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Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morre aos 41 anos vítima de câncer

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), 41 anos, morreu na manhã deste domingo (16) por complicações de um câncer no estômago. Ele estava internado desde o início do mês no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O tucano deixa o filho Tomás, de 15 anos.

Há dois dias, um boletim médicou anunciou piora do quadro clínico e que a situação era considerada irreversível. 

Covas estava em tratamento contra um câncer que se originou na cárdia e depois afetou também o fígado desde 2019. Em abril deste ano, ele ficou internado por 12 dias, quando exames constataram que os tumores, originados no trato digestivo, haviam se alastrado para o fígado e também para os ossos. Ele teve alta no dia 27 de abril, mas voltou a ser internado no começo do mês de maio. 

Mesmo em tratamento contra a doença, Bruno Covas mantinha as funções como prefeito, limitando suas licenças médicas. Em 2 de maio, porém, o prefeito decidiu se licenciar por 30 dias do comando da Prefeitura de São Paulo. Naquela data, o vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB), passou a chefiar o Executivo.

A vida pública foi a escolha natural e até mesmo esperada para Bruno Covas Lopes, que, ainda adolescente, passou a "beber da fonte" ao decidir morar com o avô em São Paulo. O ex-governador Mário Covas não só ensinou o neto a gostar de política como o colocou numa trajetória eleitoral vitoriosa encerrada de forma precoce neste domingo, 16.

O velório de Bruno Covas será realizado na Prefeitura de São Paulo, em cerimônia restrita a 20 convidados. Ao fim, o caixão será transportado em um caminhão do Corpo de Bombeiros, passando pela Avenida Paulista, com destino a Santos, onde o prefeito será sepultado.

Fazia um ano e meio que Covas lutava contra a doença que também matou o avô, em 2001. Na época, Bruno tinha 20 anos e já se preparava para assumir a herança política da família. Cinco anos antes, havia trocado sua casa em Santos, no litoral paulista, pelo Palácio dos Bandeirantes para concluir os estudos na capital.

Inteligente e determinado, foi aprovado em duas faculdades ao mesmo tempo: Direito, na USP, e Economia, na PUC. Formou-se nas duas em um período de oito anos, época em que passou a experimentar seu potencial político em grêmios estudantis e dentro de seu partido.

Bruno se filiou ao PSDB aos 17 anos. Nessa época, era um jovem cabeludo apaixonado por rock que já se destacava pela capacidade de mobilização. A "turma" que fez na base jovem do partido sempre o acompanhou. Os mais próximos - Fábio Lepique e Alexandre Modonesi - ocupam cargos-chave na Prefeitura.

Antes de comandar a maior cidade da América Latina, Bruno foi eleito deputado estadual por duas vezes, deputado federal e vice-prefeito. Assumiu o posto de prefeito com a renúncia de João Doria (PSDB), em 2018, e depois se reelegeu como cabeça de chapa. Nisso, aliás, o neto superou o avô.

Mário Covas não chegou ao cargo por escolha popular. Ele foi o último prefeito biônico antes da democratização, em 1983. Bruno seguia uma história parecida - era o vice na chapa vencedora de 2016 -, até ganhar a eleição em segundo turno, ano passado, com 3,1 milhões de votos.

Desde criança, quando fez a carteira do Clube dos Tucaninhos, o objetivo de Covas sempre foi entrar na política, seguir os passos do avô e chegar ao Palácio do Planalto. "Quem começa como estagiário quer chegar a CEO. É o natural de qualquer carreira", disse ao Estadão, durante a eleição de 2020. Foi com esse foco que escolheu se formar advogado e economista.

Sua primeira atuação política mais direta se deu em junho de 2002, um ano após a morte do avô, quando agiu para barrar uma aliança da sigla com Orestes Quércia, do então PMDB, que também buscava se aproximar do PT nas eleições estaduais. Quércia teve de conversar com o jovem político.

Foco

Mas, se os ensinamentos do avô o seguiram por toda a vida, o mesmo não se pode dizer do temperamento. Mais contido, Bruno nunca foi um orador explosivo ou um político midiático. Pelo contrário. Tímido e disciplinado, o prefeito sempre calculou bem as palavras e seguiu o script determinado dentro ou fora de uma campanha eleitoral.

Sem colecionar inimigos e com respaldo popular, Bruno estava no auge de sua carreira política. A eleição havia lhe dado confiança para começar a impor seu modo de governar e traçar o futuro. Diferentemente de Doria, considerava-se "PSDB raiz".

Mas os planos como prefeito eleito só duraram dois meses. Em fevereiro, os médicos de Covas descobriram novos tumores e a quimioterapia recomeçou. Dois meses depois, outros exames indicaram metástase nos ossos. Debilitado, precisou tratar complicações como água no pulmão e sangramento na cárdia.

