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Grave acidente deixa carro totalmente destruído no Piauí

No dia 27/06/2020 às 15h20 na BR 135 KM 452,0 no município de Monte Alegre/PI, Policiais Rodoviários Federais atenderam a um acidente tipo Saída de Leito Carroçável seguido de Colisão Frontal seguido de incêndio envolvendo o veículo de carga VOLVO/FH 440 6X2T conduzido por um homem de 32 anos ileso e o veículo de passeio RENAULT/LOGAN AUTH 10 no interior do veículo duas pessoas morreram carbonizadas.

Ainda não temos a identificação das vítimas fatais. De acordo com levantamento no local e vestígios, o condutor do veículo de passeio invadiu a faixa contrária, colidindo frontalmente com o veículo de carga ao tentar retornar bruscamente após saída da pista de rolamento. Após a colisão, o veículo de passeio incendiou-se. Há evidências de que uma das causas seria a perda de controle devido o desnível da pista de rolamento com o acostamento que não é pavimentado. O local do acidente é uma reta e sem imperfeições. Os policiais ainda estão fazendo as devidas diligências no sentido de identificar as causas que poderiam ter contribuído pra o acidente. A Polícia Civil foi chamada para os procedimentos cabíveis.

Homem é preso em Piripiri suspeito de se passar por gerente de banco e aplicar golpe

Um homem foi preso na noite desta quinta-feira (25) em Piripiri, suspeito de se passar por gerente de banco para aplicar um golpe em uma vítima na cidade de Caucaia (CE). Com ele, foram encontrados vários documentos de

outras pessoas, a maioria idosas, que também sofreram golpes em instituições financeiras.

O suspeito foi abordado em um ônibus interestadual na BR-343. Ele seguia da cidade de Timon, no Maranhão, com destino a Fortaleza (CE). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ao sofrer vistoria dos policiais, o suspeito informou que havia perdido os seus documentos no interior do ônibus, mas a equipe localizou e verificou que ele estaria utilizando a documentação de outra pessoa.

Os policiais entraram em contato com a pessoa que alegou ter sofrido um golpe em uma agência bancária. O suspeito teria se passada pelo gerente do banco e teria subtraído toda a documentação da vítima, o cartão e uma quantia de R$ 1 mil.

De acordo com a PRF, foram encontrados com o homem vários documentos de outras pessoas, sendo a maioria de pessoas idosas que buscavam instituições financeiras para resgatar aposentadorias e programas do Governo Federal.

O suspeito foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Piripiri e irá responder pelos crimes de estelionato e falsa identidade. Voz do piauí.com

Advogado diz que abrigou Queiroz porque queriam matá-lo e culpar Bolsonaro

O advogado Frederick Wassef disse, em entrevista para a revista Veja, que abrigou Fabrício Queiroz em suas propriedades porque tinha informações de que havia um plano para matá-lo e responsabilizar a família Bolsonaro pelo possível crime.

Segundo a versão de Wassef, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) não tinham conhecimento de que Queiroz estava na chácara em Atibaia na qual foi preso na última semana.

"Passei a ter informações de que Fabrício Queiroz seria assassinado. O que estou falando aqui é absolutamente real. Eu tinha a minha mais absoluta convicção de que ele seria executado no Rio de Janeiro."

"Além de terem chegado a mim essas informações, eu tive certeza absoluta de que quem estivesse por trás desse homicídio, dessa execução, iria colocar isso na conta da família Bolsonaro. Havia um plano traçado para assassinar Fabrício Queiroz e dizer que foi a família Bolsonaro que o matou em uma suposta queima de arquivo para evitar uma delação", disse.

Wassef disse que formou a convicção por meio de "informações absolutamente procedentes", mas não explicou quais seriam. Ele alegou que agiu por conta própria para evitar que "fizessem um inferno" na vida do presidente.

"Eu tive informações absolutamente procedentes e formei a minha convicção de que iriam matar Queiroz e iriam colocar a culpa no presidente Bolsonaro para fazer um inferno da vida dele. Na verdade, seria uma fraude. Algo parecido com o que tentaram fazer no caso Marielle, com aquela história do porteiro que mentiu", disse, negando que Jair ou Flávio Bolsonaro tivessem conhecimento do paradeiro de Queiroz.

"Não. Eu omiti isso do presidente. Eu omiti do Flávio por motivos que me reservo ao direito de não dizer agora. O presidente da República jamais teve conhecimento da autorização para que o Fabrício, caso quisesse, pudesse estar nessas propriedades", disse.

Dono do escritório em Atibaia (SP) onde Fabrício Queiroz foi preso, Wassef disse à Folha de S.Paulo na semana passada ter sido vítima de uma armação para incriminar o presidente Jair Bolsonaro, de quem é amigo.

"Não sou o Anjo", afirmou à Folha, referindo-se ao apelido dado a ele pela família do presidente e que deu nome à operação desta semana do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Wassef negou que tivesse abrigado Queiroz e mantido contatos com sua família. "Nunca telefonei para Queiroz, nunca troquei mensagem com Queiroz nem com ninguém de sua família. Isso é uma armação para incriminar o presidente." Queiroz, policial militar aposentado, ex-assessor de Flávio e amigo do presidente Bolsonaro, foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro -ele não era considerado foragido.

Queiroz estava em um imóvel de Wassef, figura constante no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e em eventos no Palácio do Planalto. Segundo a Band, além de Atibaia, Queiroz passou uma temporada em um apartamento da família de Wassef em Guarujá, no litoral paulista.

Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como operador financeiro da suposta "rachadinha" no antigo gabinete de Flávio na Assembleia, onde ele exerceu mandato de deputado estadual entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2019.

