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Carreta tomba na BR 402, zona rural de Luís Correia/PI

Uma carreta carregada de fertilizantes tombou por volta das 20h de quinta-feira (19) na altura do KM 72 da BR 402, próximo ao povoado Camurupim, zona rural de Luís Correia.  

O veículo era procedente de Tutoia-MA com destino à capital do Ceará, Fortaleza. Não houve vítimas.

 

Já ocorreram vários acidentes neste local e a população reclama que não há acostamento. Na imagem aparece uma garrafa de água mineral usada como medida de altura da pista. 

Fonte: As informações são do Portal do Catita

Pfizer e BioNTech entram com pedido para uso emergencial de vacina contra covid

A farmacêutica americana Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech anunciaram que entrarão nesta sexta-feira, 20, com pedido de uso emergencial da vacina contra a covid-19 na agência regulatória de medicamentos e alimentos dos EUA (FDA). Nesta semana, as empresas anunciaram que os resultados finais dos testes do imunizante apontaram eficácia de 95% do produto na proteção contra a infecção pelo coronavírus.

Em comunicado conjunto, as companhias afirmaram que estarão prontas a distribuir o produto poucas horas após a autorização. Não há previsão de quanto tempo a FDA levará para avaliar o pedido, mas a expectativa das empresas é de que a vacinação comece nos Estados Unidos entre o meio e o fim de dezembro.

As farmacêuticas disseram ainda que já iniciaram o processo de submissão contínua de resultados dos estudos nas agências regulatórias da Europa, Austrália, Canadá, Japão e Reino Unido e pretendem submeter os documentos para outras autoridades regulatórias do mundo imediatamente.

A submissão contínua ocorre quando os resultados das fases dos testes clínicos vão sendo apresentados a medida que ficam prontos e não somente ao final da pesquisa. A prática acelera a análise dos dados por parte das agências. Não há informação sobre quando o pedido de registro será feito na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas a Pfizer já informou que conseguiria fornecer, no primeiro semestre de 2021, doses suficientes para vacinar "alguns milhões" de brasileiros.

As empresas disseram estar trabalhando para escalar a produção, na expectativa de chegar a 50 milhões de doses - suficientes para imunizar 25 milhões de pessoas - até o fim do ano, e a 1,3 bilhão de doses em 2021.

De acordo com as empresas, o pedido de registro na agência americana é apoiado pelos dados que demonstraram 95% de eficácia e por dados de segurança exigidos pela FDA, como o acompanhamento de cerca de 38 mil participantes por dois meses após a segunda dose da vacina.

"O envio também inclui dados de segurança solicitados em aproximadamente cem crianças de 12 a 15 anos de idade. Aproximadamente 42% dos participantes globais e 30% dos participantes dos EUA no estudo de fase 3 têm origens racial e etnicamente diversas, e 41% dos participantes globais e 45% dos participantes dos EUA têm 56-85 anos de idade. Até o momento, o Comitê de Monitoramento de Dados (DMC) para o estudo não relatou nenhuma preocupação séria de segurança relacionada à vacina", destacou o comunicado das empresas.

A vacina da Pfizer e BioNTech, chamada de BNT162, é feita com tecnologia de RNA mensageiro, que leva informações genéticas ao organismo para que ele produza uma proteína do vírus e ative o nosso sistema imunológico para gerar resposta de anticorpos contra o patógeno.

O estudo envolveu cerca de 43 mil voluntários. A análise de eficácia foi feita quando o número de infectados no grupo de participantes chegou a 170. Ao abrir o cegamento da pesquisa (ou seja, checar quantos dos infectados estavam no grupo vacinado e quantos no grupo placebo), os investigadores descobriram que 162 contaminações aconteceram entre os que não tomaram o imunizante, chegando, assim, à eficácia de 95%.

Embora moderna e fácil de ser produzida, as vacinas de RNA são sensíveis. Elas exigem refrigeração de -70ºC. A Pfizer e a BioNTech afirmam que, enquanto esperam a autorização para uso emergencial, já estão cuidando dos preparativos logísticos para distribuição do produto, entre eles uma caixa especial que utiliza gelo seco para manter o imunizante na temperatura adequada por até 15 dias.

Fonte: Estadão Conteúdo

Homem negro é espancado e morto por segurança e PM em Carrefour de Porto Alegre

Um homem negro foi espancado e morto por dois homens brancos em uma unidade do supermercado Carrefour em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite desta quinta-feira, 19. Informações preliminares apontam que os agressores foram um segurança e um PM temporário. A vítima, João Alberto Silveira Freitas, tinha 40 anos. A Polícia Civil do Estado investiga o crime. Nesta sexta-feira, 20, comemora-se o Dia da Consciência Negra.

