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Em dois meses, Teresina fechou mais postos de trabalho que todo o Piauí, diz Caged

Teresina fechou mais de 5 mil postos de trabalho com carteira assinada apenas nos meses de março e abril deste ano. O maior percentual. A capital desempregou mais que todo o estado, de acordo com dados consolidados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério da Economia.

Pelo levantamento, abril foi o mês que registrou maior salto negativo em Teresina com 4.223 vagas fechadas. Em março, a taxa foi de 847 demissões. Os dados mostram os primeiros impactos das medidas de isolamento social para conter o avanço do novo coronavírus.

Piauí

Acumulado de janeiro a abril de 2020

Admissão - 25.885 
Desligamentos - 30.336
Salto negativo - 4.451

Teresina

Março - fechou 847 postos de trabalho
Abril - fechou 4.223 postos de trabalho
Acumulado negativo dos dois meses - 5.070 desligamentos


É a primeira vez que os dados do Caged são divulgados desde o início da crise causada pelo novo coronavírus. As informações sobre empregados e desempregados não era divulgada desde janeiro deste ano, com dados relativos a dezembro.

O mercado de trabalho brasileiro fechou 860.503 empregos com carteira assinada em abril de 2020.

Piauí 

Pelo levantamento, o Piauí admitiu 25.885 pessoas no acumulado de janeiro a abril deste ano e registrou um desligamento de 30.336. Obteve um saldo negativo de 4.451 postos fechados. 

Em Teresina, o acumulado - janeiro a abril 2020 - houveram um desligamento de 20.755 pessoas. A admissão foi de 16.166.  

Os setores que mais demitiram foram a indústria, construção civil, comércio e transportes.

O superintendente Regional do Trabalho, Philippe Salha, destaca que o auxílio emergencial amenizou o sofrimento dos piauienses, já que 71 mil trabalhadores do estado, até o dia 26 de maio, receberam o benefício do governo federal.  

"Se não tivesse o benefício emergencial a situação estaria bem pior. Teresina quase que 90% é responsável pelos desligamentos de empregos no estado", disse Salha. 

O superintende ressalta que no interior se destaca o trabalho informal. Salha informou ainda que o Ministério mudou todo o sistema para atender de forma virtual o trabalhador que perdeu o emprego.

"Estamos trabalhando sábado, domingo e feriados para garantir o seguro desemprego dos trabalhadores, que é um alento para eles". 

 

Justiça nega retorno das atividades de academias, barbearias e salões de beleza no PI

O desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí, Edvaldo Moura, negou o pedido de retorno das atividades comerciais em academias, barbearias e salões de beleza no Piauí, por meio de decisão publicada na última quinta-feira (21). 

O desembargador afirma que a decisão pode violar o direito de liberdade da população, mas que é algo necessário para que não haja o aumento dos números de casos para Covid-19 no Piauí. “O fato de se limitar a ida à academia ou salão de beleza, pode, de fato, violar o direito fundamental de quem nesses lugares quiser ir – o seu direito de liberdade. Mas não justifica a tomada de decisão em excepcionar a medida de cunho sanitário para se evitar o alastramento da doença”, disse. 

Na decisão, Edvaldo Moura destacou o quadro sanitário preocupante causado pela pandemia do coronavírus, citando os números mais recentes da doença no Brasil e no mundo.  “Os dados são objetivos e, apesar das subnotificações existentes, já demonstram números assustadores”, diz Edvaldo Moura.

Para o desembargador, o  pedido formulado põe em cheque a legalidade dos atos do Executivo estadual, mas já há um entendimento sumulado pelo Supremo Tribunal Federal, além de entendimentos do próprio Tribunal de Justiça do Piauí, onde informam que “não cabe mandado de segurança contra lei em tese”. 

Planejamento

O governador Wellington Dias afirmou durante live com o economista Raul Velloso na última terça-feira (19) que está avaliando a retomada das atividades econômicas no Piauí para o início de junho. O chefe do executivo estadual explicou que neste momento o Piauí atravessa a penúltima semana de pico da pandemia de coronavírus. 

"Estamos na penúltima semana desse período de forte crescimento dos casos e da transmissibilidade, com a expectativa de, no final de maio e começo de junho se ter uma estabilidade, então precisamos pensar em um plano de retomada da economia do estado, gerando emprego e renda”, avaliou.

Wellington Dias relatou ainda que uma equipe já está formada para trabalhar em estratégias no combate à covid-19 no Piauí. “No Piauí, já temos um grupo técnico, com o apoio do prefeito Firmino Filho, do presidente da Associação Piauiense dos Municípios, com diversos seguimentos, setores do comércio, turismo, indústria, construção civil, agricultura, serviços públicos, todos trabalhando em um perspectiva de termos um protocolo adequado para o momento da retomada, focados nos cuidados com a saúde”, disse.

