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Vacinação contra pólio e sarampo atinge 80% das crianças no Piauí



O Piauí ainda não atingiu a meta do Ministério da Saúde de vacinar, pelo menos, 95% do público-alvo, 197.366 crianças de um ano a menores de cinco anos, contra a pólio e sarampo.

De acordo com os números divulgados pelo Ministério da Saúde, no Piauí, a cobertura vacinal contra a pólio no Piauí atingiu 160.383 crianças, o que corresponde a 81,26% do público-alvo e 159.731 (80,93% do público-alvo), foram vacinadas contra o sarampo.

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Dados preliminares indicam que a média nacional de vacinação está em 86%. Seis estados atingiram a meta do Ministério da Saúde de vacinar, pelo menos, 95% do público-alvo.

om mais uma mobilização no último sábado (31), a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e o Sarampo alcançou mais de nove milhões e meio de crianças de um a menores de cinco anos em todo o país. Segundo dados preliminares do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) alimentado pelos estados, foram aplicadas em todo país mais de 19 milhões de doses das vacinas (9,6 milhões de cada vacina). A média nacional de vacinação está em 86%. Os estados do Espírito Santo, Santa Catarina, Pernambuco, Rondônia, Amapá e Sergipe já atingiram a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde de vacinar, pelo menos, 95% do público-alvo.

Os gestores públicos têm até 15 dias para informar no SI-PNI quantas doses das vacinas foram aplicadas. Nesta segunda-feira (03), o Ministério da Saúde avaliará, com estados e municípios, qual será o próximo passo de mobilização para aumentar as coberturas vacinais no país.

A Campanha deste ano é indiscriminada, por isso, todas as crianças nessa faixa etária devem se vacinar, independente da situação vacinal.

“A mobilização deve ser de todos nós, gestores, pais, responsáveis, profissionais de saúde. Temos que continuar somando esforços porque a vacinação é a forma mais eficaz de impedir que doenças já eliminadas retornem ao Brasil. Temos que vacinar, pelo menos, 95% das crianças de um a menores de cinco anos”, avalia o ministro da Saúde, Gilberto Occhi.



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