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Brasil registra mais de 241 mil casos de covid-19

O Brasil registrou 485 novas mortes pelo novo coronavírus (covid-19) nas últimas 24 horas, totalizando 16.118. Até ontem (16), eram 15.633 mortes notificadas. A letalidade (número de mortes pela quantidade de casos confirmados) da doença no país está em 6,7%, a mesma de ontem (16).

O país teve 7.938 novos casos confirmados e chegou ao total de 241.080. Até o sábado, eram 233.142 infectados.O número de recuperados, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde, chegou a 94.122, 39% do total de infectados. Outros 130.840 casos (54,3%) estão em acompanhamento. Há ainda 2.450 mortes em investigação.

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (4.782). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (2.715), Ceará (1.641), Pernambuco (1.516) e Amazonas (1.413).Foram registradas mortes no Pará (1.239), Maranhão (549), na Bahia (295), no Espírito Santo (285), em Alagoas (210), na Paraíba (194), em Minas Gerais (156), no Rio Grande do Norte (139), Rio Grande do Sul (142), Paraná (124), Amapá (119), Santa Catarina (83), Sergipe (77)Rondônia (74), Piauí (72), Goiás (70), Acre (60), Distrito Federal (59), Roraima (51), Mato Grosso (27), no Tocantins (31) e Mato Grosso do Sul (15).

São Paulo tem o maior número de casos confirmados (62.345), seguido de Ceará (24.255), Rio de Janeiro (22.238), Amazonas (20.328), Pernambuco (19.452), Pará (13.864), Maranhão (12.492), Bahia (8.443), Espírito Santo (6.744) e Santa Catarina (4.776).

Fonte: agenciabrasil

Após se recuperar da Covid-19 paciente morre em acidente

Sob aplausos dos profissionais de saúde do Hospital Regional Senador Dirceu Arcoverde, em Uruçuí, Sidnei Eing, em uma cadeira de rodas, deixava a unidade hospitalar exibindo um cartaz cuja frase tem renovado as esperanças em todo o Brasil: “Eu venci a Covid-19”.

Com o olhar ainda apreensivo e com o sorriso escondido atrás da máscara de proteção, o paciente se despediu fazendo um agradecimento. “Obrigado pelo atendimento. Minha recuperação foi graças a vocês”, disse o paciente recuperado.

Sidnei Eing recebeu alta hospitalar no dia 12 de maio após sete dias internado. Neste domingo (17), ele morreu em um trágico acidente na BR 135, próximo ao município de Paraibano-MA. Ele era motorista de uma transportadora e conduzia uma carreta. As causas do acidente ainda não foram apontadas.A vítima foi levada para o IML de Paraibano-MA, onde iniciaram as buscas pelos familiares. Sidnei Eing era natural de São Ludgero- SC.

O hospital de Uruçuí emitiu uma nota. “É com pesar que o Hospital Regional Senador Dirceu Arcoverde, em Uruçuí, lamenta o falecimento do amigo Sidinei Eing, vítima de um acidente de trânsito ocorrido nesta manhã do dia 17 de maio em uma estrada no estado do Maranhão. Após diagnóstico da COVID19 e cuidados desta unidade hospitalar, Sidnei foi curado do coronavírus. Na última segunda feira (12) recebeu alta clínica, agradeceu a toda a equipe do Hospital pelo acolhimento e recuperação. Que Deus conforte os familiares, amigos e, que esse guerreiro descanse em paz”, diz a nota assinada pelo diretor Patrick Costa.   MN

Caso Queiroz: Flávio Bolsonaro reage a acusação sobre vazamento de operação é 'invenção'

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, rebateu a acusação, feita pelo empresário Paulo Marinho, pré-candidato à Prefeitura do Rio pelo PSDB, de que teria recebido vazamento da Polícia Federal (PF) sobre investigações envolvendo seu ex-assessor Fabrício Queiroz. O senador classificou a acusação de "invenção" e afirmou que o empresário tem interesse em prejudicá-lo, já que é suplente de Flávio no Senado Federal.

