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Jornalista Piripiriense Álvaro Carneiro continua internado na UTI com covid-19

Considerado um dos assessores mais próximos do governador Wellington Dias, o jornalista Alvaro Carneiro está internado na UTI do Hospital Unimed, em Teresina, com covid-19. O quadro de saúde dele é considerado grave. Na tarde desta segunda-feira (5), a família divulgou uma nota informando que o assessor está recebendo todos os cuidados necessários no momento.

"Informo a todos os amigos do Álvaro, que ele continua internado na UTI da Unimed, onde tem recebido todo o carinho da equipe médica. Ele segue em um quadro grave, mas recebendo todos os cuidados necessários no momento. Uma equipe médica e multidisciplinar, ligada à família, também acompanha o quadro", diz trecho da nota.

No dia 23 de setembro, Álvaro usou seu perfil no Facebook para comunicar que estava com a covid-19. Ele aproveitou para alertar a todos que estiveram com ele para monitorar eventuais sintomas.

"Peço, encarecidamente, a todos e todas que estiveram em minha companhia, nos últimos cinco dias, para observar sua saúde. Depois de quatro dias apresentado forte quadro de tosses, cansaço, rinite e sinusite, testei positivo na manhã de hoje (23) para Covid19. Já estou tomando as devidas providências médicas e fazendo votos de que tudo saia bem. Quem me conhece, sabe o quanto potencializo sintomas de doenças (hipocondríaco mesmo), mas lhes garanto que meu otimismo está em alta. Vamos colocar agora os médicos, fármacos e Deus decidirem sobre mim", afirmou na postagem.

A família disse ainda que o momento é de calma e paciência. "São muitas ligações e ajudas. Agradeço e continuo pedindo oração de todos. Mas, nesse momento, quero principalmente calma e paciência. Sei que todos querem informações e isso só mostra o quanto o Álvaro é querido.  Aos meus amigos da imprensa, peço que entendam e, assim que tivermos boas notícias, vamos informar na hora devida", afirma a nota, assinada pela esposa Renée e os filhos.

Mulheres se tornam mais suscetíveis a doenças cardiovasculares

Doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre as brasileiras e já matam sete vezes mais que o câncer de mama, alerta a Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo). Se considerados todos os tipos de câncer, matam duas vezes mais.

De acordo com a cardiologista Lília Nigro Maia, diretora de qualidade assistencial da entidade, pesquisas feitas no Brasil e por entidades médicas nos EUA e em países da Europa embasam o alerta.

"Há 60 anos, morria uma mulher para cada nove homens por doenças cardiovasculares", diz. "A mulher mudou o comportamento. Está mais obesa, fumante e faz menos atividade física."

Os dados da Socesp mais recentes datam de 2018. Naquele ano, no estado de São Paulo, as doenças cardiovasculares mataram 46.175 homens e 41.536 mulheres.

No Brasil, o total de mortes por doenças cardiovasculares foi de 357.770, sendo 169.416 mulheres (47,3%). Considerando todos os tipos de cânceres, houve 227.920 mortes. Destas, 108.841 de mulheres (47,7%). Em relação ao câncer de mama, naquele ano houve 17.763 mortes -17.572 em mulheres.

Por isso, a entidade aproveita o mês de sensibilização para a prevenção ao câncer de mama, o Outubro Rosa, para lembrar o público feminino que, tão importante quanto fazer o autoexame nas mamas e os exames médicos preventivos, é não descuidar da saúde do coração. A Socesp lançou a campanha

"Nós cuidamos do seu coração".

"O objetivo não é desvalorizar a campanha de prevenção ao câncer de mama, mas fazer um alerta: embora a preocupação com o câncer de mama seja muito válida, a doença cardiovascular é uma causa muito mais importante de morte", afirma Maia. Uma a cada cinco mulheres está sujeita a sofrer um infarto.

A médica acrescenta que, como os sintomas de infarto no homem e na mulher são diferentes, há uma subdiagnosticação no caso de.

"As mulheres têm menos o quadro clássico. A dor é meio genérica, não é bem no peito. Muitas vezes, apresentam náuseas ou falta de ar e são rotuladas como estresse. Por isso, quando chegam ao hospital com dor no peito, a chance de receberem um tratamento adequado é menor. Por causa do quadro atípico, são subdiagnosticadas e subtratadas, o que colabora para mortalidade maior", explica Maia.