Casos no Piauí

O Piauí registrou mais 160 casos e três mortes por covid-19 neste domingo (24). Os números foram atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde. Agora, o estado possui 3550 casos confirmados da doença e 110 óbitos. 

De acordo com o boletim epidemiológico, as vítimas que faleceram em decorrência do novo coronavírus são duas do sexo masculino e uma do sexo feminino. Os homens tinham 59 anos (Lagoa do Piauí) e 58 anos (Teresina). Ambos eram hipertensos. Já a mulher de 89 anos (Floriano), sofria de asma e neoplasia pulmonar.

Cadeia de Altos tem 5ª morte de preso; HGV confirma leptospirose

Mais um preso da Cadeia Pública de Altos morreu na noite desse domingo (24). Já é o quinto presidiário que morre vítima de uma infecção contraída na unidade prisional supostamente por uma contaminação da água. 

Segundo nota do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Isaac Gomes de Oliveira foi internado no dia 16 de maio na unidade de saúde e morreu com lepstospirose.

A leptospirose é uma  infecção causada pela  exposição direta ou indireta à urina de animais infectados, por meio do contato com água, solo ou alimentos contaminado. O quadro de Isaac se agravou e ele foi transferido para  Unidade de Terapia Intensiva, tendo que ser entubado, no dia 23 de maio.  

O Cidadeverde.com tentou, mas não conseguiu contato com o secretário de Estado da Justiça, Carlos Edilson, para comentar as mortes do presos. Mais de 20 detentos seguem internados com quadro infeccioso. 

Veja nota do HGV


O Hospital Getúlio Vargas (HGV) confirma o falecimento do paciente Isaac Gomes de Oliveira, no dia 24 de maio. Ele foi admitido no dia 16 de maio no HGV, o quadro se agravou e foi transferido para UTI no dia dia 23 de maio, mas não resistiu a doença e veio a falecer no dia seguinte,  com leptospirose.
  

Matéria original

Morreu na manhã deste domingo (24) o detento Robert Ozeas da Silva Pereira. Ele é o quarto preso da Cadeia Pública de Altos a morrer vítima de uma infecção misteriosa contraída na unidade prisional.  

Robert estava internado com quadro de insuficiência renal no Hospital de Urgência de Teresina. Os presos que morreram são identificados como Francisco Wellington Moraes Santos, Martoniel Costa Oliveira e Jeferson Linhares Silva. Todos estavam com sintomas semelhantes e as mortes aconteceram em menos de duas semanas. 

A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) ainda não informou  com certeza o que provocou  a infecção dos presos. Na última quarta-feira (20) o secretário Carlos Edilson disse que o laudo preliminar apontava uma possível contaminação  na água da unidade prisional.

Hoje o governo do Piauí se manifestou sobre o caso e confirmou que 23 presos estão internados com quadro de náuseas, vômitos e tonturas.  Os que apresentam sintomas mais graves são transferidos para o Hospital da Polícia Militar (HPMPI) ou para o Hospital Getúlio Vargas (HGV). O Cidadeverde.com obteve a informação de que um deles tem dificuldade para andar e outro teve que ser entubado após ter falta de ar. Todos fizeram testes para Covid-19 e os resultados foram negativos. Ele ainda realizaram exames de sorologia para leptospirose , hemocultura e urocultura e  aguardam resultados.

No HGV, o governo do Estado afirma que uma nova ala, com 20 leitos, está sendo organizada para o tratamento desses casos.

Desde que relatada a suspeita de contaminação por água, a Sejus afirma que  realizou a limpeza da caixa d’água e tubulação da unidade e garante que irá implementar o tratamento da água. Também foi instalado um dosador de cloro no poço. Enquanto a situação é resolvida, internos e servidores consomem apenas água mineral.

“Estamos dando atenção especial para a situação. Desde a detecção dos casos todo o tratamento necessário está sendo oferecido. Na enfermaria da Cadeia de Altos temos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que estão fazendo o acompanhamento, tratamento e encaminhamento dos detentos. Todos estão sendo atendidos”, disse o secretário de Justiça, Carlos Edilson, por meio de nota.

Veja nota completa do governo

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sesapi) e Secretaria de Justiça (Sejus), está reforçando o atendimento aos detentos da Cadeia Pública de Altos que estão com infecção. Na unidade, uma enfermaria foi instalada para o atendimento e acompanhamento dos internos e, aqueles que apresentam sintomas mais graves são transferidos para o Hospital da Polícia Militar (HPMPI) ou para o Hospital Getúlio Vargas (HGV). No HGV, uma nova ala, com 20 leitos, está sendo organizada para o tratamento desses casos.