A acusação foi feita em entrevista de Marinho ao jornal Folha de S.Paulo. O empresário disse, na entrevista, que o senador relatou em uma reunião em dezembro de 2018 que teve conhecimento de forma antecipada sobre a realização da Operação Furna da Onça, que alcançou Queiroz.

Segundo Marinho, Flávio Bolsonaro contou que recebeu o aviso de um delegado da PF do Rio. Simpatizante da eleição de Jair Bolsonaro, o agente teria recomendado ao senador que tirasse Queiroz do cargo. Marinho, amigo do ex-ministro Gustavo Bebianno, colaborou com a campanha presidencial de Bolsonaro, principalmente ao ceder sua mansão, na zona sul do Rio, como palco de reuniões e gravações de propaganda eleitoral. Acabou escolhido como suplente de Flávio Bolsonaro.

Em nota publicada na manhã deste domingo, 17, em suas redes sociais, Flávio Bolsonaro diz que "o desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena" e que o empresário "preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão", ao trocar a "família Bolsonaro por Doria e Witzel", e "parece ter sido tomado pela ambição".

Marinho foi nomeado presidente regional do PSDB no Rio, em uma articulação feita pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Quando Bebianno foi exonerado do ministério de Jair Bolsonaro, ainda no início de 2019, e rompeu com o presidente, filiou-se ao PSDB, despontando como pré-candidato à Prefeitura do Rio nas eleições deste ano. Com o falecimento de Bebianno, que teve um enfarte em março, Doria indicou Marinho como candidato.

"É fácil entender esse tipo de ataque ao lembrar que ele, Paulo Marinho, tem interesse em me prejudicar, já que seria meu substituto no Senado. Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás? Sobre as estórias, não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos", escreveu Flávio Bolsonaro na nota.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Sindicato afirma que 100 trabalhadores da rede estadual já contraíram Covid-19

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde Pública do Piauí (SINDESPI) divulgou, nesta sexta-feira (15), balanço com o número de trabalhadores da rede estadual de saúde que já contraíram Covid-19.

A  entidade, que representa várias categorias da saúde do Estado (exceto médicos), fez um painel para acompanhar os casos de Covid-19 entre trabalhadores dos hospitais estaduais em todo o Piauí. 

Até esta sexta-feira (15), segundo os primeiros levantamentos, pelo menos  101 trabalhadores da saúde pública do Estado já contraíram o novo coronavírus durante a pandemia.  Entre os infextados estão técnicos em enfermagem, maqueiros, enfermeiros, dentre outros. 

A presidente do Sindespi, Geane Sousa, ressalta que os dados são crescentes e mostram o quanto os trabalhadores da Saúde estão vulneráveis. A sindicalista estima que os números podem ser ainda maiores, já que muitos casos não são informados oficialmente.  

“Os trabalhadores da saúde, de vários setores, estão se doando, pondo em risco suas vidas. Ainda em março solicitamos o Adicional de Periculosidade de 40% para todos os trabalhadores da saúde nesse período de pandemia, assim como oferecido aos contratados temporários do edital de Chamamento Público da SESAPI. Esses trabalhadores são heróis e mais do que palmas, precisam de reconhecimento e proteção. Estamos acompanhando os casos e muitos nem são informados oficialmente, buscamos informações entre os colegas e recebemos denúncias de vários municípios”, afirma Geane Sousa.

Casos de Covid-19 entre servidores da Saúde Pública do Piauí, segundo o Sindespi:


Hospital Getúlio Vargas – 34
Lacen - 20
Hospital Regional de Picos – 14
Maternidade Dona Evangelina Rosa - 14
Hospital Regional de Piripiri – 04
Hospital Natan Portela - 04
Hospital Infantil - 04
Hemopi - 03
Hospital da Polícia Militar – 02
Hospital Regional de Bom Jesus – 01
Sesapi – 01

Total: 101


Trabalhadores monitorados

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesapi)  esclarece que em casos de profissionais de saúdes contaminados com a Covid-19, os hospitais fazem a notificação e o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) o acompanhamento. Os profissionais passam por uma triagem para verificar a existência de sintomas respiratórios e é indicado o isolamento domiciliar.

 O ambiente de trabalho onde o profissional atua também passa por sanitização.

 

Izabella Pimentel
Com informações do Sindespi



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