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Família fica mais de 3 horas trancada após invasão de abelhas

Uma professora, as filhas de um e quatro anos e o esposo viveram momentos de desespero ao ter a casa invadida por abelhas. O caso ocorreu no bairro Dirceu II e família teve que ficar trancada mais de 3 horas. A suspeita é que os insetos voadores tenham invadido a residência após vizinhos atearem fogo na colmeia. 

"Escutei um zumbido que foi ficando mais forte e fui na frente da casa olhar. Lá me deparei com uma nuvem preta de abelhas que começou a ficar na parede da garagem e invadiram a casa. Graças a Deus, minhas filhas estavam brincando no quarto. Minha atitude foi gritar e sair correndo.  Ficamos trancados por mais de 3 horas no quarto. Parecia abelha italiana. Foi muito assustador", relembra a professora. 

Ela conta que, imediatamente, ligou para o Corpo de Bombeiros que repassou o contato da Polícia Ambiental. Enquanto isso, a professora lembra que teve que improvisar um forro embaixo da porta para evitar a invasão das abelhas. Até a chegada dos policiais ambientais, ela pesquisou na internet o que poderia fazer para espantá-las. 

"A Polícia Ambiental informou que estava em duas outras ocorrências, inclusive, uma invasão de abelhas. Me orientaram a ligar pra PM e até hoje espero. Nos sentimos desamparados.  Enquanto isso, pesquisei o que poderia espantá-las e quando fui tentar pegar amaciante para misturar com água, acabei levando uma ferroada. Então, nos trancamos e tivemos que esperar. A Polícia Ambiental entrou em contato e disse pra gente não matar as abelhas porque era crime ambiental", conta a professora. 

Em entrevista ao Bicharada, ela disse que causou estranheza a forma como os policiais se livraram dos insetos. 

"Mandaram a gente comprar quatro frascos de um inseticida específico. Achamos estranho e ficamos sem entender. A gente não podia matar as abelhas e mandaram a gente comprar inseticida? e se não tivéssemos dinheiro? ficamos sem entender, mas compramos o inseticida e eles jogaram e mataram as abelhas. Depois fui limpar a casa e levei mais uma ferroada no pé e ainda hoje não conseguimos dormir no quarto por conta do cheiro", conta a professora. 

Matar abelhas é crime ambiental


O tenente-coronel Carlos Henrique Teixeira, comandante do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), explica que os insetos foram mortos porque se tratava de arapuãs, considerada praga urbana. Segundo ele, por isso, foi solicitada a compra dos inseticida porque se trata de um serviço particular. 

"Se fosse constatado que eram abelhas, o procedimento seria diferente. A equipe iria com uma roupa de apicultor e à noite recolheria o enxame", explica o comandante. 

Ao se deparar com um enxame, a orientação é nunca atear fogo, mas se afastar e acionar o 190. 

"As abelhas têm importância no equilíbrio da natureza, na polenização. Esse período de chuva, ocorrências com abelhas ficam muito comum e a orientação é se afastar e ligar pro 190 que o Copom gera uma ocorrência pra Polícia Ambiental", destaca o comandante do BPA.

Após questionar utilidade da vacina, Regina Duarte recebe 1ª dose da Coronavac

A atriz e ex-secretária especial da Cultura do governo Bolsonaro Regina Duarte, 74, foi vacinada contra a Covid-19. Ela compartilhou vídeo do momento da imunização com a primeira dose da Coronavac em seu perfil no Instagram.

"Era pra ter postado anteontem, na segunda passada", escreveu ela, cuja carteira consta que o fármaco foi aplicado na segunda-feira (22).

Ela deve receber a segunda dose da vacina no dia 12 de abril.

Em janeiro, o nome de Regina foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter após ela compartilhar texto questionando a utilidade da vacina contra a Covid-19.

Nesta semana, a atriz incentivou o uso de cloroquina, ivermectina e azitromicina contra a Covid-19 -medicamentos sem comprovação científica no combate ao vírus. "Não deixe de falar pro seu médico. O coquetel da cloroquina tem salvado vidas", escreveu em post no Instagram.

 

Sesapi contesta mortes de pacientes dentro de ambulâncias

O prefeito de Campo Maior (a 80 km de Teresina), Joãozinho Félix (MDB), confirmou que sete pessoas morreram dentro de ambulâncias, na porta do hospital regional do município, por falta de leitos disponíveis para tratamento de pacientes com covid-19. As mortes ocorreram de domingo(21) até esta terça-feira(23), segundo ele, eram pacientes do município e cidades circunvizinhas.  A Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi) contesta a informação e disse que as mortes não ocorreram dentro de ambulâncias. 

Ele disse que as três ambulâncias do Samu, disponíveis em Campo Maior, estão servindo como leitos para pacientes com covid-19 usarem oxigênio, já que todos os 37 leitos (clínicos) do Hospital Regional da cidade estão ocupados e as cidades que podem ser feitas a regulação também não têm vagas. 

