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Polícia Civil nega acusação da Polícia Federal sobre sumiço de provas da Unidade Policial em Piripiri



A Polícia Civil de Piripiri divulgou nota negando a acusação feita pela Polícia Federal de que provas contra possíveis envolvidos na Operação BIDITOS, possam ter sido sido subtraídas “por servidor da Polícia Civil” dentro da unidade policial em Piripiri.

Segundo a nota, os cartões de titularidade de terceiros e os aparelhos celulares de autuados apreendidos em 2017, e que poderiam ter ligação com a Operação BIDITOS, “ainda encontram-se regularmente apreendidos pela Polícia Civil de Piripiri/PI com procedimento investigativo ainda em trâmite”.

A nota diz ainda que a Polícia Civil espera que a Polícia Federal retifique as informações “como forma de abrandar os efeitos danosos ocasionados à imagem da Polícia Civil em Piripiri”.pcivil8.png

Confira a nota na íntegra.

NOTA PÚBLICA

A 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Piripiri/PI vem através da presente nota se manifestar em referência às matérias veiculadas em diversos portais de notícia como “G1”, “GP1” e “O Dia” dentre outros na tarde de ontem (08.05.2018) nas quais constam trechos de entrevista coletiva prestada pelo Exmo. Dr. Lucimar Sobral Neto, delegado coordenador da força tarefa da Polícia Federal que atuou na “Operação Biditos” deflagrada na cidade de Piripiri na mesma data, em que este, aqui em resumo, faz referência a uma “subtração” de cartões de benefícios e “troca” de aparelhos celulares apreendidos pela Polícia Civil de Piripiri/PI no mês de outubro/2017, relativos a uma autuação em flagrante de dois investigados também presos novamente agora na citada operação, bem como da participação de um “servidor da Polícia Civil” na “subtração” e “troca” dos objetos dentro da unidade policial o qual ainda estaria “sendo identificado”.

Tais afirmações, inobstante a respeitabilidade do órgão investigativo da qual emanam e a importância do ato público no qual foram prolatadas para conhecimento de toda a sociedade, incorrem primeiro no simples óbice de não corresponderem à realidade e, em segundo, de não atenderem de forma alguma à boa técnica investigativa – o que, convenhamos, foge completamente ao padrão da Polícia Federal, a nós causando espanto – gerando indignação por parte de servidores deste órgão e danos à imagem da Polícia Civil junto à sociedade local, imagem esta de respeito e confiança construída a muito custo por todos os servidores desta Regional de Polícia e que a nós cabe defender e resguardar, sendo esta a razão primordial da presente nota.

Não correspondem à realidade na medida em que os citados “cartões” de titularidade de terceiros e os “aparelhos celulares” dos autuados, apreendidos durante uma autuação em flagrante delito ocorrida em verdade no início do mês de novembro/2017 ainda encontram-se regularmente apreendidos pela Polícia Civil de Piripiri/PI com procedimento investigativo ainda em trâmite, o que poderia ter sido constatado por uma simples e rápida diligência para verificação da veracidade por parte da respeitosa Polícia Federal em nosso Complexo de Delegacias, o que jamais ocorreu.

Como dito, também a boa técnica investigativa passou ao largo do caráter de sigilosidade que deve nortear todos os procedimentos investigativos no âmbito das polícias judiciárias, já que açodadamente divulgou-se a “informação” de que um servidor da Polícia Civil “ainda não identificado” estaria envolvido nos fatos. Ora, tal pronunciamento sem qualquer especificação da autoria dá margem a especulações acerca da índole de todos os servidores deste órgão, não gerando qualquer proveito à elucidação dos fatos investigados pela nobre Polícia Federal, além de causar extremo desconforto pois, ao não individualizar o servidor, põe a todos sob o mesmo juízo de suspeição. Ressaltamos que não coadunamos com qualquer atitude nociva à legalidade, moralidade e probidade no exercício de nosso mister, motivo pelo qual uma vez identificado o servidor por ventura envolvido nos fatos investigados, a Polícia Civil através de seu órgão correicional tomará todas as medidas cabíveis.

Esperamos que a Polícia Federal, órgão de destacada posição constitucional e pelo qual sua coirmã Polícia Civil nutre extremo apreço, retifique seu pronunciamento como forma de abrandar os efeitos danosos ocasionados à imagem da Polícia Civil em Piripiri e reforçar os vínculos institucionais e de cooperação que devem nortear a atuação das duas instituições na satisfação do interesse público.



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