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Bolsonaro diz em culto evangélico quê não é capacitado,mais afirma quê Deus capacita os escolhidos

bosolnara.jpgO presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), disse na noite desta terça-feira (30) ter "certeza" de que não é o mais capacitado para conduzir a nação, mas que, por ter sido escolhido, será capacitado por Deus.

Em seu primeiro ato público após a vitória no segundo turno, Bolsonaro participou nesta noite de um culto na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, cujo presidente é o pastor Silas Malafaia. Ele foi recebido com gritos de "mito" pelos fiéis que assistiam ao culto.

"Primeiro, eu quero agradecer a Deus por estar vivo", afirmou, visivelmente emocionado, mencionando o ataque a faca que sofreu no dia 6 de setembro, durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

"Depois, eu quero agradecer também a Deus por essa missão. Porque o Brasil... Temos uma nação um tanto quanto complicada. Crise ética, moral e econômica. Eu tenho certeza de que não sou o mais capacitado. Mas Deus capacita os escolhidos", declarou.

O presidente eleito discursou por cerca de cinco minutos ao lado de Malafaia, que onze anos atrás celebrou o casamento de Bolsonaro com a futura primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.

"Chorei muito naquele dia", disse Bolsonaro. "E chorei, também, muito depois das eleições. Porque a gente pergunta, às vezes: isso é para comemorar ou é para a gente... Cada vez mais, pensar com mais profundidade o tamanho dos desafios que teremos pela frente?", questionou.

Bolsonaro ainda agradeceu os votos dos fiéis evangélicos e disse que o eleitorado pode esperar, em seu governo, um presidente comprometido "com os valores da família cristã".

Bolsonaro também disse que tinha "de tudo para não chegar" à Presidência –"partido pequeno, sem fundo partidário, pouco tempo de TV, 90% da mídia contra"—e associou sua vitória à escolha do slogan de sua campanha: Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

"Eu só peço aos senhores e às senhoras, nesse momento, como cristão, que continuem, assim como oraram pela minha vida, continuem orando para que possamos, além de ter uma boa equipe do meu lado, termos boas ideias e termos coragem para tomar decisões de modo que nosso povo possa realmente no futuro ser feliz", declarou.

Imprensa e redes sociais

Após o discurso de Bolsonaro, Malafaia disse que o futuro presidente foi eleito com votos de evangélicos, católicos e fiéis de outras religiões e afirmou que concorda com a premissa de que o Estado deve ser laico –mas pontuou, no entanto, que o Estado não é "laicista", ou seja, contra religiões.

Malafaia também exaltou o poder das redes sociais, um dos meios estrategicamente adotados por Bolsonaro ao longo de sua campanha. "Sem imprensa livre não há democracia, nós sabemos disso. O resto é falácia. Só que tem uma coisa. Cada celular é uma emissora de televisão e uma editoria de jornal. Acabou o monopólio da informação", disse.

O pastor ainda disse que o problema da corrupção no Brasil não vai ser resolvido em "4, 5 ou 6 meses" e que por isso, nesse período, Bolsonaro vai levar "muito pau". "Como nenhum outro presidente na história desse país, ele vai ser policiado. Só que hoje tem redes sociais", afirmou Malafaia, em um discurso bastante enérgico.

O pastor subiu ainda mais o tom ao usar sua voz profética para declarar que, no governo de Bolsonaro, "Deus vai mudar a sorte desse povo". "A miséria, a violência, o desemprego, a corrupção, a desgraça. Em nome de Jesus, [que] esses principados do inferno saiam da nossa nação". Ao lado do pastor, Bolsonaro permaneceu praticamente imóvel durante seu discurso.

Momentos antes de falar para emissoras de televisão após a confirmação de sua vitória no domingo (28), Bolsonaro participou de uma oração com seus aliados e o senador Magno Malta (PR-ES).

Antes, em seu primeiro discurso após ser eleito, realizado durante uma transmissão ao vivo em seu perfil no Facebook, Bolsonaro citou a Bíblia e a Constituição e manteve ataques à esquerda.

"Não podemos mais flertar com o socialismo, comunismo, o populismo e o extremismo da esquerda", disse. "Somos os grandes vencedores desse pleito. E o que eu mais quero, seguindo os conhecimentos de Deus e ao lado da Constituição brasileira, inspirando-se em grandes líderes mundiais, com uma boa assessoria técnica e profissional, isenta de indicações políticas de praxe, continuar fazer um governo no ano que vem, que possa colocar realmente o nosso Brasil em um lugar de destaque", completou.

