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SESAM emite nota técnica regulamentando funcionamento dos mercados públicos

Hoje, 22, pela manhã, o Departamento de Vigilância Sanitária emitiu a Nota Técnica 10/2020 que regulamenta o funcionamento dos mercados públicos durante esse período de isolamento social.

Está autorizada a flexibilização das atividades econômicas obedecendo a normas que não firam a legislação federal e estadual.

Os comerciantes dos mercados funcionarão obedecendo a uma escala alternando os dias para Mercado Central, 15 de novembro e Mercado do Peixe. Os horários também estão previstos na Norma Técnica.

Um exemplo é o Mercado do Peixe que abrirá na quarta e no sábado. As verdureiras e outros pequenos comerciantes poderão trabalhar durante toda a semana dentro de todas as regras de proteção no intuito de manter a pandemia sob controle.

Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária, Dr. Lindomar, as equipes da Vigilância Sanitária aumentarão a fiscalização a fim de garantir a segurança dos comerciantes e da clientela dos mercados públicos.

"Nós estamos chegando no momento mais difícil da possibilidade de ampliação de contágio, portanto precisamos flexibilizar com cuidado, analisando cada situação a fim de darmos segurança uma vez que lidamos com vidas", esclarece Lindomar.

Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio estimado em R$ 24 milhões

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (22) um prêmio estimado em R$ 24 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.254 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet. A cartela, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Estudos tentam entender como coronavírus atinge crianças e adolescentes

Desde que o novo coronavírus começou a fazer vítimas pelo mundo, ficou claro que os maiores alvos eram idosos e pessoas com doenças crônicas. No Brasil, até o domingo (19), houve 2.462 mortes e 38.654 casos confirmados, a maioria (73%) de pessoas com mais de 60 anos.

Há, porém, casos intrigantes de contágio e mortes de crianças e adolescentes, e cientistas tentam entender como a infecção se dá nos mais jovens e por que (ou se) se eles seriam menos afetados.

Um grupo de pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida, nos EUA, publicou em 17 de abril na revista científica Journal of Public Health Management & Practice um novo estudo em que estimam que para cada criança com a Covid-19 que precise de cuidados intensivos existam 2.381 infectadas pelo vírus.

O grupo estima que existam mais de 176 mil crianças infectadas nos EUA, uma vez que os registros americanos indicam que 74 crianças precisaram ser internadas em UTIs pediátricas. Quase metade dos hospitalizados (46%) tinha entre 12 e 17 anos. O tempo médio de permanência dos pacientes com menos de 18 anos nos hospitais, segundo o estudo, é de 14 dias.

Um outro estudo, realizado em Madri, na Espanha, durante as duas primeiras semanas da epidemia no país examinou crianças que passaram por 30 hospitais até o dia 16 de março. Na ocasião, das 4.695 pessoas com a doença confirmada em Madri, apenas 41 eram crianças. Dessas, 25 foram hospitalizadas (60%) -quatro delas foram internadas em UTI e outras quatro precisaram de aparelhos respiradores. Nenhuma das 41 morreu.

Nos dois casos, o problema parece ser a subnotificação, com testes feitos apenas nas pessoas com quadros mais graves de Covid-19.

Outra pesquisa, realizada na China e publicada pela Academia Americana de Pediatria em 1º de abril, analisou a infecção por coronavírus de 728 crianças com idade entre 2 e 13 anos para buscar entender como os mais jovens são afetados pela Covid-19.

O principal resultado observado pelos pesquisadores foi a confirmação de que as crianças são, sim, suscetíveis ao coronavírus e que mais de 90% dos jovens apresentaram casos assintomáticos ou com sintomas leves e moderados.

Além disso, o tempo médio entre o início da doença e a confirmação da infecção foi de dois dias, período ao qual se seguiu redução constante dos sintomas e melhora gradual do quadro clínico.

Ainda não se sabe o que leva as crianças morrer por causa do novo coronavírus. Há mais estudos sobre as razões pelas quais os mais novos são menos suscetíveis ao Sars-CoV-2.

Uma das hipóteses que explicariam a Covid-19 em crianças, levantada por Graham Roberts, diretor do David Hide Asthma and Allergy Research Centre no Reino Unido e consultor da Universidade de Southampton em entrevista à BBC, é que elas poderiam ter menos receptores da enzima angiotensina 2 (ECA-2) na superfície das células.

A ausência dessa enzima nas vias aéreas inferiores explicaria por que crianças manifestaram apenas sintomas leves e moderados observados nas vias aéreas superiores (boca, nariz e garganta).

A infectologia da Unifesp Sandra de Oliveira também cita essa possibilidade, mas ressalta que não há nada na literatura médica que comprove a tese.

"Cada vírus tem um caminho pelo organismo. Ao circular pelo sangue, o vírus encontra o seu alvo, que é célula que expressa uma proteína a qual ele pode se ligar. A expressão dessa proteína poderia ser diferente [em crianças e adultos]", diz.

Até o momento, o consenso é de que os casos de infecção em crianças são subnotificados, e que a principal ferramenta para conter a disseminação da doença, uma vez que os mais novos tendem a ser assintomáticos, é o isolamento social.

