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O Hospital Regional Chagas Rodrigues, de Piripiri, é uma das principais referências para a saúde da região, recebendo pacientes de dezenas de municípios.
A diretora da instituição, Nádia Costa, disse que diante do quadro atual da pandemia de Covid-19, o hospital tem buscado se preparar para casos suspeitos e os diagnósticos confirmados. Para tanto, a casa separou a porta de entrada emergencial para pacientes com algum diagnóstico de problema respiratório, no caso, a entrada da Maternidade João Bandeira Monte, que teve suas atividades provisoriamente transferidas para a clínica médica do hospital e que, por sua vez, passou a funcionar de forma provisória na clínica ortopédica.
Dessa forma, toda uma ala está sendo destinada para pacientes com suspeita de Covid-19. O hospital montou dez novos leitos de UTI para pacientes diagnosticados com a doença, e vinte enfermarias clínicas. “Nós buscamos dessa forma melhorar a assistência, preservando os pacientes que já estão na casa, como também os funcionários do hospital. Estamos tendo a preocupação em ter todos os EPIs preconizados pelo Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. Para isso contamos com apoio total do Governo do Estado. Torcemos para que não utilizemos esses espaços, nem haja sobrecarga no setor, mas isso depende de nós atendermos as recomendações de isolamento social, evitar aglomerações e ficar em casa”, alertou a diretora.
Os pacientes com outro tipo de enfermidade continuam sendo atendidos pela porta principal do HRCR, ou seja o pronto-socorro.
Fonte: Portal Sem Fronteiras
A secretária da SETAS, Márcia Galvão, fala sobre os trabalhos da secretaria durante este período turbulento, onde o município teve famílias desabrigadas devido as fortes chuvas, também aborda a doação de cestas básicas e finaliza explicando sobre a ajuda emergencial de R$ 600,00 do Governo Federal. Assista!
Próximo de assumir o Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse considerar prematuro o debate sobre cancelar a eleição municipal por causa da crise do coronavírus, mas admite a possibilidade de um adiamento de outubro para, no máximo, dezembro. Em nota, Barroso afirmou ser contrário a deixar a escolha de novos prefeitos e vereadores para 2022, mas ressaltou que a palavra final deve ser dada pelo Congresso, a quem caberia a aprovação de uma emenda à Constituição.
"Na hipótese de adiamento, ele deve ser pelo período necessário para que as eleições possam se realizar com segurança para a população, talvez dezembro", disse na nota.
Barroso assumirá a presidência do TSE em maio. Portanto, será o responsável pela realização das disputas eleitorais em todo o País neste ano. Ele deixará a função em fevereiro de 2022.
"Como já afirmei anteriormente, a saúde da população é o bem maior a ser preservado. Mas nós estamos em abril. As convenções partidárias para escolha dos candidatos são em agosto. A campanha começa na segunda metade de agosto. As eleições são em outubro", disse Barroso. "O debate ainda é precoce porque não há certeza de como a contaminação vai evoluir".
A posição do ministro havia sido antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo em meados de março. A pressão para que as corridas municipais sejam adiadas ganhou força após o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, sugerir uma alteração no calendário para que disputas políticas não prejudiquem o combate ao avanço do novo coronavírus.
O tema divide opiniões e não há clareza sobre como ficariam as gestões locais com um adiamento. A proposta de Mandetta era a de esticar os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores.
Fonte: Estadão Conteúdo
Ao todo são 13 pontos de acessos através de rodovias federais e estaduais com o Ceará, estado que registra maior índice de casos confirmados de covid 19 na região Nordeste. O governo piauiense fará monitoramento 24 horas por dia nesses pontos de divisa. Veículos das secretarias de Saúde, da Sasc e da Segurança já foram remanejados para a operação especial que faz parte das novas medidas restritivas de prevenção ao novo coronavírus.
O Governo do Estado, através da sua bancada, pretende realizar uma “audiência pública virtual” para legitimar a proposta de 4,17 % de reajuste para os professores, apenas 1/3 do aumento dado pelo Governo Federal, que foi de 12,84%.
