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Governo do Piauí discute plano de ação com Distrito Federal para vacinação contra a Covid

O Governo do Piauí discute a construção de um plano de ação com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, para o processo de vacinação contra o novo coronavírus, assim que uma vacina esteja disponível para aplicação em território brasileiro.

O governador Wellington Dias considera os estudos voltados para a produção de vacinas que estão em estágio avançado em Oxford, na Inglaterra e em outros laboratórios na China e na Rússia que foi o primeiro país do mundo a registrar uma vacina contra a doença, a Sputnik V, mesmo sem mostrar estudos.

“O objetivo é de que as 27 unidades da federação, juntamente com os municípios e o Governo Federal, possam estabelecer um planejamento que contemple toda a cadeia desta etapa, desde aquisição desta vacina, o processo de validação que passa pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e a aplicação, tendo como base experiências positivas que temos experienciado nos últimos anos, como no caso da Influenza”, explicou Dias.

Nessa terça-feira (11), os governadores Wellington Dias e Ibaneis Rocha  também discutiram a liberação de recursos anunciados para o combate à pandemia de Covid-19 e que são basilares para o financiamento das políticas de saúde pública até o final de 2020. 

“É bom lembrar que a pandemia não acabou e a necessidade da manutenção de leitos de UTI continua. O governador Ibaneis me mostrava que, em Brasília, 79% dos leitos de terapia intensiva estão ocupados. No Piauí, são 55%. Ou seja, mantém-se um custo e há a necessidade de se ter aquela parte que foi vetada de R$ 8,6 bilhões”, concluiu o governador do Piauí. 

 

Instituto Butantã não vai produzir vacina russa, afirma Doria

Após o anúncio de que a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a aprovar a regulamentação para uma vacina contra a covid-19, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que o Instituto Butantã não vai produzir a vacina registrada nesta terça-feira, 11, pelo governo da Rússia.

Segundo Doria, o Estado já tem uma parceria com o laboratório chinês Sinovac para a produção da CoronaVac e 'não há motivo' para trabalhar com uma segunda alternativa.

"A (vacina) russa não (será produzida). Não sou capaz de avaliar se é boa ou não é, se tem o aval da Organização Mundial de Saúde Não quero fazer pré-avaliação. Mas pelo Butantã, não. Houve uma procura, mas foi respondido que já temos uma associação com o laboratório chinês Sinovac para a produção da CoronaVac. Não faria sentido algum ter uma segunda alternativa no mesmo Butantã , cujo objetivo é o mesmo", afirmou Doria, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

Por nota, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo disse que acompanha ao lado da comunidade científica o desenvolvimento da vacina pelo Governo russo e que atualmente o Instituto Butantã está participando da pesquisa da CoronaVac, da farmacêutica Sinovac Biotech. "O Butantã está realizando testes clínicos de fase 3 da Coronavac em voluntários no Brasil, com o objetivo de demonstrar sua eficácia e segurança."

Rússia aprova regulamentação da primeira vacina contra covid-19

O presidente Vladimir Putin disse, nesta terça-feira, 11, que a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a aprovar a regulamentação para uma vacina contra a covid-19, após menos de dois meses de testes em humanos. A aprovação abre caminho para a imunização em massa da população russa, ainda que o estágio final de ensaios clínicos para testar a segurança e eficácia não tenha sido concluído.

A velocidade com que a Rússia está se movimentando para lançar sua vacina destaca a determinação em vencer a corrida global por um produto eficaz, mas despertou preocupações de que pode estar colocando o prestígio nacional acima da ciência e segurança sólidas. Moscou, no entanto, afirmou que a aprovação é sinônimo da sua "proeza científica".

Paraná vai assinar acordo com a Rússia

O governo do Paraná vai anunciar nesta quarta-feira, 12, um acordo com o Ministério de Saúde da Rússia para a produção de uma vacina contra o coronavírus. O acordo prevê que o Estado realize testes, produza e distribua a vacina após a validação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que vai analisar os resultados das pesquisas russas. Nesta terça-feira, 11, o presidente Vladimir Putin afirmou que a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a aprovar a regulamentação da vacina.

Embora tenha sido registrado, o imunizante ainda será submetido a ensaios clínicos para testar sua segurança e eficácia. O chefe do fundo soberano da Rússia, Kirill Dmitriev, afirmou que a vacina deveria ser produzida no Brasil após aprovação regulatória.

Fonte: Estadão Conteúdo

Rússia anuncia primeira vacina contra a covid-19

O presidente Vladimir Putin anunciou nesta terça-feira (11) que a Rússia registrou a primeira vacina do mundo contra o novo coronavírus. Ele garantiu que sua filha já tomou a vacina e que ela estará disponível a partir de janeiro. A decisão é questionada e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos.

O Ministério da Saúde russo deu a aprovação regulatória para o produto, desenvolvido pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de iniciados os testes em humanos.

"Esta manhã foi registrada, pela primeira vez no mundo, uma vacina contra o novo coronavírus", disse Putin durante reunião com membros do governo.

De acordo com o presidente, o produto é "eficaz" e superou todas as provas necessárias, além de permitir uma "imunidade estável" face à covid-19. Putin garantiu também que uma das suas duas filhas já recebeu uma dose e que se está se sentindo bem.

"Uma das minhas filhas tomou a vacina", afirmou. "Dessa forma, ela participou da experiência. Depois da primeira vacinação, ela teve 38 graus de febre, no dia seguinte 37, e foi apenas isso".

A Rússia espera agora poder iniciar a aplicação em massa, mesmo que estejam ocorrendo ainda testes clínicos para comprovar a segurança da vacina. As autoridades russas já tinham anunciado que os profissionais de saúde, professores e outros grupos de risco serão os primeiros a serem imunizados.

A vice primeira-ministra da Rússia, Tatyana Golikova, disse que a vacina vai começar a ser administrada a profissionais de saúde, a partir de setembro, e que estará disponível ao público em geral a partir de 1º de janeiro de 2021.

Decisão questionada
Muitos cientistas, no entanto, na Rússia e em outros países, questionaram a decisão de registrar a vacina antes que sejam completada a chamada Fase 3 do estudo - que, por norma, demora vários meses, envolve milhares de pessoas e é a única forma de provar que a vacina experimental é segura e funciona.

Nas últimas semanas, muitos cientistas expressaram preocupação com a velocidade em que estava sendo desenvolvida a vacina. A Organização Mundial da Saúde pediu "diretrizes claras" para o tratamento e o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos em vigor.

Fonte: agenciabrasil

Hospital Chagas Rodrigues promove encontro de pais internados com Covid e seus familiares

Na tarde desse domingo, dia 9, Dia dos Pais, o Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), por meio de uma ação coordenada pelo Serviço Social, Psicologia, e diretoria clínica do hospital, promoveu o encontro de alguns pais internados na Ala Covid, com as famílias destes pacientes.

Respeitando as regras de distanciamento, a equipe do hospital conseguiu reduzir, mesmo que momentaneamente, a separação entre pais e suas famílias.

Por um momento os internados puderam conversar com seus familiares e também receber presentes pela passagem da data.

Uma ação emocionante e ao mesmo tempo gratificante para todos os envolvidos. PortalSemfroteiras.com



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