De acordo com o delegado Leandro Bodoia, plantonista da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa, teria havido um desentendimento entre a vítima e funcionários. Testemunhas disseram que João Alberto fez "gestos agressivos" dentro do supermercado enquanto passava as compras pelo caixa. "Não foi nada muito grave", diz o delegado. Neste momento, os seguranças foram chamados e o conduziram para fora da loja. A esposa da vítima seguiu dentro do estabelecimento finalizando a compra.

Segundo Bodoia, câmeras de segurança mostraram o homem desferindo um soco no segurança. Neste momento teriam começado as agressões. Além do segurança do Carrefour, um policial militar temporário que estaria no local como cliente também participou do crime. Quando a esposa de João Alberto saiu do supermercado em direção ao estacionamento, viu a cena. Uma ambulância do Samu foi ao local e tentou reanimá-lo, mas ele não resistiu às agressões. Os suspeitos foram presos em flagrante.

O delegado afirma ainda que nenhuma arma foi usada no crime. A perícia no local foi realizada no fim da noite desta quinta-feira. Agora, a polícia vai analisar as imagens de câmeras de segurança e de testemunhas e vai colher depoimentos.

Em um vídeo que circula pela redes sociais, a vítima está gritando enquanto recebe socos no rosto. Ao fundo, uma pessoa grita "vamos chamar a Brigada (Militar)". Uma mulher vestindo uma camisa branca e um crachá, que também seria funcionária do supermercado, aparece ao lado dos agressores filmando a ação. Ela já foi identificada e será ouvida.

Em nota enviada à reportagem, o Grupo Carrefour considerou a morte "brutal" e disse que "adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos". Afirmou também que vai romper o contrato com a empresa responsável pelos seguranças e que o funcionário que estava no comando da loja durante o crime "será desligado". O grupo disse ainda que a loja será fechada em respeito à vítima e que dará o "suporte necessário" à família da vítima.

Leia a nota na íntegra:

"O Carrefour informa que adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos neste ato criminoso. Também romperá o contrato com a empresa que responde pelos seguranças que cometeram a agressão. O funcionário que estava no comando da loja no momento do incidente será desligado. Em respeito à vítima, a loja será fechada. Entraremos em contato com a família do senhor João Alberto para dar o suporte necessário.

O Carrefour lamenta profundamente o caso. Ao tomar conhecimento deste inexplicável episódio, iniciamos uma rigorosa apuração interna e, imediatamente, tomamos as providências cabíveis para que os responsáveis sejam punidos legalmente.

Para nós, nenhum tipo de violência e intolerância é admissível, e não aceitamos que situações como estas aconteçam. Estamos profundamente consternados com tudo que aconteceu e acompanharemos os desdobramentos do caso, oferecendo todo suporte para as autoridades locais".

Histórico de agressões

Outro fato semelhante aconteceu no supermercado Extra, do grupo GPA, em fevereiro do ano passado. Pedro Gonzaga, um jovem negro de 19 anos, foi imobilizado e morto por um segurança de uma unidade do Rio de Janeiro. Na época, imagens mostravam o segurança deitado sobre o jovem, que estava aparentemente desacordado. As investigações apontaram que a vítima não portava armas e não oferecia risco algum.

Esta também não é a primeira vez que o Grupo Carrefour protagoniza uma história de agressão. Em dezembro de 2018, um outro segurança do supermercado que trabalhava em uma unidade de Osasco (SP) confessou ter envenenado um cachorro e, depois, o espancou até a morte. Meses depois, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) estipulou que o Carrefour deveria pagar R$ 1 milhão em razão dos maus-tratos cometidos pelo funcionário. O fato gerou grande mobilização nas redes sociais.

 

Fonte: Estadão Conteúdo 

Policial militar é nomeado chefe do parque dos Lençóis Maranhenses

O policial militar José de Ribamar Vieira Rodrigues é o novo chefe do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, que está entre os dez parques que mais recebem turistas no país -foram 126 mil visitas em 2018- e também consta na lista prioritária do Ministério do Meio Ambiente para concessão à iniciativa privada, destinada aos serviços de apoio à visitação.

A nomeação foi publicada em portaria assinada pelo presidente do ICMBio, Fernando Lorencini, nesta quinta-feira (18).

Rodrigues fez carreira na Polícia Militar do Maranhão, na qual atuou de 1986 a 2017. Segundo seu currículo, após deixar a PM, ele passou a ocupar o cargo de assessor de segurança na Câmara Municipal de Barreirinhas, município maranhense onde mora e onde fica o parque.

