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Prefeitura intensifica controle na fiscalização em barreiras sanitárias nas entradas da cidade

Nesta quarta-feira (3), equipes da Vigilância Sanitária e SUTRAN montaram barreiras em pontos estratégicos nas entradas ao norte da cidade. O objetivo é prevenir e controlar a propagação da Covid-19.

A Prefeitura de Piripiri tem multiplicado ações e esforços para manter a situação sob controle. É um trabalho gigantesco que envolve recursos, que tem à frente a SESAM, todos os setores da prefeitura na retaguarda e apoio com a finalidade de manter a situação epidemiológica sob controle impedindo uma eventual proliferação da Covid-19.

Até o último boletim foram contabilizados três óbitos e 95 casos confirmados da doença, além de ter 51 recuperados, 986 descartados e outros em análise.

Piripiri é localizada num entroncamento rodoviário o que requer muita eficiência para manter o fluxo de veículos grandes e pequenos, além do transporte coletivo que liga a zona rural à cidade.

Para ficar sempre informado, fique atento aos nossos programas de rádio e redes sociais onde as atualizações são diárias. A ouvidoria da SESAM agora disponibilizou o número de contato 99964-0842, com a finalidade de tirar dúvidas sobre a saúde municipal.

Quem ficar desempregado até 3 de julho pode pedir o auxílio emergencial

Os profissionais que ficarem desempregados até o dia 3 de julho têm direito de receber o auxílio emergencial de R$ 600, segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.

Para isso, o profissional terá que fazer o pedido do benefício pelo aplicativo Caixa | Auxílio Emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br até a data-limite. Se pedir em 4 de julho, por exemplo, não conseguirá ter a a ajuda federal. Além, disso, será preciso atender às regras do programa, como ser maior de 18 anos, ter renda familiar de até três salários mínimos ou de meio salário mínimo por pessoa da família e não ter recebido, em 2018, rendimentos tributáveis de mais de R$ 28.559,70.

"Lembrando que, até o dia 3 de julho, a população pode realizar o cadastramento. Algumas pessoas estavam empregadas e não teriam o direito e podem, ao longo do tempo, passar a ter o direito", afirmou Guimarães, em entrevista coletiva nesta terça-feira (2).
Outra condição que o beneficiário deverá cumprir é de não estar recebendo o seguro-desemprego. Neste caso, o trabalhador deve ter sido dispensado sem justa causa e, por já ter feito jus ao benefício em outros momentos e não se encaixar nas regras, não terá direito de recebê-lo agora. Com isso, poderá solicitar o auxílio emergencial.

O auxílio é um benefício criado pelo Congresso para garantir renda a informais e famílias de baixa renda na pandemia do novo coronavírus. Ao todo, são pagas três parcelas de R$ 600 a quem atinge todas as regras para ter a grana. Mães chefes de família recebem cota dupla, de R$ 1.200.

CERCA DE 11 MILHÕES AINDA ESPERAM RESPOSTA
O valor é liberado após o profissional se inscrever pelo aplicativo ou pelo site da Caixa e ter seus dados analisados pela Dataprev (empresa de tecnologia do governo federal). Hoje, segundo o presidente da Caixa, a Dataprev tem 11 milhões de cidadãos com o cadastro em análise, aguardando uma resposta.

"Nós temos ao redor de 11 milhões de contas que estão em análise. Ao redor de 5,7 milhões em primeira análise e ao redor de 5,3 milhões em segunda, ou seja, 5,7 milhões pediram pela primeira vez e ainda não tiveram uma resposta", disse Guimarães.
O pagamento dos valores é feito após a Caixa receber o aval da Dataprev e do Ministério da Cidadania, e ter os dados do beneficiário. O valor é pago conforme um calendário de liberação do banco estatal. Antes da data exata, não é possível sacar o dinheiro.

Ao receber a resposta, se ela for negativa, o trabalhador tem dois caminhos: fazer nova solicitação ou contestar a justificativa para o governo negar o dinheiro.

Font: Folhapress

Live 'Caneta Azul' bomba mais que Claudia Leitte e Paula Fernandes

As lives musicais ganharam um papel importante mundialmente para levar entretenimento durante o isolamento social. As informações são do KTV do R7.

Mais ainda no Brasil, onde as audiências das lives dos cantores batem recorde de público.

Que o diga o cantor Manoel Gomes, o  da 'Caneta Azul', lembra dele?

Exibido no domingo (31), o show virtual do cantor teve 1,5 milhão de visualizações no YouTube. Com quatro horas de duração, a live bombou muito. Manoel recebeu outros músicos convidados e cantou até em inglês. Tirulipa fez questão de fazer uma participação especial na live da 'Caneta Azul'.

A audiência do Manoel foi maior que a de cantores famosos como Claudia Leitte, Paula Fernandes e o pagodeiro Salgadinho.

A live de Claudinha teve 1,2 milhão de visualizações. A de Paula não chegou a 1 milhão no YouTube, e a de Salgadinho, ex-lider do Katinguelê, ficou na casa dos 300 mil.

Proposta contra fake news pode ser votada hoje no Senado; projeto divide opiniões

Está prevista para esta terça-feira a votação, no Senado, do projeto sobre fake news. Um dos autores da proposta, senador Alessandro Vieira, do Cidadania de Sergipe, afirmou que o objetivo é combater as notícias falsas espalhadas nas redes sociais.


Vieira argumenta que o projeto mira nas ferramentas que são utilizadas criminalmente, em especial as contas falsas e as redes ilegais de disparo, e defendeu que a proposta não atinge a liberdade de expressão.
No entanto, entidades ligadas à sociedade civil, como a Coalizão Direitos na Rede, que reúne organizações de defesa de direitos digitais, pedem cautela e cobram mais tempo de debate sobre o tema, como aponta a jornalista Bia Barbosa.


Joana Varon, diretora da Coding Rights e Fellow em Tecnologia e Direitos Humanos, na Kennedy School, da Universidade norte-americana de Harvard, diz que a entidade concorda na necessidade de se elaborar um projeto para o combate das fake news e elogia o incentivo à transparência que prevê o texto. No entanto, Joana relata preocupação em se intensificar a remoção de conteúdos arbitrariamente, e na proibição do anonimato nas redes sociais.
Os deputados Tábata Amaral, do PDT, e Rigoni, do PSB, também são coautores da proposta. A parlamentar diz que ouviu as organizações e retirou da proposta original os itens que não tinham consenso. Segundo a deputada, o projeto não prevê censura, não quebra a privacidade e nem retira conteúdo do ar. O trecho sobre os dispositivos que permitiam intervenção sobre conteúdos considerados falsos também foi retirado.


O trecho era polêmico porque, na proposta original, as empresas poderiam usar os serviços de verificadores independentes de conteúdo. Na prática, entidades privadas ficariam com a missão de decidir o que é ou não fake news.
Na Câmara, o projeto também divide opiniões. Parlamentares ligados ao governo são contrários à regulação de redes sociais. Já os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, defendem punição para as plataformas digitais que não adotarem meios para combater robôs que disseminam fake news, por exemplo.

Fonte: radioagencianacional



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