“Nós atendemos 22 municípios e não temos mais onde colocar ninguém. Domingo morreram três, segunda duas e ontem mais duas pessoas dentro das ambulâncias esperando vaga ou regulação para Piripiri ou Teresina. Estamos usando as ambulâncias como leitos para deixar os pacientes no oxigênio. As pessoas chamam o Samu e as ambulâncias não podem ir socorrer, porque estão com pacientes”, afirma o prefeito. 

Joãozinho reclama que o município não possui um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). E destaca que a reabertura dos 27 leitos da Maternidade Sigefredo Pacheco, que passou por uma reforma ano passado, poderia amenizar a situação neste momento. 

“A maternidade está limpa, reformada, com equipamentos novos. O município já se comprometeu a fazer o repasse de R$ 120 mil, mas precisamos de um convênio com o governo do Estado que seria de R$ 180 mil para ser reaberta e o governo não responde. Já entramos em contato, pedimos ao secretário Florentino, mas até agora não temos resposta. Acredito que neste momento as adversidades políticas têm que ser deixadas de lado”, declara Joãozinho Félix que faz oposição ao governo do PT.

Sesapi diz que mortes não foram nas ambulâncias 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) informa que não foram registrados óbitos de pacientes dentro de ambulância, na última terça-feira (23), à espera de leitos no Hospital Regional de Campo Maior (HRCM).

De acordo com a Sesapi, os dois óbitos registrados no dia 23 de março, foram de pacientes que já estavam internados na unidade de saúde.

A secretaria disse ainda que quanto à frequência de ambulâncias, na data de ontem, apenas dois veículos deram entrada, ambas para fazer transferência de pacientes para Teresina. 

"O HRCM dispõe de 14 enfermarias com 50 leitos (clínicos e de estabilização), com canalização de gases e toda a estrutura para atendimento de pacientes com Covid-19, além de dois médicos 24h e equipe multiprofissional.  No momento, a unidade de saúde possui 19 vagas. O Hospital Regional de Campo Maior atende a cidade de Campo Maior e 20 municípios da região. Quanto ao setor da maternidade no HRCM, o mesmo está em pleno funcionamento", finaliza nota da Sesapi.

Região colapsada

Campo Maior já registrou 4.102 casos positivos da doença e 86 mortes. O município fica no território dos Carnaubais que de acordo com o boletim do monitoramento realizado por Pesquisadores da UFPI/FioCruz, a região está colapsada, não há leitos disponíveis, no levantamento feito na última segunda-feira(22). 

Taxa de Ocupação dos leitos de UTI Covid-19 por Regiões de Assistência Covid do Piauí – 22.03.2021

Planície Litorânea - colapsado
Cocais - colapsado
Entre Rios, Carnaubais e Vale do Sambito - colapsado
Vale do Rio Guaribas Chapada Vale do Rio Itaim - colapsado
Vale do Caninde? - colapsado
Serra da Capivara - colapsado
Vales dos Rios Piaui? e Itaueiras Tabuleiros do Alto Parnai?ba - colapsado
Chapada das Mangabeiras - 77% de ocupação

*Colapsado > 95% de ocupação

Secretário João Henrique Sousa testa positivo para a covid-19

O secretário Municipal de Planejamento, João Henrique Sousa, testou positivo para a covid-19. A informação foi repassada pela comunicação da Prefeitura de Teresina. O gestor encontra-se em afastamento do trabalho e segue tratamento médico.

João Henrique ocupa uma pasta estratégica na administração estadual. Ele é acompanhado pela  médica Luana Chaib. 

Veja nota:

A prefeitura de Teresina informa que o secretário de planejamento, João Henrique de Almeida Sousa testou positivo para COVID-19 nesta segunda-feira (23).

O gestor apresenta sintomas leves da doença e permanece em isolamento em casa, sendo acompanhado pela médica Luana Chaib.

A Prefeitura deseja pronta recuperação ao chefe do planejamento municipal.

AGESPISA vai investir R$ 700 mil para melhorar o sistema de abastecimento D'gua de Elesbão Veloso

Na manhã de segunda-feira, 22, o presidente da AGESPISA, Genival Sales recebeu o deputado federal Merlong Solano e uma comissão de vereadores e lideranças políticas de Elesbão Veloso para tratar sobre o abastecimento de água naquela cidade.
Durante a reunião, o deputado informou sobre a destinação de emenda no valor de R$ 700 mil para melhorias do sistema de Elesbão Veloso e foram discutidas as principais demandas que serão atendidas pelo investimento.
Participaram da audiência os vereadores Fernando Moura e Pinto Moura; o suplente de vereador, Hyezio Moura; o ex-vice prefeito, Antonio Cavalcante (Tufy); o candidato na última eleição para prefeito, Cleriston Moura; o funcionário da Agespisa, Valdir de Souza; e o advogado Luciano Paes Landim.


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