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), disse na noite desta terça-feira (30) ter "certeza" de que não é o mais capacitado para conduzir a nação, mas que, por ter sido escolhido, será capacitado por Deus. Em seu pr... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/30/bolsonaro-culto-preparado-por-deus-silas-malafaia.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=noticias&utm_content=geral&cmpid=copiaecola
Bolsonaro vai a culto de Malafaia e diz que será capacitado por Deus... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/30/bolsonaro-culto-preparado-por-deus-silas-malafaia.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=noticias&utm_content=geral&cmpid=copiaecola

Deputado Marden tem reunião para a construção de um bloco parlamentar de oposição

OPOSIÇÃO: O deputado estadual Marden Menezes teve hoje dia 30 de outubro, uma reunião de trabalho para a construção de um bloco parlamentar qualificado, de defesa da sociedade piauiense, para a próxima Legislatura, na ALEPI. Já estamos atentos ao início das discussões sobre o Orçamento para 2019. Disse o parlamentar.deputado.jpg

Grupo formado por PT e PP propõe ao MDB apresentar substituto a Themístocles

Os partidos de oposição à reeleição do deputado Themístocles Filho (MDB) na presidência da Assembleia Legislativa do Estado, não descartam a possibilidade de apoiar o nome de um candidato do MDB. A exigência é que este nome não seja o do atual presidente.

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O grupo defende que o momento pede uma renovação na Assembleia Legislativa. O atual presidente Themístocles Filho já está há 14 anos como presidente da Assembleia. Nomes como Júlio Arcoverde (PP), Wilson Brandão (PP) e Francisco Limma (PT) são cotados para a disputa.

Segundo o presidente do MDB no Piauí, deputado federal Marcelo Castro, o partido encontra-se unido na defesa da reeleição de Themístocles. Ele afirma que o presidente pode contar com o apoio da legenda.

“As negociações estão sendo feitas. O deputado Themístocles Filho (MDB) é declaradamente candidato à reeleição e terá todo o apoio do MDB”, afirmou Marcelo.

Cidade Verde

Haddad agradece votos recebidos e promete oposição pela democracia

Recebido entre palmas de correligionários, lideranças de PT, PROS, PCdoB, PSOL e movimentos sociais, o candidato derrotado à presidente da República, Fernando Haddad, agradeceu na noite de hoje (28) os 46 milhões de votos no segundo turno das eleições.

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Em tom firme, Haddad discursou por cerca de dez minutos e garantiu que se manterá na oposição parafraseando o hino nacional. "Verás que um professor não foge à luta. Nem teme quem adora a liberdade a própria morte", afirmou, ao lado da esposa, Ana Estela Haddad, seus filhos Bernardo e Ana Carolina, sua mãe, e irmãs.

Democracia
Haddad ressaltou que há um longo período as "instituições são colocadas à prova a todo instante" e que soberania nacional e a democracia são valores que estão "acima de todos nós."

"Temos uma tarefa enorme no país, que é em nome da democracia, defender o pensamento, as liberdades desses 45 milhões de brasileiros", argumentou. "Parte expressiva do povo brasileiro precisa ser respeitada nesse momento", completou.

Haddad subiu ao palco acompanhado da vice, Manoela d'Ávila, que carregava sua filha Laura no colo, do ex-candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, da ex-presidente Dilma Rousseff e de outros políticos de esquerda.

Coragem
Haddad afirmou que tem um compromisso com os brasileiros e pediu para que seus eleitores não aceitem provocações e ameaças. "Não vamos deixar esse país para trás. Vamos colocar o nosso ponto de vista", assegurou. "Coloco a minha vida à disposição desse país. Não tenham medo, nós estaremos aqui. A vida é feita de coragem.", garantiu.

Antes de discursar, houve um minuto de silêncio em homenagem às mortes de Marielle Franco, Moa do Catendê e Charlione Albuquerque.

Derrota
O candidato do PT foi derrotado por Jair Bolsonaro por uma diferença de cerca de 11 milhões de votos. Por meio do Twitter, a candidata à vice na chapa de Haddad, Manoela d'Ávila, disse que "a tristeza tem que se transformar rapidamente em resistência."

"O espírito desses últimos dias, nos quais milhares foram para as ruas pra virar votos de um modo tão bonito precisa se manter e se multiplicar. Eles venceram, mas a luta vai continuar. Vamos permanecer juntos, resistir e defender a democracia e a liberdade", afirmou.

Veja a trajetória e polêmicas de Jair Bolsonaro, presidente eleito

Desde o período pré-eleitoral, sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa, o mestre em saltos da brigada paraquedista do Exército, Jair Messias Bolsonaro, candidato da coligação PSL-PRTB, liderou todas as pesquisas de intenções de voto para a Presidência da República. E venceu o primeiro turno, e conquistou a presidência no segundo turno com mais de 55% dos votos válidos.

Com apoio até de defensores da monarquia, o capitão da reserva, nascido em Campinas (SP) há 63 anos, fez uma campanha popular, que reuniu grandes grupos de simpatizantes nas ruas, mas também foi alvo de muitas críticas e contraofensivas.

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Ocupando o espaço de principal rival do PT, Bolsonaro firmou-se como defensor de propostas que se enquadram no arco da extrema-direita e nunca se intimidou com os limites impostos pelo politicamente correto. Sua trajetória parlamentar é marcada pela virulência de seus discursos - que ele considera como livre opinião, protegida pela imunidade parlamentar.

Fez, por exemplo, declarações consideradas ofensivas e discriminatórias contra negros e quilombolas. Em 11 de setembro, o STF julgou Bolsonaro por acusação de racismo – inocentando-o por um placar de 3 a 2 na Primeira Turma. Publicamente, se opôs às ações afirmativas, como a adoção de cotas étnicas para o ensino superior.