Galeria Parques nacionais concedidos à iniciativa privada São eles: parques nacionais dos Lençóis Maranhenses (Maranhão), Jericoacoara A ausência de experiência na gestão de unidades de conservação ou mesmo em qualquer posto na área ambiental preocupa servidores e ambientalistas.

Segundo eles, os contratos de concessão devem ser acompanhados e fiscalizados pelo ICMBio (que permanece responsável pela gestão das unidades de conservação), o que exigiria ainda mais preparo da chefia do parque.

"A função de um gestor de áreas protegidas não é a mesma de um policial, mesmo que fosse um quadro da fiscalização ambiental. A função da chefia do parque é de gestão territorial e de interação com múltiplos atores da sociedade, a serviço da sociedade na conservação, na pesquisa, no voluntariado", afirma o ex-presidente do ICMBio Cláudio Maretti.

"No caso dos Lençóis Maranhenses há uma contradição muito delicada: um potencial enorme para o turismo e comunidades que vivem dentro do parque. A situação precisa ser regularizada, harmonizando as comunidades com os objetivos de conservação de turismo do parque", completa.

Com uma área de 156 mil hectares, o parque dos Lençóis Maranhenses abriga 1.024 famílias de comunidades tradicionais. Parte dos atuais guias turísticos são moradores do parque, que também oferecem suas casas para turistas. A conciliação entre os serviços prestados pelas comunidades e os contratos de concessão é um dos desafios da gestão do parque.

A falta de experiência do novo chefe também contraria uma exigência criada na gestão Bolsonaro, que prevê critérios para a contratação de cargos comissionados de direção e de assessoramento superior, classificados pela sigla DAS.

O 2º artigo do decreto 9727/2019 prevê, no item 2, que o contratado para o cargo de direção deve ter "perfil profissional ou formação acadêmica compatível com o cargo ou a função para o qual tenha sido indicado".

Questionado sobre a irregularidade da nomeação, o ICMBio não retornou ao contato da reportagem.


Fonte: Folhapress 

Candidata que perdeu por 8 votos alega fraude e pede recontagem à Justiça Eleitoral

A candidata a prefeita de Água Branca,  Margareth do Zito (Republicanos), ajuizou recurso na Justiça Eleitoral do Piauí pedindo recontagem de votos no município.  

Margareth perdeu a eleição para Junior Ribeiro (PSD) em uma disputa acirrada de apenas oito votos de diferença. Além da recontagem, a candidata alega fraude e pede à Justiça Eleitoral a impugnação da seção nº 108 e auditoria na urna eletrônica. 

O recurso se baseia na ausência do boletim da urna.  Consta no pedido a Certidão assinada pelo chefe de cartório da 52ª Zona Eleitoral, Stallon Lima Vasconelos, onde ele certifica que  "as vias obrigatórias do boletim de urna da seção nº108 do município de Água Branca não constam dentre os materiais enviado pelo(a) presidente para Junta Apuradora em 15/11/2020 por ocasião das eleições municipais 2020".

"A ausência dos boletins de urnas somente foi tornada pública com a expedição da certidão pelo cartório eleitoral, sendo aplicável o prazo de 2 dias para apresentação da impugnação. Por fim, registre-se que o prejuízo advindo da ausência do boletim de urna é incito, pois não se trata de mera formalidade, mas da possibilidade de efetiva fiscalização e aferição da regularidade. A ausência da documentação obrigatória coloca em discussão a própria lisura do sistema de contagem de votos, pelo qual se conclui ser necessária a realização de perícia técnica para aferir a regularidade da urna da Seção Eleitoral nº 108, verificando-se o resumo digital (hash), a assinatura digital, a recontagem dos votos por meio do Registro Digital do Voto, e a comparação da recontagem do RDV com o resultado divulgado pela Justiça Eleitoral no último domingo", destaca o pedido.

 O Boletim da Urna é o relatório impresso por equipamento acoplado à parte interna da urna, contendo dados como: data da eleição; identificação do município e da zona e seção eleitorais; data e horário de início e encerramento da votação; código de identificação da urna; número de eleitores aptos a votar; número de votantes na seção; a votação individual de cada candidato; os votos para cada legenda partidária; os votos nulos; os votos em branco; a soma geral dos votos.

"Suspeitamos de fraude no resultado da eleição, pois o resultado não condiz com o sentimento da população e com o que era dado como certo pelas pesquisas e o cenário político na cidade, que era a vitória da Margareth. A urna 108 não obedeceu os requisitos exigidos pelo TRE após o final da votação", disse ao Cidadeverde.com o candidato a vice de Margareth, Ivon Lendl.

No último domingo (15) Júnior Ribeiro recebeu 6.104 votos (49,71%), e Margareth do Zito, 6.096 (49,65%),  segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral. 

Veja aqui o pedido



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