da Comarca de Capitão de Campos.

O procedimento administrativo vai 'acompanhar e apurar os fatos acima mencionados e suas repercussões jurídicas, que podem até ensejar ações cíveis e até criminais'. Ações foram determinadas para apuração do caso.



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