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Motoqueiro fica gravemente ferido após acidente na zona rural de Piripiri

Um motoqueiro identificado como Antônio Macedo, residente na localidade Lajes dos Fidélis sofreu um grave acidente na estrada da Formosa, zona rural de Piripiri no final da tarde de ontem quarta-feira (17).

De acordo com informações o homem seguia no sentindo Sertão de Dentro a Formosa quando perdeu o controle da sua motocicleta na conhecida ladeira da Formosa, e ao cair bateu a cabeça no chão, causando uma grave lesão com sangramento.

O homem foi socorrido por populares da região que acionaram o SAMU que levou o motoqueiro para o Pronto Socorro do hospital de Piripiri.

Fonte: maispiripiri 

Integrantes do Bolsa Família começam a receber 3ª parcela de auxílio

A população inscrita no programa Bolsa Família começa a receber nesta quarta-feira (17) a terceira parcela do auxílio emergencial. Os repasses de R$ 600 a R$ 1.200 obedecem ao calendário habitual do programa, que segue até 30 de junho.

Os primeiros a receber são os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) final 1. Em maio, 14,28 milhões de famílias receberam o benefício, no valor total de R$ 15,2 bilhões. O calendário de pagamento para os demais cidadãos com direito ao auxílio emergencial será divulgado em breve, segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

O auxílio emergencial prevê o pagamento de três parcelas de R$ 600 para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda. O governo deve estender o pagamento do auxílio em pelo menos mais duas parcelas , mas com valor inferior aos R$ 600 pagos atualmente.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 59 milhões de pessoas já receberam a primeira parcela do benefício. A segunda parcela, de acordo com o ministro Onyx Lorenzoni, foi paga a 51 milhões. Cada parcela do auxílio emergencial custa aos cofres públicas cerca de R$ 48 bilhões

Outros lotes de solicitações do auxílio emergencial, feitos em maio, foram processados e os beneficiários começaram a receber a primeira parcela. Desses, um grupo de 4,9 milhões de novos beneficiados vai receber o pagamento ao longo desta semana. Serão mais R$ 3,2 bilhões em repasses.

Quem nasceu de janeiro a junho poderá movimentar digitalmente os valores pela Conta Social Digital da Caixa desde ontem (16); os nascidos de julho a dezembro, a partir desta quarta-feira (17). Já os saques em dinheiro poderão ser feitos a partir de 8 de julho, para aniversariantes de janeiro, e assim por diante até 18 de julho, para os de dezembro.

Números do programa
A Dataprev informou na última segunda-feira (15) que já recebeu mais de 124,1 milhões de solicitações para o auxílio emergencial e processou 98,6% delas. A empresa pública é responsável pelo cruzamento das informações autodeclaradas dos requerentes por meio do site ou aplicativo da Caixa com a base de dados federais. Atualmente, restam 1,6 milhão de cadastros em processamento, referentes ao período de 27 de maio e 11 de junho. Outros 34.043 pedidos de abril (0,03% do total) passam por processamento adicional no Ministério da Cidadania.

Do total de pedidos, 64,14 milhões foram considerados elegíveis e 16,69 milhões classificados como inconclusivos, quando faltam informações para o processamento integral do pedido. Os inelegíveis, que não têm direito ao benefício pelos critérios estabelecidos em lei, foram 41,59 milhões.

O governo consulta diversas bases oficiais de dados, resguardados os sigilos fiscais e bancários, de forma simultânea, para identificar se o requerente se enquadra nos critérios legais para receber o benefício. Até a semana passada, foram recuperados aos cofres públicos cerca de R$ 29,65 milhões pagos a pessoas fora dos critérios para recebimento.

Fonte: Agencia Brasil

Por meio do site devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br, um total de 39.517 pessoas que não se enquadravam nos critérios da lei que criou o auxílio emergencial emitiram Guias de Recolhimento da União (GRU) para devolver valores. Desse total, 23.643 foram militares, que somaram R$ 15,2 milhões em devoluções.

Cadastrados até o 26 de maio receberão 1ª parcela do auxilio emergencial nesta terça-feira

A Caixa credita hoje (16) e amanhã (17) o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial do Governo Federal para mais 4,9 milhões de beneficiários. Serão disponibilizados R$ 3,2 bilhões.