Demonstrou também ser contrário às leis de proteção ao público LGBT. Como deputado, combateu sem trégua, em 2011, quando Fernando Haddad (PT) era ministro da Educação, o que chamou de “kit gay” - um material didático contra homofobia que seria distribuído pelo governo para as escolas públicas.

Bolsonaro sempre se insurgiu ainda contra a proteção que os direitos humanos conferem aos que estão sob custódia do Estado. Já disse ser a favor da pena de morte e contra o Estatuto do Desarmamento. Condena a descriminalização das drogas e quer que o cidadão comum possa se armar, em legítima defesa, contra ação de bandidos. Esse foi o seu principal recado aos eleitores na área de segurança.

Durante a campanha, seu discurso foi se tornando mais moderado. Teve inclusive que enviar carta ao STF para prestigiar a Corte depois que seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SL), apareceu em vídeo dizendo que “bastava um cabo e soldado para fechar o STF”. Jair Bolsonaro condenou a violência entre eleitores e conclamou os brasileiros à pacificação.

Mulheres
Com o sucesso de suas propostas e de sua pregação, Bolsonaro virou um fenômeno de massa, mas encontrou resistência, segundo demonstraram as pesquisas de opinião, no eleitorado feminino. Ele afirmou considerar questão de mercado a diferença salarial entre homens e mulheres – posição da qual mais tarde recuou.

O candidato já foi condenado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por apologia ao estupro. Em 2014, da tribuna da Câmara, ele disse à colega deputada Maria do Rosário (PT-RS) que ela não merecia ser estuprada. Ele recorreu e o caso aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Por causa dessa decisão do STJ, ele se elege como o primeiro presidente que é réu na Justiça.

Memória
Um fato rumoroso marca o início da vida pública de Bolsonaro. Em 1987, reportagem publicada pela revista Veja informou que havia um plano denominado "Beco Sem Saída" para explodir bombas em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), quartéis e locais estratégicos do Rio. O objetivo seria protestar contra os baixos salários. O então capitão publicara um artigo em que reivindicava a melhoria dos soldos – o que lhe rendeu, posteriormente, punição disciplinar.

Na ocasião, Bolsonaro foi identificado como fonte da reportagem, que exibia croquis feitos a mão supostamente pelo próprio militar. Ele negou as acusações, recorreu ao Superior Tribunal Militar (STM) e foi absolvido. Em 1988, foi para reserva. Já conhecido e identificado inicialmente como porta-voz de reivindicações militares, iniciou então a carreira política no Rio de Janeiro.

Com a pauta ampliada para segurança e temas “contra a ideologia esquerdista”, foi eleito sete vezes deputado federal, permanecendo quase três décadas no Congresso Nacional, período em que apresentou mais de 170 projetos, mas teve apenas dois aprovados. Foi o mais votado no Rio para a Câmara em 2014, obtendo 464 mil votos.

Corrida Presidencial
Na corrida ao Palácio do Planalto, o candidato teve dificuldade para ampliar alianças e negociar um nome para vice-presidente - cargo entregue ao polêmico general Mourão (PRTB), que trouxe consigo o apoio de alas da elite das Forças Armadas. Bolsonaro já negou várias vezes que tenha existido golpe militar e tortura política no Brasil.

Desde o início, ele apresentou o banqueiro Paulo Guedes como o fiador de seu programa econômico. Com o aumento de sua popularidade e a entrada de Guedes na campanha, cresceu também o apoio de setores empresariais e financeiros ao PSL. Fiel ao discurso anticorrupção, diz que vai combatê-la acabando com ministérios e estatais.

Casado três vezes, tem cinco filhos, dos quais três estão na vida política – Carlos é vereador no Rio, Flávio é deputado estadual no Rio e Eduardo é deputado federal por São Paulo. O PSL é o seu nono partido. À Justiça Eleitoral, declarou patrimônio de R$ 2,3 milhões.

Atentado
Com apenas oito segundos de propaganda eleitoral, o candidato e seus filhos, que costumam criticar a imprensa, usaram as redes sociais intensamente e terminaram acusados pelos adversários de liderarem a produção de fake news nessas eleições. Denúncia sobre o uso impulsionado de mensagens em aplicativos, supostamente pago por empresários pró-Bolsonaro, está sendo investigada pela Justiça Eleitoral. Pelas redes, detalharam até o estado de saúde de Bolsonaro quando esteve hospitalizado durante o primeiro turno, alvo de atentado a faca – algo que nunca aconteceu a presidenciáveis em campanha, após a redemocratização no Brasil. Ferido em 6 de setembro quando participava de ato público em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro passou 22 dias internado, recuperando-se de uma hemorragia e de duas cirurgias no intestino. Ele foi atacado pelo desempregado Adélio Bispo – que hoje é réu por “atentado pessoal por inconformismo político”. Nos últimos dias de campanha, Bolsonaro, que votou com colete à prova de bala e forte esquema de segurança, voltou a dizer que não acredita que Adélio agiu sozinho.



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