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HGV moderniza equipamentos, amplia cirurgias e avança nos serviços

O Hospital Getúlio Vargas (HGV) comemora os resultados positivos conquistados em 2019. O diretor-geral, Gilberto Albuquerque, destaca que, apesar dos desafios enfrentados, foi um ano de muitas conquistas. Ele credita que os bons resultados aos investimentos feitos pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), no processo de reestruturação e modernização do hospital e ao empenho da equipe.

Dentre as mais recentes conquistas, Gilberto Albuquerque celebra a habilitação do HGV como Unidade de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade para Cirurgias Bariátricas, pela portaria nº 3.411, de 17 de dezembro de 2019. Isso significa mais saúde e qualidade de vida para as pessoas com obesidade mórbida no Piauí.

Ele cita também a renovação do parque tecnológico, com a aquisição dos novos equipamentos como 216 camas hospitalares elétricas e conjuntos urológicos para cistoscopias, uretrotomias, ressecções transuretrais e ureteroscopias; além de litotriptores pneumáticos, criando condições para realizar uma maior quantidade de cirurgias de uretra, próstata, bexiga e retirada de cálculos urinários.

As duas UTIs do hospital receberam duas máquinas modernas de hemodiálise e um sistema rigoroso de tratamento da água, dentro do próprio ambiente onde as unidades funcionam.

Também começou a climatização das enfermarias, sendo a Ortopedia e a Cirúrgica I, onde a demanda é maior, as primeiras clínicas a serem beneficiadas. Gilberto Albuquerque frisa que a meta da Fepiserh é que todas as enfermarias sejam climatizadas no próximo ano.

Já para facilitar a comunicação entre equipes de trabalho e melhorar a integração entre colaboradores, o hospital passou a contar com a intranet, que representa a criação de um canal de comunicação interno, importante na  rotina de trabalho.

Outro fato marcante foi o início da implantação do primeiro ambulatório de atenção especializada para o atendimento humanizado a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT), que funcionará no Ambulatório Integrado Dirceu Mendes Arcoverde (Prédio Azul) e contará com uma equipe multiprofissional.

Para o presidente da Fundação Hospitalar do Estado, Welton Bandeira, o resultado positivo se deu pelo empenho conjunto da Fepiserh e Sesapi em implementar serviços e otimizar o fluxo e rotina de trabalho da casa. “O HGV está em pleno funcionamento, em todas as clínicas. Como a saúde pública tem uma demanda contínua e crescente, estamos sempre incrementando o hospital com novos serviços e melhorando o atendimento ambulatorial e cirurgias”, comenta o gestor.

Ampliação da produção do HGV

Até o mês de outubro, o HGV já tinha realizado 12.876 cirurgias, 83.393 atendimentos ambulatoriais e 110.238 exames complementares. “Um gigante em pleno funcionamento”, como define o diretor Gilberto Albuquerque.

O Serviço de Hemodinâmica fecha o ano com 1.028 procedimentos endovasculares realizados. Os maiores volumes foram de arteriografia (226), embolização de aneurisma cerebral (217), cateterismo (151), angioplastia (128) e angiografia (110).

Procedimentos inéditos

Também foram realizados procedimentos inéditos, como o que utiliza técnicas avançadas para tratar hérnias de disco na coluna e também para tratamento de varizes utilizando tecnologia avançada.

Procedimentos minimamente invasivos, que proporcionam um risco menor ao paciente, com menos complicações e menos tempo de internação, também foram incorporados. No caso da nova técnica para tratamento de varizes, é realizado no próprio Ambulatório Integrado e o paciente, depois da sessão, pode ir para casa, sem precisar de internação.

Compromisso com o cuidado e segurança do paciente

O HGV foi classificado com 95,2% dos padrões atendidos nas práticas de segurança do paciente pela Diretoria de Unidade de Vigilância Sanitária Estadual (Divisa).  Gilberto Albuquerque explica que “esse resultado mostrou que estamos cumprindo mais de 95% de todos os requisitos do cuidado seguro com o paciente. Isso mostra o compromisso que se  tem com seus pacientes”.

Os indicadores de qualidade de cuidado prestado ao paciente sinalizam que o HGV tem melhorado. A mortalidade hospitalar é um indicador de desempenho tradicional, expresso por uma taxa. A do hospital ficou em 3,43%. Essa taxa é medida por diversas causas que contribuem para o óbito, como as infecções hospitalares, que  pontuou 5,53% em 2019, o uso inadequado de medicamentos e de outras tecnologias, as falhas na supervisão, os erros durante a cirurgia ou as altas inapropriadas. Todos esses fatores foram avaliados pela Divisa do Estado.

Campanhas

O HGV participou das campanhas Outubro Rosa, onde foram realizadas 150 consultas por mastologistas; 104 cirurgias mamárias, 750 exames de mamografia e 150 ultrassons mamárias. Também foram ofertados os exames de biópsia e histopatológico, tomografia e ressonância magnética. No Novembro Azul realizou um mutirão urológico com 30 cirurgias.

Participou também do Dezembro Laranja com 253 atendimentos e 37 biópsias. Cerca de 43 casos foram considerados suspeitos para câncer de pele.

Síndrome Alcoólica Fetal: os males causados nos filhos pelo consumo de bebidas na gravidez

Os problemas causados pelo álcool durante a gestação atingem mais crianças do que a Síndrome de Down no Brasil. E não é por causa de mães alcoólicas. Qualquer quantidade da bebida pode comprometer a saúde do bebê. E o período mais perigoso é geralmente quando a mulher nem sabe que está grávida.



