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Bolsonaro tem 35% de ótimo/bom e 33% de ruim/péssimo, mostra pesquisa Ibope

A aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está em 35% e apresentou queda em relação ao último levantamento feito pelo Ibope, em setembro, quando marcou 40% e chegou ao seu nível mais alto.

O número de dezembro ainda é superior ao que foi registrado no mesmo mês do ano passado, quando Bolsonaro era aprovado por 29% dos entrevistados.
Por outro lado, segundo a pesquisa, 33% dos brasileiros consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima. Os que veem o governo como regular foram 30% das pessoas ouvidas pelo instituto.

Assim como a aprovação, a maneira de governar do presidente também teve queda, passando de 50% para 46%. A maioria das pessoas ouvidas, que somam 49%, reprova o jeito de Bolsonaro na condução do país.

A pesquisa, encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), foi realizada de 5 a 8 de dezembro, com 2.000 pessoas, em 126 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

O levantamento mostra os seguintes índices principais em relação à avaliação do governo Bolsonaro:

  • Ótimo/bom: 35%
  • Regular: 30%
  • Ruim/péssimo: 33%
  • Não sabem ou não responderam: 2%

Enquanto a aprovação teve leve queda, a confiança no presidente se manteve dentro da margem de erro, oscilando de 46% em setembro para 44% agora. A maioria dos entrevistados, porém, ainda diz não confiar em Bolsonaro, sendo 53% das pessoas.

Quanto à perspectiva para os dois anos restantes do mandato de Bolsonaro, 35% dos ouvidos pelo levantamento acreditam que o governo será ótimo ou bom, 31% preveem uma administração ruim ou péssima, e 30%, regular.

Em meio à pandemia de covid-19, a área da saúde foi apenas a quarta mais bem avaliada do governo, com 38% de aprovação. A segurança pública aparece em primeiro, com 44%, mesmo índice do combate à fome e à pobreza. A educação é a terceira colocada, com 38%.

O combate ao desemprego e à inflação também têm aprovações na faixa dos 30%, atrás ainda do meio ambiente. A política de Bolsonaro em relação ao desemprego é aprovada por 35% dos entrevistados, enquanto 33% aprovam as decisões que impactam a inflação.

Na análise por recortes da aprovação de Bolsonaro, o Sudeste é a região brasileira mais descontente com o presidente, com 36% de reprovação. O Nordeste vem logo atrás, com 34%. Ambas as regiões também mostraram índices altos de desconfiança no presidente, com 55%.

O Sul continua sendo a região em que Bolsonaro tem mais popularidade. O governo do presidente é aprovado por 44% dos entrevistados, 52% afirmam que confiam nele e 55% aprovam sua maneira de governar.

Já a reprovação de Bolsonaro tem destaque entre os mais jovens. Entre os entrevistados com 16 a 24 anos, 39% reprovam o presidente, enquanto o índice é de 37% entre pessoas de 25 a 34 anos.

Fonte: Folhapress

STF decide que amante não tem direito de dividir pensão com viúva

Por maioria, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que amantes não têm direito à parte de pensão por morte no caso de duas uniões estáveis simultâneas comprovadas na Justiça.

O tema, que dividia a jurisprudência, foi julgado pelo plenário virtual e servirá de orientação para os demais tribunais do país. A decisão foi por seis votos a cinco
O caso analisado teve origem em Sergipe. O autor do recurso pede o reconhecimento da união estável extraconjugal homoafetiva e a divisão da pensão por morte com a viúva, que já havia tido a união estável e a pensão reconhecidas pela Justiça.

O processo começou a ser analisado pelo STF em setembro de 2019 no plenário presencial, mas, após oito votos, o julgamento foi adiado por pedido de vista (mais tempo para analisar o caso) do ministro Dias Toffoli.

O relator do recurso, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que “o Supremo, ao reconhecer a validade jurídico constitucional do casamento civil ou da união estável por pessoas do mesmo sexo, não chancelou a possibilidade da bigamia”.

Segundo o ministro, “a união estável é similar ao casamento civil, caracterizada como união com aparência conjugal”.

Todos os ministros já apresentaram seus votos, mas a votação termina oficialmente na sexta-feira, 18. Até lá, qualquer um dos 11 dos ministros pode alterar o voto.

Fonte: catracalivre

Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morre no Rio aos 68 anos após contrair Covid-19

O cantor Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'or, na Zona Sul do Rio, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da Covid-19.

A informação da morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da banda e pela unidade de saúde. O hospital disse ainda que não tem autorização da família para divulgar mais detalhes. Em mensagem enviada ao G1, a assessoria do Roupa Nova informou que o artista "já não estava mais infectado [com coronavírus], porém, em decorrência do vírus, outros fatores complicaram".

Paulinho foi diagnosticado com coronavírus enquanto se recuperava de um transplante de medula óssea que havia feito em setembro para tratar um linfoma – no procedimento, foram utilizadas as próprias células do paciente, que respondeu bem ao tratamento. No entanto, em novembro, ele precisou ser novamente internado, desta vez com Covid-19.

Em uma postagem nas redes sociais mais cedo nesta segunda, a banda tinha informado que o quadro de saúde do artista era delicado.

Trajetória
Nascido no Rio em 1952, Paulo César Santos se apresentava em bailes cariocas antes de se juntar à banda Os Famks, nos anos 1970. O grupo depois mudaria o nome Os Motokas, antes de receber o nome definitivo, Roupa Nova, após assinar um contrato de gravação, já na década de 1980.

Sua voz se tornou uma das principais marcas da banda. Paulinho faz os vocais principais em hits como "Canção de verão", “Sensual”, “Volta pra mim”, “Asas do prazer” e “Meu universo é você”.

Foi também percussionista do grupo, além de autor de músicas como “Assim como eu” e “Fora do ar”, ao lado de outros integrantes.

Com Serginho Herval, Kiko, Nando, Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, ajudou a transformar o Roupa Nova em fenômeno já no início dos anos 80.

O grupo se consagrou a partir do segundo disco da carreira, lançado em 1982, com a clássica “Clarear”, que se tornou tema da novela “Jogo da vida” (TV Globo).

Era o início de uma trajetória que transformaria o Roupa Nova em recordista de trilhas de novelas, com mais de 30 músicas selecionadas para tramas de TV.

Com o grupo, Paulinho já dividiu os vocais com nomes como Ivete Sangalo, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zezé di Camargo e Luciano e artistas internacionais, como a banda de Soul americana The Commodores.

Paulinho deixa dois filhos: Pepê, baterista da banda Jamz, revelada no programa SuperStar (TV Globo), e a cantora Twigg.

Carro com três pessoas capota na PI-216 em Pedro II

Um carro modelo Volkswagen Crossfox, cor preta, capotou no inicio da tarde desta segunda-feira, dia 14, na PI-216, saída de Pedro II para o Ceará. O fato ocorreu nas proximidades do Loteamento Flor de Lis.

De acordo com informações, o veículo seguia sentido Poranga/CE – Pedro II, quando o motorista perdeu o controle do carro após um dos pneus estourar, levando ao capotamento. No Crossfox estavam três ocupantes e que felizmente sofreram apenas escoriações leves. P2.



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