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Entenda como funcionará a Butanvac, vacina nacional contra a Covid-19

O Instituto Butantan, ligado ao governo do estado de São Paulo, anunciou nesta sexta-feira (26) que desenvolve uma vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2. Com o nome Butanvac, o imunizante já teria passado pelas fases pré-clinicas de testes (em células de laboratório e em animais) com bons resultados, segundo o instituto. Agora, a organização deve pedir à Anvisa a autorização para iniciar os testes clínicos (em humanos).

Ainda há poucos detalhes sobre o processo de desenvolvimento da substância. De acordo com o instituto, os trabalhos com a Butanvac tiveram início em março de 2020. Nenhuma publicação sobre o desenvolvimento da vacina ou resultados de testes em fases pré-clínicas foi feito em revista científica até o momento.

Segundo Dimas Covas, diretor do Butantan, a vacina será fabricada dentro de ovos de galinha, da mesma forma como o instituto já produz atualmente os imunizantes contra a gripe. O processo deve envolver milhões de ovos embrionados (com embriões ainda vivos) que vão receber outro vírus, inofensivo para os humanos, carregando a informação genética do Sars-CoV-2.

O resultado será uma vacina inativada, feita com fragmentos de vírus mortos. O Butantan afirma que poderia entregar 40 milhões de doses do imunizante até o final do ano.

A Butanvac vai usar o vírus da doença de Newcastle -patógeno de uma síndrome respiratória aviária que não causa sintomas em humanos- como vetor viral. Esse vírus é modificado geneticamente para expressar a proteína da espícula do Sars-CoV-2 e poder gerar resposta imunológica no corpo contra o causador da Covid-19.
É a espícula que o vírus usa para se ligar às células humanas e iniciar a infecção. Quando o corpo reconhece a presença dessa proteína, ele começa a produzir as defesas contra o invasor.

Outras vacinas aprovadas para uso contra o coronavírus usam plataforma semelhante. A Covishield, desenvolvida por uma parceria entre a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford, usa um adenovírus de chimpanzé, também inofensivo para os humanos, para carregar informação genética do coronavírus.

De acordo com o Butantan, o vírus da doença de Newcastle se desenvolve bem em ovos embrionados, o que permitiria eficiência produtiva.

Se o processo for exatamente o mesmo usado na fabricação das vacinas contra a gripe, o vírus que ataca galinhas e recebeu uma fantasia de Sars-CoV-2 será inserido nos ovos com a ajuda de uma agulha. Uma vez dentro da casca, ele começa a se multiplicar; é a fase da incubação. Depois desse período, os ovos são levados para uma câmara fria, onde os embriões morrem.

Ainda na câmara fria, o vírus replicado é liberado para o líquido alantóico, que fica ao redor do embrião. Na etapa seguinte, o líquido é retirado para passar por processos de filtração e purificação para que partes indesejáveis dos ovos sejam retiradas.

Após a purificação, o vírus é inativado para que não seja capaz de se replicar, infectar e causar doença em humanos. Outras substâncias devem ser adicionadas para chegar à formulação final e, só então, ser envasada e distribuída.

Ao ser aplicada em uma pessoa, o corpo detecta a presença do invasor e dá início à produção dos anticorpos e outras moléculas que fazem parte da resposta imunológica contra o vírus. Esse primeiro contato seguido com o coronavírus inativado permite que o corpo esteja pronto para levantar suas defesas quando, no futuro, encontrar o Sars-CoV-2 ativo.

Fonte: Folhapress 

Butantan anuncia 1ª vacina 100% brasileira contra a covid, a ButanVac

O Instituto Butantan criou uma nova candidata a vacina contra a Covid-19, e pedirá autorização para ensaios clínicos com seres humanos à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nesta sexta (26). 

O imunizante se chama Butanvac e foi desenvolvido pelo instituto, que lidera um consórcio internacional do qual ele é o principal produtor -85% da capacidade total de fornecimento da vacina, se ela funcionar, sairá do órgão do governo paulista.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, diz ser possível encerrar todos os testes da vacina e ter 40 milhões de doses prontas antes do fim do ano.

Há pelo menos outros sete estudos de imunizantes no Brasil, todos na fase anterior aos ensaios clínicos. "É uma segunda geração de vacina contra a Covid-19, pode haver uma análise mais rápida", afirmou.

"Um grande avanço da ciência brasileira a serviço da vida", afirmou o governador paulista, João Doria (PSDB).

Promotor da Coronavac e antagonista do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na condução da crise sanitária até aqui, o tucano pode ter um segundo trunfo político em mãos se a Butanvac for eficaz. Ele é um provável adversário de Bolsonaro na eleição do ano que vem.

O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes do imunizante, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune em 1,8 mil voluntários. Na fase 3, até 9 mil pessoas irão participar - etapa que vai estipular a eficácia da nova fórmula.