Portaria publicada em edição extraordinária do Diário Oficial nesta segunda-feira (15), estabelece o calendário de pagamento para esses beneficiários, que se cadastraram entre os dias 1º e 26 de maio de 2020.

Os beneficiários receberão os recursos, inicialmente, apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual ou QR Code. Já os saques e transferências seguem outro calendário também publicado na portaria. Segundo a Caixa, o objetivo é evitar concentrações nos meios digitas e aglomerações nos pontos de atendimento.

Nesta etapa de pagamentos da primeira parcela do auxílio emergencial, os beneficiários nascidos de janeiro a junho poderão movimentar digitalmente os valores pelo Caixa Tem a partir de hoje (16) e os nascidos de julho a dezembro, a partir da quarta-feira (17).

Os beneficiários podem consultar se o cadastro foi aprovado no site.

Saque em espécie
Os beneficiários que optarem por sacar o benefício em espécie deverão seguir o calendário escalonado por mês de aniversário. No caso das transferências, nas datas do calendário, o saldo existente será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.

O início dos saques será no dia 6 de julho para os nascidos em janeiro. No dia seguinte, 7 de julho, será a vez dos nascidos em fevereiro. E assim em diante, incluindo os sábados, até o dia 18 de julho, para os nascidos em dezembro. Não haverá liberação do saque no domingo, 12 de julho.

Atendimento digital
O beneficiário que recebe pela poupança social digital pode emitir o cartão de débito virtual para compras pela internet em sites e aplicativos que aceitam débito. A emissão do cartão é gratuita e a compra é debitada diretamente da conta.

Para gerar o cartão, é preciso acessar o aplicativo e selecionar a opção cartão de débito virtual, logo na tela inicial e seguir os passos. O aplicativo envia a imagem do cartão com os dados para o usuário utilizar na internet.

Para usar o cartão de débito virtual basta informar os dados disponibilizados pelo aplicativo. Segundo a Caixa, as compras são seguras porque para cada transação é gerado um código de segurança, enquanto nos cartões normais o número é sempre o mesmo. Para as compras recorrentes, o número é salvo e não é preciso gerar um código a cada compra.

Como pagar nas maquininhas com QR Code
Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, que já estava disponível para compras online, o aplicativo agora oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados.

A funcionalidade do Caixa Tem é por leitura de QR Code gerado pelas “maquininhas” dos estabelecimentos e que pode ser escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera.

Quando o cliente seleciona a opção “Pague na maquininha”, no aplicativo Caixa Tem, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve então apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

Fonte: ebc

Golpes virtuais disparam com a pandemia da covid-19

De repente, o celular toca. Numa mensagem de WhatsApp, um amigo pede ajuda. Precisa fazer um depósito urgente e está com problema no aplicativo do banco. Pergunta se pode fazer para ele e no dia seguinte devolve o dinheiro. A história faz parte de um dos golpes mais populares dos últimos meses, sobretudo durante a quarentena. Com mais pessoas em casa por causa do isolamento social e aumento de operações no comércio eletrônico, as tentativas de fraudes virtuais estão em alta.

No período entre 20 de março e 18 de maio, a busca de informações pessoais e bancárias de brasileiros na chamada dark web (ver infográfico) cresceu 108%, segundo pesquisa feita pela Refinaria de Dados, empresa especializada na coleta e análise de informações digitais. O número de buscas diárias alcançou 19,2 milhões ante 9 milhões no período pré-covid.

O sócio da companhia, Gregório Gomes, responsável pelo trabalho, explica que normalmente quem rouba os dados pessoais das pessoas não é quem aplica o golpe. Eles conseguem um banco de dados e vendem para criminosos na dark web. "São sempre dois atores diferentes, o que dificulta a ação da polícia", afirma o executivo.

Outro dado que corrobora o aumento das tentativas de golpes virtuais é o crescimento dos chamados phishings, nome dado a prática que usa e-mail ou SMS para roubar informações do usuário Segundo informações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de phishings aumentou 70% no pós-covid. Neste caso, os criminosos enviam mensagens com informações que chamam a atenção do usuário, que clica em um link e, a partir daí, permite a captura dos dados pessoais.

Mensagens fraudulentas

Durante o isolamento social, as mensagens feitas pelos criminosos para atrair a atenção dos brasileiros quase sempre mencionavam as palavras covid, auxílio e Caixa - expressões que mais cresceram no período. Cerca de 39% das mensagens tinham a palavra covid; 36%, auxílio; e 33%, Caixa (ver gráfico). "Das tentativas de phishing no Brasil, 73% dos disparos foram feitos por SMS", diz Gomes.