Os efeitos são chamados de Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), cuja prevalência é de duas em cada mil crianças nascidas vivas no Brasil.

O que acontece?

O álcool ingerido, em qualquer quantidade, fica mais tempo em contato com o bebê do que com a mãe. Com isso, atrapalha o metabolismo celular, principalmente na formação do sistema nervoso da criança

Fases

As primeiras duas semanas de gravidez são as mais perigosas. Se está grávida, o certo é a mulher não ingerir bebida alcoólica. Por isso, é necessário esquecer o famoso “só um pouquinho”.

Antes de duas semanas de gestação, é mais difícil o álcool chegar até o feto, pois há pouco contato entre mãe e bebê O período mais crítico é da terceira à oitava semana, quando são formados os órgãos. Mas o sistema nervoso se desenvolve até o fim da gravidez. Então, o risco persiste

Acredita-se que o álcool pode interferir na função de alguns mecanismos genéticos. Genes importantes ao desenvolvimento podem ser desativados.

Fonte: Estadão Conteúdo

Depressão e solidão no período de Natal fazem procura pelo CVV aumentar 20%

O Natal é obrigatoriamente um período feliz. Para os cristãos, é tempo de celebrar o nascimento de Jesus. Para quem é de outra (ou nenhuma) religião, é a oportunidade do ano para abraçar família e amigos.

Mas há quem não se encaixe nessa alegria natalina. Os motivos são muitos: não ter com quem comemorar, a perda de um ente querido, o fim de um relacionamento ou a luta contra uma doença física ou psiquiátrica, como a depressão.
Por isso, muita gente diz que não gosta de Natal -mesmo o problema não sendo a data, e sim a sensação de exclusão e solidão.

"Tudo se potencializa nessa época", diz o engenheiro Carlos Correia, 66, porta-voz e voluntário do CVV (Centro de Valorização da Vida) há 27 anos.

"A maioria das pessoas tem família. Mas há quem se sinta sozinho mesmo rodeado de parentes e amigos", afirma.

Além disso, observa Carlos, é natural que se faça um balanço da vida nesse período no ano. "Aí, se as metas não foram alcançadas, há um sentimento de fracasso."Também é preciso lembrar que muitos trabalhadores são demitidos no fim do ano. Já os estudantes sofrem com pressão por notas ou para passar no vestibular", comenta.

Em dezembro, o número de procura pelo CVV aumenta 20% em relação aos outros meses, segundo dados divulgados pelo centro.

Em 2018, foram 3 milhões de atendimentos no ano todo -uma média de 9.000 contatos por dia, com picos os 11 mil. Atualmente, o centro conta com 4.000 voluntários em todo o país.

Esses atendentes passam por uma seleção e são treinados para ouvir e prestar atendimento emocional a quem procura ajuda.

"Às vezes, uma conversa ou só o fato de falar sobre determinado assunto, de fazer um desabafo, é capaz de gerar um alívio muito grande para quem se sente angustiado. Pode ser o primeiro passo para a pessoa buscar um tratamento psicológico ou psiquiátrico, se for necessário", revela Carlos.

O sigilo e o anonimato nos atendimentos também são muito importantes, diz Carlos. "Pode ser que você tenha um bom amigo, mas não se sente confortável para conversar com ele sobre certos temas." Para quem quer ajudar alguém que esteja passando por depressão ou por outro momento difícil, Carlos dá algumas dicas: "Ao iniciar uma conversa, seja acolhedor, ouça de verdade, não fique olhando no celular enquanto o outro fala, não minimize o sofrimento alheio e não julgue."
"Se você também já passou por isso, conte sua experiência, isso pode fazer com que o outro sinta que não está sozinho. Essas são atitudes que facilitam o desabafo e podem ser praticadas por qualquer pessoa. Lembre-se que uma conversa pode mudar tudo", diz.

O QUE É O CVV
O CVV (Centro de Valorização da Vida) foi fundado em São Paulo, em 1962. É uma associação civil sem fins lucrativos e reconhecida como de Utilidade Pública Federal desde 1973.

O centro presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo e anonimato.

A número telefônico 188 começou a funcionar no Rio Grande do Sul e, em setembro de 2017, iniciou sua expansão para todo o Brasil, sendo concluída em junho de 2018, atingindo todos os estados.

Os contatos com o CVV são feitos por telefone pelo número 188 (atendimento 24 horas e sem custo de ligação), pessoalmente (nos 110 postos de atendimento espalhados pelo país) ou pelo site cvv.org.br, por chat e email. Nesses canais, são realizados mais de 3 milhões de atendimentos anuais, por aproximadamente 4.000 voluntários em todo o país.

Além dos atendimentos, o CVV também mantém o Hospital Francisca Julia, que atende pessoas com transtornos mentais e dependência química em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

COMO ENTRAR EM CONTATO COM O CVV
- Por telefone

Ligue para 188 a qualquer hora. O atendimento é 24 horas, gratuito e garante anonimato e sigilo absoluto;
- Por email

Acesse www.cvv.org.br/e-mail, preencha os campos com seu nome, email e mensagem, e um voluntário responderá assim que possível;
- Por chat

Para iniciar a conversa, acesse cvv.org.br/chat e clique no link indicado. O atendimento acontece de segunda a quinta, das 9h à 1h, às sextas, das 15h às 23h, aos sábados, das 18h à 1h, e aos domingos, das 19h à 1h;
- Atendimento pessoal

Você pode conversar pessoalmente com um voluntário do CVV nos postos de atendimento. Acesse cvv.org.br/postos-de-atendimento e procure o endereço mais próximo. Também é possível enviar uma carta, que será respondida por um voluntário.


Fonte: Folhapress 



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