A "rachadinha" é a prática de recolhimento de parte dos salários de assessores de um gabinete para fins diversos. No caso do filho do presidente, a suspeita é de que o senador era o beneficiário final da maior parte dos valores.

Tanto Wassef como a família Bolsonaro afirmavam que não tinham contato com Queiroz desde que o suposto esquema de "rachadinha" no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio veio à tona, no final de 2018.
Em recente entrevista à Folha de S.Paulo, no início de maio, questionado se havia se reunido com advogados de Queiroz ou com alguém ligado a ele, Wassef respondeu que não. Em seguida, indagado se Flávio havia rompido com Queiroz, advogado disse: "Nunca mais. Desde o fim de 2018, nunca mais ninguém da família Bolsonaro teve qualquer contato o senhor Queiroz."

Flávio é investigado desde janeiro de 2018 sob a suspeita de recolher parte do salário de seus subordinados na Assembleia do Rio de 2007 a 2018. Os crimes em apuração são peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.
A apuração relacionada a Flávio começou após relatório do antigo Coaf, hoje ligado ao Banco Central, indicar movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor e amigo do presidente Jair Bolsonaro.

Além do volume movimentado, de R$ 1,2 milhão em um ano, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo em datas próximas do pagamento de servidores da Assembleia.

Queiroz afirmou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem conhecimento do então deputado estadual. A sua defesa, contudo, nunca apontou os beneficiários finais dos valores.

Jair Bolsonaro e Queiroz se conhecem desde 1984. Queiroz foi recruta do agora presidente na Brigada de Infantaria Paraquedista, do Exército. Depois, Bolsonaro seguiu a carreira política, e Queiroz entrou para a Polícia Militar do Rio de Janeiro, de onde já se aposentou.

Queiroz, que foi nomeado em 2007 e deixou o gabinete de Flávio no dia 15 de outubro de 2018, é amigo de longa data do atual presidente. Entre as movimentações milionárias que chamaram a atenção na conta de Queiroz está um cheque de R$ 24 mil repassado à primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Segundo o presidente, esse montante chegava a R$ 40 mil e o dinheiro se destinava a ele. Essa dívida não foi declarada no Imposto de Renda. Bolsonaro afirmou ainda que os recursos foram para a conta de Michelle porque ele não tem "tempo de sair".
Em nota, Flávio Bolsonaro disse que é "vítima de um grupo político que tem patrocinado uma verdadeira campanha de difamação". "Essas pessoas têm apenas um objetivo: recuperar o poder que perderam na última eleição", diz. Flávio afirmou que acredita na Justiça, que é inocente das acusações e que "é totalmente compatível com os seus rendimentos?".

Fonte: Folhapress

PRF e PM prendem homem por Uso de Documento Falso

Os Policiais Rodoviários Federais e Policiais Militares prenderam um homem de 45 anos acusado de Uso de Documento Falso e Adulteração de Elemento de Identificação na manhã dessa quinta-feira  (25/06). A ação foi desencadeada quando os policiais abordaram uma motocicleta HONDA/CG 160 TITAN no município de Batalha/PI.

O homem de 45 anos apresentou aos policiais documento de uma motocicleta com indícios de falsificação e que foi subtraído do Detran-PI em Junho de 2019. O homem poderá também responder pelo crime de Receptação Culposa. 

A PRF se deslocou até o município após solicitação dos Policiais . Ao solicitar a documentação pessoal e do veículo, constataram que o documento apresentado pelo condutor apresentava indícios de falsificação. Os dados estavam inseridos em um documento que havia sido subtraído em Junho de 2019 do Almoxarifado do Detran-PI.

Os militares  detectaram também que os elementos de identificação da motocicleta estavam adulterados, porém não foi possível identificar o veículo original. A motocicleta será encaminhada à POLINTER para que seja submetida ao exame metalográfico para a posterior identificação.

O condutor da motocicleta informou que adquiriu o bem pelo valor de R$ 7.000,00 de uma pessoa no município de São José do Divino/PI e que não tinha conhecimento da restrição do bem.

Diante dessa situação, os policiais efetuaram a prisão do homem e o encaminharam juntamente com o documento e a motocicleta para a Polícia Civil no município de Batalha/PI para os procedimentos que o caso requer. O condutor poderá responder pelos crimes de Uso de documento falso – Art. 304 da Lei 2.848/1940 (Código Penal), Adulteração de Elemento de Identificação de Veículo e Receptação.


Fonte: PRF

Empresária piauiense é morta a tiros após reagir a assalto no Mato Grosso

A piauiense Maria Deuselina, 34 anos, foi morta com dois tiros à queima roupa após reagir a um assalto na cidade de São José do Rio Claro, no estado do Mato Grosso. Deuselina era empresária e natural de Batalha, a 164 quilômetros ao Norte de Teresina. 

O crime aconteceu por volta das 0h desta quarta-feira (24) quando Maria Deuselina aguardava o marido para fechar o estabelecimento. Segundo a Polícia Civil, dois homens chegaram em uma moto e pediram que a empresária entrasse no trailer e fosse até o caixa.

A empresária estava no balcão do estabelecimento e suava o celular quando o suspeito, de capacete a segue até o local. Ela recolhe uma pistola que está debaixo do balcão e a aponta para o suspeito que percebe e dispara contra a empresária.

Deuselina morreu no local. Segundo a polícia, o suspeito efetuar os disparos é Cristiam Oliveira, de 18 anos

De acordo com a polícia, Maria Deuselina tinha posse de arma e não conseguiu efetuar o disparo porque a arma estava travada.  

Valmir Macêdo
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