A Butanvac já passou pelos testes pré-clínicos, nos quais são avaliados em animais efeitos positivos e toxicidade. O imunizante também será testado nos dois outros países participantes do consórcio, Vietnã e Tailândia - neste último, a fase 1 já começou.

Em vídeo divulgado para a imprensa na noite de quinta-feira, 25, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ao lado do diretor do Instituto, Dimas Covas, convocou uma coletiva para as 8 horas desta sexta para dar uma "notícia espetacular, que nos enche de esperança em relação à saúde, à ciência e à vida dos brasileiros". Sem adiantar a novidade da criação do imunizante, Doria afirmou que a anúncio é fruto do trabalho dos cientistas do Butantan ao longo de vários meses.

"Amanhã (hoje, sexta) mais um anúncio de uma grande contribuição que vai fazer a diferença no curso dessa epidemia aqui no nosso País e vai ajudar a combater essa epidemia no mundo também", complementou Covas.

A Butanvac tem uma tecnologia já empregada amplamente pelo Instituto Butantan, que utiliza o vírus inativado de uma gripe aviária, chamada doença de Newcastle, como vetor para transportar para o corpo do paciente a proteína S (de spike, espícula) integral do SARS-CoV-2.

O Butantan é o maior produtor de vacinas do País e já fornece a Coronavac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac. O Instituto conduziu a testagem do imunizante no Brasil e é o responsável pelo envase do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), importado da China. O desenvolvimento da Butanvac em nada altera o cronograma de vacinação da Coronavac.

Diferentemente da Coronavac ou da vacina de Oxford/AstraZeneca, em que os parceiros nacionais podem produzir uma capacidade limitada de doses, agora, o Instituto Butantan é o principal desenvolvedor dentro do consórcio e poderá produzir a maior parte dos imunizantes.

Além da vacina, o órgão já havia pedido à Anvisa a autorização para testar o soro de tratamento contra a covid-19. Na última quarta-feira, 24, Dimas Covas informou que toda a documentação solicitada pela agência havia sido enviada no dia anterior.

Ao lado de Covas na coletiva, Doria estimou que a aprovação deva ocorrer até esta sexta. "O soro contribui, ao lado da vacinação com a vacina do Butantan, para salvar mais vidas", afirmou.

A pandemia já matou mais de 300 mil brasileiros e a imunização anda a passos lentos no País. Balanço da vacinação aponta que 14.074.577 pessoas já receberam a primeira dose. O número representa 6,65% da população brasileira.

 

Fontes: Estadão Conteúdo e Folhapress

25/março ▪ Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde Municipal de Piripiri.

Segue boletim epidemiológico emitido pela Secretaria de Saúde Municipal de Piripiri, atualizado dia 25 de março de 2021.
NOTA: É com muito pesar que informamos mais dois óbitos. Trata-se de uma mulher de 85 anos de idade e um homem de 77 anos de idade, ambos sem comorbidades.
Alerta!⚠️
Reforçamos aqui o pedido para que a população tome os cuidados necessários e siga as orientações sobre a prevenção da COVID-19.

Dr. Pinto e dona Socorro vencem o Covid-19

O médico, ex-prefeito e atual vereador Dr. José Pinto e sua esposa, Dona Socorro, ex-vice-prefeita de Piripiri, comemoram a cura da COVID-19. Mesmo idosos, eles não tiveram a saúde agravada e ficaram em isolamento domiciliar, sem a necessidade de internação.

"Hoje a palavra que nos define é gratidão, gratidão e gratidão. Gratidão a meu Deus pela nossa cura, pelo cuidado especial para conosco, gratidão aos nossos filhos, netos e familiares, gratidão aos pastores, irmãos e amigos pelas orações, preocupações e pelo carinhos demonstrados para conosco.
Vencemos o covid. GRATIDÃO, GRATIDAO, GRATIDÃ, GRATIDAO, GRATIDÃO, GRATIDÃO."

Queiroga promete 1 milhão de vacinas por dia no curto prazo

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, prometeu nesta quarta-feira (24) que o Brasil chegará no curto prazo a um ritmo de vacinação contra a Covid-19 de 1 milhão de pessoas por dia.

Em declaração no Palácio do Planalto, Queiroga, que assumiu o posto na terça (23), disse ainda que vai criar no âmbito da pasta uma secretaria especial para concentrar o combate ao coronavírus.

"Temos condições de vacinar muitas pessoas. Atualmente nós vacinamos 300 mil indivíduos todos os dias. O ministro da Saúde e o governo assumem o compromisso de, no curto prazo, aumentar pelo menos em três vezes essa velocidade de vacinação para 1 milhão de vacinas todos os dias. É uma meta que é plausível, eu digo que é plausível", afirmou.


Fonte:Folhapress



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