O estresse psicossocial está na lista das causas do infarto ao lado de problemas com colesterol, diabetes, obesidade abdominal, hipertensão e cigarro.

É possível prevenir 80% dos casos com medidas simples, como manter alimentação saudável -comer porções diárias de legumes, verduras e frutas- e praticar atividade física pelo menos 150 minutos por sema. Vale subir escadas, descer do ônibus um ponto antes ou depois, passear com cachorro e até pendurar roupas no varal.

"A consciência deveria começar na juventude, pois você vai colher os frutos dependendo do estilo de vida que levar. Se fumar, comer errado, ficar acima do peso e manter o descontrole do diabetes e da pressão arterial a chance de encurtar a vida é muito alta", diz a médica.

Um estudo da Socesp divulgado no ano passado em congressos médicos e publicações setoriais mostrou que apenas 30% das entrevistadas praticam atividade física regularmente. Foram ouvidos 93.605 pacientes de UBS (Unidades Básicas de Saúde) no estado de São Paulo, sendo 62.203 mulheres e 31.402 homens.

Como o foco da pesquisa foi a mulher, os homens entraram no estudo para avaliar o acesso ao sistema de saúde, sua utilização, hábitos de vida, prevalência de fatores de risco, níveis de estresse e risco cardiovascular de um evento futuro ocorrer nos próximos dez anos.

Alimentação balanceada, com ingestão diária de frutas, legumes e verduras reduz em 30% o risco de infarto, de acordo com a mesma pesquisa. Das entrevistadas, 58,8% consumiam esses alimentos diariamente.

"Algumas ligações do câncer com um padrão de vida desaconselhável hoje, como alimentação errada, vícios e hábitos que iniciam cada vez mais cedo e uso de manipulação hormonal é cada vez mais frequente na sociedade", afirma Artur Malzyner, oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein e membro da American Society of Clinical Oncology, European Society for Medical Oncology e da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.

Malzyner afirma que os casos da doença aumentaram muito nos últimos anos, atingindo faixas etárias mais jovens. "É importante que o diagnóstico seja feito precocemente e que sejam usadas as evidências disponíveis na prevenção primária do câncer de mama, numa busca por reduzir o risco de agravamento da doença e morte."

O autoexame é importante, mas não deve substituir os exames de imagem para detecção da doença, como a ultrassonografia e principalmente a mamografia.

"A mamografia detecta tumores de mama muito menores do que uma mulher consegue. Queremos enfatizar menos os aspectos relacionados com os sintomas e enfatizar mais a preocupação de nós, médicos, com a mulher para que realize a mamografia", alerta Malzyner.

"O diagnóstico por imagem é a maneira mais adequada de detectar precocemente a doença e salvar vidas. O diagnóstico da doença já presente percebida pela mulher ou seu companheiro geralmente traz a informação de que a doença está avançada e com menor chance de cura."

Há um consenso entre a classe médica de que a mamografia deve ser feita precocemente por quem tem predisposição familiar reconhecida entre 40 e 45 anos.

Dos 45 aos 50 anos, a recomendação é realizar o exame duas vezes ao ano, porque nesta faixa o tumor pode ser mais agressivo. Após os 50, a paciente pode realizar o exame anualmente -o mesmo vale para a ultrassonografia.
A estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA) é de 66.280 novos casos de câncer de mama em 2020, com quase 18 mil mortes.

Infarto e as mulheres

Sintomas clássicos
Dor no meio do peito, geralmente intensa (5% a 10% não sentem dor), que irradia pelo braço esquerdo, pescoço e mandíbula
Náuseas
Vômitos
Falta de ar
Cerca de 40% apresenta sudorese

Nas mulheres

Há diferença nos sintomas

Náuseas
Vômitos
Dor no peito mais generalizada
Dores gástricas
Mais de 64% nunca apresentaram sintomas

Principais causas de infarto

Colesterol
Tabagismo
Diabetes
Hipertensão
Obesidade abdominal (mais comum em homens)
Estresse psicossocial, que inclui:
reação perante aos fatos da vida (sentimentos como ansiedade e ira, por exemplo)
condições de vida: problemas no trabalho, familiares e preocupações financeiras (dívidas)
Cuidar de pessoa doente
Prevenção dos fatores reduz em 80% o risco de infarto


Fonte: Folhapress

Coronavírus mata mais 12 pessoas e deixa mais 610 infectados em 24h no Piauí

Nas últimas 24 horas foram registrados, no Piauí, 610 casos confirmados e 12 óbitos pelo novo coronavírus, segundo os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, na noite desta sexta-feira (02/09).