Segundo ele, boa parte dos dados conseguidos nessas ações é vendida em sites da dark web. O que explica a reativação de mais de 250 marketplaces ilegais nesse submundo da internet. O executivo explica que vários sites haviam sido fechados anteriormente por ações da polícia, mas agora voltaram a atuar.

O diretor da comissão de Prevenção a Fraudes da Febraban, Adriano Volpini, afirma que 70% das fraudes têm origem na engenharia social. "Os criminosos sabem que é difícil transpor os mecanismos de segurança. Então eles se valem de formas para conseguir que as pessoas passem os dados para eles." Com mais pessoas em casa e online, eles criam páginas falsas e capturam as informações.

Um golpe comum, diz ele, é alguém ligar perguntando se a pessoa fez uma compra num determinado valor. Diante da negativa do usuário, ele afirma que é do banco e pede para confirmar os dados. Ele informa alguns e pede outros. "São golpes que parecem simples, mas muita gente cai." Portanto, afirma o executivo, desconfie de promoções mirabolantes, promessas muito fora da realidade e não clique em links suspeitos. Além disso, os bancos não pedem para digitar ou informar senhas.

Comum

Segundo o delegado Carlos Ruiz, da 4ª Delegacia de Delitos Cometidos por Meios Eletrônicos (DIG/DEIC), as fraudes mais comuns têm sido os leilões virtuais de automóveis, em que criam sites falsos, vendem o carro e desaparecem; a clonagem de WhatsApp; e o roubo de perfil de redes sociais, usados também para ameaçar e extorquir seguidores.

Para Daniel Marchetti, da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), a rápida mudança no comportamento de gastos do brasileiro durante a pandemia fez com que os fraudadores se aproveitassem do momento.

Segundo ele, diante desse novo cenário, as instituições mudaram suas estratégias internas para evitar os golpes e intensificaram as ações de comunicação com os clientes.

Em nota, a Caixa afirma que não envia e-mails ou mensagens pedindo informações e nem realiza ligações para os cidadãos. Também diz que não manda SMS com link.

"Pela primeira vez tive o meu cartão clonado"

Viviane Carmezim estava trabalhando em casa quando recebeu uma mensagem de WhatsApp de um número novo, mas com a foto do filho e da neta. Na mensagem, a pessoa falava que havia trocado o número e era para ela gravar esse novo.

Acreditando ser o filho, Viviane questionou por que havia mudado o número e a pessoa explicou que havia conseguido um plano melhor. Conversa vai, conversa vem, a pessoa disse pra ela que por causa da troca do número estava com problemas para acessar o aplicativo do banco e pediu para ela depositar um valor de R$ 40 mil.

Viviane disse que só conseguiria fazer a metade do montante. Mas, achando estranha a história, tentou ligar para o filho, que dizia não poder falar. Ela imaginou que ele estava em alguma reunião de trabalho e acabou fazendo a transação. Antes de dar o ok, enviou o montante e a conta para o fraudador, que confirmou os números. Então, Viviane concluiu a transação.

Ao enviar o recibo para o filho, por equívoco, mandou para o celular do filho (não o do fraudador). Imediatamente, o filho ligou para a mãe para entender o que era aquele comprovante e disse que era um golpe. Viviane ficou desesperada, afinal tinha transferido para um criminoso R$ 21 mil. "Dez minutos depois de fazer a transferência, liguei para o banco e graças a deus consegui reverter a transação. Mas foi muita sorte eu mandar o recibo para o celular correto do meu filho."

No caso da designer Pamela Bortolanza, a fraude ocorreu no cartão de crédito. Três dias após usar o cartão num site de doação, recebeu uma mensagem de um gasto de R$ 1,5 mil. No dia seguinte, outras despesas, como táxi e supermercado. "Foi a primeira vez na vida que tive um cartão clonado. Sempre tive muito cuidado."

Na mesma semana que foi vítima do golpe, ela conta que seu ex-marido teve a conta do WhatsApp clonado. O fraudador disparou mensagens para várias pessoas pedindo dinheiro, mas não teve sucesso, diz ela.


Fonte: Estadão Conteúdo 



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