Toda a evolução da doença foi exposta aos eleitores de forma transparente. Covas não só liberou sua equipe a informar diariamente a imprensa de sua situação clínica como pediu aos médicos que atendessem jornalistas e tirassem suas dúvidas sobre os avanços do câncer. A prática se tornou mais comum a partir de abril, quando cinco tumores foram identificados no fígado, um nos ossos da coluna e outro nos ossos da bacia.

Até esse momento, aliados de Covas mantinham-se esperançosos com a possibilidade de cura. As metástases e o sangramento na cárdia, no entanto, abalaram a confiança até mesmo dos médicos, e a palavra sobrevida passou a compor o repertório de quem acompanhava o prefeito mais de perto.

Já com dores e cada vez mais debilitado, o tucano pediu licença do cargo no último domingo, 2. Afirmou pelas redes sociais que a "vida havia lhe apresentado enormes desafios" e que, diante dos novos focos da doença, "seu corpo estava exigindo mais dedicação ao tratamento, que entrava numa fase muito rigorosa".

Covas autorizou ser sedado e intubado para se submeter ao exame de endoscopia que apontou o sangramento entre o esôfago e o estômago.

Muito apegado ao único filho, Tomás Covas Lopes, com quem dividia um apartamento de 70 metros quadrados na Barra Funda, zona oeste da cidade, Covas deixa, como o avô, novo herdeiro na política.

Além de santista roxo, como o pai, o adolescente também revela interesse e talento para a vida pública. No dia em que Bruno foi reeleito prefeito, fez discurso à militância e disse ao Estadão: "Pretendo entrar na Juventude do PSDB quando fizer 17 ou 18 anos. Eu tenho vontade de fazer política."

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Assistente social Márcia Galvão representou os (as) assistentes sociais - CRESS 22° Região/ PI na live do CFESS

A assistente social Márcia Galvão representou os (as) assistentes sociais - CRESS 22° Região/ PI, na live do CFESS ( Conselho Federal de Serviço Social) transmitida ontem,15/ 05/2021, em alusão ao dia do Assistente Social, em "Retratos de uma categoria do Brasil." No país, são 202 mil profissionais  que, cotidianamente, lutam e resistem a todas as formas de opressão e desigualdades sociais. Este ano a campanha CFESS/ CRESS  chama atenção para o trabalho pela vida  e resistência dos povos originários e comunidades tradicionais, " Há mais de 500 anos, sempre na linha de frente" reafirmando o Projeto  ético- político profissional junto às comunidades indígenas, quilombolas, ciganas e muitos outros que estão no campo e nas cidades. A história dos povos originários e tradicionais também é nossa. Márcia Galvão, atualmente,  pesquisa comunidades quilombolas, em específico, a de Marinheiro em Piripiri- Pi como objeto de estudo do mestrado em Políticas Públicas do PPGPP/ UFPI. "A categoria precisa ser valorizada, em especial na pandemia, pois os profissionais estão na linha de frente no enfrentamento ao coronavírus por estarem nos principais equipamentos e serviços públicos de atendimento à população. Já se foram mais de 130 assistentes sociais que morreram de Covid-19 no país". disse Márcia Galvão.  VACINA JÁ! NOSSO LUTO, NOSSA LUTA!!

Campeã olímpica Sarah Menezes dá à luz sua primeira filha

A campeã olímpica Sarah Menezes e o campeão mundial de judô pela seleção francesa, Loïc Pietri, são só felicidades com o nascimento, na noite de ontem, da primogênita Nina Menezes Pietri. Sarah foi internada na quinta com perda de líquido amniótico e ficou em observação na maternidade. Nina nasceu às 19h31 desta sexta, com 46cm e pesando 2,484kg. Deus abençoe!

Lei Aldir Blanc vai liberar mais de R$ 700 milhões com prorrogação aprovada

O TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou, por unanimidade, nesta quarta (12) a prorrogação do uso dos recursos da Lei Aldir Blanc que estavam retidos nas contas dos estados e municípios, o que representa mais de R$ 700 milhões.

A Lei Aldir Blanc foi criada para socorrer o setor cultural, que foi afetado pela pandemia do coronavírus, com renda emergencial a profissionais da área, subsídios a centros culturais e recursos para editais públicos.

No final de abril, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto que prorroga a concessão de auxílio financeiro e os prazos previstos na lei. O texto foi para sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro.

Com a decisão do TCU, os recursos repassados pela lei podem ser utilizados até o final de 2021, mesmo que não tenham sido empenhados e inscritos em restos a pagar em 2020, independentemente da sanção ou veto do presidente.

"Os gestores já podem utilizar esses recursos, tanto nos estados como nos municípios", afirmou a deputada Jandira Feghali, do PC do B do Rio de Janeiro.

De acordo com dados do governo federal, 700 mil trabalhadores foram beneficiados pela Lei Aldir Blanc. O setor foi um dos mais afetados pela pandemia do novo coronavírus.



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