Dos 610 casos confirmados da doença, 340 são mulheres e 270 homens, com idades que variam de um a 90 anos. 

Oito homens e quatro mulheres não resistiram às complicações da Covid-19. Ele eram naturais de Água Branca (60 anos), Castelo do Piauí (33 anos), Monsenhor Gil (55 anos), Picos (79, 81 anos), Santa Cruz do Piauí (49 anos) e Teresina (53 e 80 anos). As mulheres eram de Novo Santo Antônio (41 anos), Paulistana (50 anos), Teresina (47 anos) e Uruçuí (47 anos).

As 224 cidades piauienses foram atingidas pela pandemia. Os casos confirmados no estado somam 98.108. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 2.144 e foram registrados em 173 municípios. Até agora, morreram 1.232 homens e 912 mulheres. 

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 480 ocupados, sendo 285 leitos clínicos, 193 UTIs e 2 leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 4.725 até o dia 02 de outubro.

A Sesapi estima que 95.484 pessoas já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.

Campanha de vacinação para atualizar a caderneta começa na próxima segunda, dia 5

O Ministério da Saúde lançou nesta sexta-feira (2) campanha nacional de multivacinação, para atualizar as cadernetas infantis de crianças e adolescentes.

A vacinação começa na próxima segunda-feira (5) e segue até o dia 30 de outubro, nas Unidades Básicas de Saúde.

A pasta informou que a prioridade é prevenir a poliomielite e o sarampo.

O ministério estima que 11 milhões de crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem receber a vacina oral da poliomielite. Essas crianças já devem ter recebido as três doses da chamada vacina inativada poliomielite, do esquema básico.

Menores de um ano de idade deverão ser vacinados seletivamente, conforme indicações do calendário nacional de vacinação.

O objetivo do ministério é vacinar 95% do público alvo.

"A proposta é ampliar a cobertura vacinal do país para continuar mantendo o Brasil livre da doença. Desde 1990, não detectamos casos", afirmou Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde da pasta.

Em relação à atualização da caderneta, devem ser vacinadas crianças e adolescentes de até 15 anos que não receberam determinadas imunizações ou estejam em atraso com o esquema de vacinação.

A campanha anual de vacinação acontece em um momento de queda nos índices de imunização. No ano passado, após mais de um quarto de século, o país não atingiu as metas de cobertura em nenhuma vacina do calendário.

O país também enfrentou neste ano o ressurgimento dos casos de sarampo, em um momento em que o medo da pandemia do novo coronavírus prejudicou a vacinação contra a doença.

O ministro Eduardo Pazuello, presente no lançamento da campanha nacional, ressaltou a importância das vacinas para evitar a propagação das doenças. A defesa acontece em contraste com o crescimento dos movimentos anti-vacinas no país.

"É muito importante que a gente confie na vacina, confie que temos especialistas por trás disso tomando todos os cuidados, tomando todas as precauções. Quando nós oferecemos uma vacina, a mãe e o pai têm que ter confiança para levar seu filho para tomar a vacina. Confiem, porque são especialistas bem qualificados, muito qualificados, que estão assinando embaixo dessa vacina", disse o ministro.

Pazuello também relembrou a busca por uma vacina para combater a Covid-19, afirmando que espera incluir em breve essa nova imunização no calendário nacional de vacinação.

"Nós trabalhamos muito para acrescentar nesse rol a vacina para combater a Covid-19", disse o ministro.

"Em breve a gente vai ter mais uma vacina aqui, talvez várias, vários tipos, mas a vacina da Covid-19 vai estar aqui liberada para que a gente possa vacinar nossa população também nesse programa", completou.

O Ministério da Saúde também afirmou que toda a rede pública está preparada para a campanha de vacinação de uma forma segura, de forma a evitar infecções pelo novo coronavírus. A recomendação é que apenas um acompanhante compareça aos locais de vacinação com cada criança.

Segundo o ministério, na ocasião será feita triagem com pessoas com sintomas de síndromes respiratórias. A pasta ainda ressaltou que não há contraindicações médicas conhecidas para que pessoas infectadas pelo novo coronavírus recebam a vacina.



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