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Família contradiz versão da polícia sobre morte de apoiador de Bolsonaro em Piracuruca



Segundo testemunhas que presenciaram Rodrigo Magalhães ser morto em Piracuruca na última segunda-feria (29/10), o apoiador de Bolsonaro apontou uma espingarda calibre 12 para o policial militar Tertulino Carvalho Neto, que revidou efetuando disparos.

A versão é a mesma que o policial deu a justiça, mas que a família de Rodrigo nega. na noite anterior ele exibiu uma arma de brinquedo numa carreata que comemorava a vitória de Bolsonaro. Bastante criticado, ele fez ameaças em grupos de WhatsApp e chegou a desafiar o policial para um duelo.

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Uma prima de Rodrigo informou que o policial militar Tertulino Carvalho Neto, estaria fazendo provocações e que apagou os áudios que mandou no WhatsApp e inclusive chegou a ligar para Rodrigo fazendo ameaças.

Segundo ela, as notas divulgadas pela polícia não contêm informações com a realidade do que aconteceu e que seu primo foi morto numa espécie de vingança, por Rodrigo ter feito provocações no WhatsApp.

“O Rodrigo desceu sem arma, não houve disparo da parte de Rodrigo, a população viu… O policial matou e ali ficou… Foi chamada a ambulância e o policial não deixou socorrer o Rodrigo, ele estava agonizando no chão e o policial não deixou socorrer. Por que não podia mexer na cena do crime e foi mexido, o carro dele foi tirado, por que ele saiu de lá? Porque ele não foi detido até resolver a questão e saber o que aconteceu? Por que é policial? Por que chamou todos os amigos e estavam em defesa dele?”, questionou a prima do homem morto.

Policial aceitou ‘duelo’ em grupo no WhatsApp

O policial militar Tertulino Carvalho Neto, teria aceitado um ‘duelo’ com Rodrigo Magalhães, que foi morto após exibir uma arma na carreata de Bolsonaro realizada no último domingo (28/10) na cidade de Piracuruca.

Após a exibição da arma, que seria de brinquedo, Rodrigo começou a receber várias críticas em grupos de WhatsApp e se irritou, chegando a ‘chamar para a briga’, quem o criticava. Um dele foi o policial militar Tertulino.

Rodrigo chegou a chamar o policial e disse que ele poderia levar uma ‘reca’. Uma conversa de WhatsApp enviada ao 180 mostra que ele aceitou o ‘encontro’ cerca de uma hora antes de balear o homem em uma rua de Piracuruca.

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As versões ainda são desencontradas, há quem diga que Rodrigo foi atrás de Tertulino em um quartel. A versão oficial da polícia diz que Tertulino o matou durante uma perseguição e em legítima defesa, mas a verdade é que antes do fato, os dois já nutriam a rixa motivada pelo caso na carreata, mesmo ambos apoiando o candidato que ganhou a eleição.

FONTE: 180graus



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