Servidor público morre após caminhonete colidir em motocicleta na BR-343

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Categoria: Cidades

Publicado: Domingo, 17 Maio 2020 14:03

Escrito por Redação

Um servidor do Hospital de São Pedro do Piauí, identificado como João Ferreira Neto, morreu após sofrer um grave acidente na manhã deste domingo (17/05), na BR 343 em São Pedro do Piauí.

O acidente, envolvendo uma Hilux e uma motocicleta, aconteceu no entroncamento do balão central da rodovia com a entrada principal da cidade, por volta das 10h.

De acordo com informações da Polícia Militar, os dois veículos seguiam no sentido Angical/Água Branca, e quando a vítima, que estava na moto, tentou entrar no balão, foi colhida pela Hilux.

Uma ambulância foi acionada, mas quando chegou no local foi constatado que a vítima já estava sem vida.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para atender a ocorrência. O Instituto de Medicina Legal (IML) também fez a remoção do corpo. O motorista da Hilux permaneceu no local durante todo o atendimento. Fonte:180graus.com

Prefeito baixa decreto e limita horário de circulação de pessoas no Piauí

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Categoria: Cidades

Publicado: Sábado, 16 Maio 2020 20:50

Escrito por Redação

O prefeito do município de Hugo Napoleão, Hélio Rodrigues (PT), baixou decreto limitando a entrada e circulação de pessoas na cidade. O documento delimita que a circulação da população, durante a semana, fica restrita ao horário entre as 06 horas e às 20 horas. A medida visa evitar a circulação do coronavírus na cidade.

Em entrevista ao Cidadeverde.com, o prefeito afirma que até o momento Hugo Napoleão não possui nenhum caso confirmado da doença. Porém, ele acompanha com preocupação o crescimento dos casos de coronavírus em cidades próximas como Água Branca. O decreto quer evitar que a entrada de pessoas de outras cidades levo o vírus para Hugo Napoleão.

“Existem pessoas que moram em Hugo Napoleão, mas trabalham em Água Branca. Eles assinaram um termo em que se comprometem a ficar em isolamento todos os dias, quando retornam para casa. Não podem circular. Vamos fazer 40 testes rápidos na próxima semana. Se em 20 dias não se confirmar nenhum caso da doença, o fluxo interno será liberado. Porém, as barreiras na entrada da cidade serão mantidas”, explica o prefeito.

O único acesso ao município passa a ser a PI 236, que liga a cidade a Água Branca. As demais entradas foram bloqueadas. Os veículos que entram em Hugo Napoleão são higienizados na barreira sanitária.

“Montamos uma barreira 24 horas. Estalamos câmera de segurança para registrar. Só aceitamos carros para abastecer a cidade. Na barreira os carros são limpos, a pessoa que entra recebe um termo e informa a situação de saúde para a barreira. A cidade de Água Branca já tem mais de 30 casos. É muito grande o fluxo de pessoas de Hugo Napoleão que vão trabalhar em Água Branca e voltam todo dia para cá. Não registramos nenhum caso, mas com o aumento em Água Branca, a suspeita é que já esteja circulando aqui. A medida visa o isolamento de todo o território da cidade”, destaca.

Uma decisão semelhante foi adotada no município de São José do Divino após a morte do prefeito, Antônio Felícia, que foi diagnosticado com coronavírus. Ao tomar posse, o atual prefeito Francisco de Assis Carvalho decretou a proibição da circulação de pessoas em vias públicas da cidade a partir das 19 horas. De acordo com o prefeito, o decreto foi prorrogado e a limitação ainda encontra-se em vigor na cidade. 

No caso de Hugo Napoleão, o decreto valerá até uma avaliação final da Secretaria de Saúde do Município. 

Cidadeverde.com

Ações da Prefeitura de Brasileira no combate ao covid-19

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Categoria: Cidades

Publicado: Quinta, 14 Maio 2020 21:42

Escrito por Redação

Desde o surgimento do novo coronavírus, a Prefeitura de Brasileira tomou uma série de ações combate da doença no município.  As orientações, ações e medidas preventivas que estão sendo adotadas pela administração de Carmen Gean são alguns dos motivos que levam a cidade a esse quadro de nenhum caso de COVID-19.

'Auxílio foi desenhado para durar três meses', diz secretário do Ministério da Economia

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Categoria: Cidades

Publicado: Quinta, 14 Maio 2020 09:06

Escrito por Redação

O aumento do desemprego e da pobreza vai demandar do governo uma política social fortalecida no momento pós-crise da covid-19, reconhece o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida. Ele alerta, porém, que o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais "não é para ter vida longa" e qualquer programa futuro só terá espaço no Orçamento Federal com revisão de outros gastos.

O sr. defende uma forte rede de proteção social para o momento pós-pandemia. Como esse debate está sendo conduzido dada a limitação fiscal?

O pilar que dá sustentação ao lado fiscal da nossa economia é o teto dos gastos. Esse pilar foi preservado. A ideia é que todos os programas que fizemos de impacto fiscal sejam transitórios, e todos inevitavelmente terminem este ano. O auxílio emergencial aos informais foi desenhado para ter duração de três meses e acabou. As políticas de impacto fiscal implementadas durante a pandemia são transitórias porque a crise é transitória.

Mas como fortalecer a rede de assistência social?

Quem lidera essa discussão é o Ministério da Cidadania. O que eu alertei é que alguns debates são importantes de serem feitos. Será que não estamos transferindo muito dinheiro dos pobres para os ricos? Eu acho que estamos. Isso tem de mudar. Nós temos de fazer a política social da maneira correta.

E como mudar isso?

Temos de rever alguns programas sociais que, na minha concepção, transferem dinheiro dos pobres para os ricos. Você tem de fazer o contrário. Temos de melhorar nossa eficiência, fazer mais com menos. Como se faz isso? Revendo programas sociais que não são eficientes. O que precisamos fazer é pegar o dinheiro que estamos gastando mal e colocar em programas onde gastamos bem. Existem vários programas no Brasil que estão mal focalizados.

O que sr. acha da unificação dos programas sociais?

Esse é o caminho. Temos de trabalhar melhor para alinhar corretamente os incentivos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por Idiana Tomazelli e Adriana Fernandes
Estadão Conteúdo