Até o momento, 23 detentos estão internados e a suspeita é que a infecção seja por contaminação da água. Desde que relatada a suspeita, a Sejus realizou a limpeza da caixa d’água e tubulação da unidade, bem como irá implementar o tratamento da água. Também foi instalado um dosador de cloro no poço. Enquanto a situação é resolvida, internos e servidores consomem água mineral.

“Estamos dando atenção especial para a situação. Desde a detecção dos casos todo o tratamento necessário está sendo oferecido. Na enfermaria da Cadeia de Altos temos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que estão fazendo o acompanhamento, tratamento e encaminhamento dos detentos. Todos estão sendo atendidos”, disse o secretário de Justiça, Carlos Edilson.

 

Mais de 6 mil pessoas entraram no Piauí durante o isolamento social

O Piauí está com 20 barreiras sanitárias ativas com os estados do Ceará, Pernambuco, Bahia e Maranhão para tentar conter a transmissão do novo coronavírus no estado. A gerente de atenção básica da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), Dília Falcão, informou que os números são dinâmicos, mas, até o momento, cerca de 6 mil pessoas oriundas de outros estados estão em quarentena no Piauí porque passaram por essas barreiras. 

"Nós estamos dando ênfase nas barreiras do estado do Ceará em decorrência do aumento do número de casos (no estado vizinho). As pessoas não são proibidas de entrarem no Piauí, mas é obrigatório a quarentena cumprindo as normas do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. Nós não conseguimos vê o vírus, ele não tem cor, sexo, idade. Por isso, a gente precisa monitorar os sintomas e acompanhar esse isolamento. É muita gente, são seis mil pessoas que antes não estavam no nosso estado e agora vieram para cá por algum motivo", disse. 

Sobre os testes rápidos, Dília Falcão relata que na última quinta-feira (21) chegou uma nova remessa do Ministério da Saúde. Eles começaram a ser distribuídos no dia seguinte para os 224 municípios piauienses de acordo com a tabela do Ministério da Saúde, que tem como base a porcentagem populacional de cada cidade. 

Falcão ressalta a realização da pesquisa promovida pelo Governo do Estado para investigar  o comportamento da novo coronavírus e, a partir desse acompanhamento, traçar estratégias de prevenção. A pesquisa está em sua terceira fase e acontece nos municípios sede das 11 regionais de saúde. 

"São 5,5 mil testes feitos por etapa. A pesquisa é feita no maior município de cada regional, pois quando maior o município maior a probabilidade de casos, muitas são as pessoas assintomáticas. Essa pesquisa nos mostra como o vírus está se comportando para conseguir fazer as medidas necessárias de combatê-lo". 

Presos fazem live de dentro de cela e paqueram internauta

Um grupo de detentos da cadeia pública da cidade de Sarandi, no Estado do Paraná, virou notícia após fazer uma live, usando um telefone celular, na semana passada. A transmissão ocorreu dentro de um grupo fechado do Facebook chamado “Crime World” (Mundo do Crime). As informações do DOL.

Segundo a Época, a live dos detentos durou cerca de uma hora. Depois, o vídeo foi reproduzido no perfil “Vida Bandida”, do Instagram, e replicada no perfil de fofoca “Vem me buscar, bebê”.

Na transmissão, ao menos quatro presos se revezaram na frente da câmera do celular para paquerar uma garota que se identificava como Princesinha do Tráfico. “Eu me amarro em maloqueiros bonitos feito vocês”, diz a mulher. 

“Nós vamos pôr você, gata, no nosso grupo do WhatsApp”, afirma um dos detentos.

“Vou adorar”, responde a menina. Ela encerra a transmissão fazendo um alerta aos presos: “Vamos desligar porque vocês vão acabar aparecendo na televisão”.

Estima-se que 12 mil pessoas tenham assistido à live dos presos. 

Ainda segundo a revista Época, a cadeia pública de Sarandi era administrada pela Polícia Civil e recentemente teve a carceragem repassada ao Departamento Penitenciário do Paraná. No mesmo prédio, funciona uma delegacia de polícia.

Após a repercussão do vídeo, o Departamento Penitenciário do Paraná (DEPEN-PR) informou que o local foi submetido a uma operação pente fino e os celulares dos quatro presos que aparecem no vídeo foram apreendidos.

Por meio de nota, o Depen-PR informou “que os cinco presos que participaram da transmissão ao vivo pela internet na Cadeia Pública de Sarandi já foram identificados. Uma operação de revista foi realizada no local e o aparelho celular apreendido’.

“Os presos envolvidos foram isolados e serão transferidos para outra unidade penal. Eles ainda responderão criminalmente e administrativamente pelo uso do aparelho. Um inquérito policial e um procedimento administrativo serão abertos para apurar o caso”, diz a nota enviada à revista Época.



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