"Nos EUA, as escolas são rapidamente fechadas durante surtos de H1N1, por exemplo, para que as crianças não levem o vírus para casa. Avós que cuidam de crianças costumam ter infecções graves e pneumonia com maior frequência", explica Campos.

Por isso, autoridades sanitárias, incluindo o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recomendam que os pais não deixem seus filhos com os avós, que integram o grupo de risco devido à idade.

Outra possibilidade sugerida por Roberts para explicar a baixa incidência de Covid-19 em crianças é que as muitas vacinas aplicadas durante a infância, associadas ao desenvolvimento do sistema imunológico, ajudariam a fortalecer o organismo das crianças contra novas infecções. Nos adultos ocorre a imunossenescência, um envelhecimento natural do sistema imunológico e que atrapalha a defesa do corpo contra vírus novos.

Apesar de ser natural, o enfraquecimento do sistema imunológico também pode ser provocado pelo próprio paciente a longo prazo, como no caso dos fumantes, por exemplo.

Campos diz não acreditar nessa possibilidade e explica que o número de infecções respiratórias em crianças é frequente e às vezes elas podem ser bastante graves.

Ela sugere, em contrapartida, que os mais jovens possam ter uma resposta inflamatória diferente dos adultos, o que explicaria por que é mais comum agravamento da condição clínica dos mais velhos com inflamação das vias respiratórias inferiores, como o pulmão.

Mortes no Brasil e no mundo Levantamento feito pela Folha mostra que foram noticiadas, por sites de notícias de língua inglesa e portuguesa, 25 mortes de crianças e adolescentes no mundo. Dentre as mortes noticiadas no mundo, 15 foram de crianças com menos de dez anos e 8 de bebês com menos de um ano.

No Brasil, até a terça (14), seis pessoas com menos de 19 anos morreram vítimas do coronavírus, segundo o Ministério da Saúde, mas a pasta não informou quantas têm menos de 18 anos, a idade e o gênero de cada uma das vítimas e onde as mortes foram registradas.

O levantamento realizado pela Folha de S.Paulo indica que há ao menos sete mortes de pessoas com menos de 18 anos no Brasil, a maioria (5) na região Nordeste. Foram registradas, até esta quinta (16), uma morte no Rio de Janeiro, uma em Roraima, uma no Ceará, duas em Pernambuco e duas no Rio Grande do Norte.

Em Roraima, um jovem ianomâmi de 15 anos morreu após contrair o coronavírus. Ele morava e estudava uma comunidade do município de Alto Alegre.
Em Pernambuco, a Secretaria de Saúde disse à reportagem que um jovem de 15 anos, que vivia em São Lourenço da Mata, foi vítima do coronavírus. No estado, no último dia 12 de abril, morreu um bebê de sete meses que tinha síndrome de Down, hipertensão pulmonar e cardiopatia.

No Ceará, uma bebê de apenas três meses morreu após contrair a Covid-19. Ela tinha síndrome de Bartter, uma doença crônica rara que reduz o potássio no sangue, causando fraqueza, vômitos e dificuldade para respirar. Já no Rio Grande do Norte, morreram um bebê de um ano e sete meses e um recém-nascido prematuro, com apenas quatro dias de vida.

Na quinta (16), a Prefeitura de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, confirmou a morte de uma jovem de 17 anos por causa do coronavírus. Kamilly Ribeiro ficou 20 dias internada no CTI do Hospital Moacyr do Carmo.

 

Fonte: Folhapress

20 governadores divulgam carta de apoio a presidentes da Câmara e Senado

Uma Cara Aberta à Sociedade Brasileira foi assinada por 20 governadores de estados brasileiros em defesa da democracia. O documento manifesta o apoio dos chefes de executivos estaduais aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara Federal, Rodrigo Maia, pelo que consideram ataques vindos do presidente da República, Jair Bolsonaro, e sua posição que confronta os princípios democráticos.

Neste domingo, o presidente participou de manifestação realizada por apoiadores, descumprindo medidas de isolamento social e ao discursar provocou aglomeração em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, e se dirigiu aos manifestantes do alto de uma caminhonete. "Eu estou aqui porque acredito em vocês, vocês estão aqui porque acreditam no Brasil. Nós não iremos negociar nada", disse, enquanto a multidão pedia o fechamento do Congresso Nacional, a volta do AI-5 e as Forças Armadas nas ruas. No Piauí, também teve carreata anti-isolamento. 

 

No documento, os governadores se mostraram preocupados com a postura do presidente, sobretudo no delicado momento de crise de saúde e econômica que afeta não só o Brasil como todo o mundo. Eles ressaltam a dedicação de Alcolumbre e Maia têm mostrado em atender as necessidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios a fim de unir forças para combater o verdadeiro inimigo do Brasil: o coronavírus.

A Carta destaca ainda que as decisões nos Estados, Distrito Federal e Municípios têm sido pautadas por indicações da ciência, ouvindo especialistas e levando em consideração a experiência de países que foram atingidos antes do Brasil pela pandemia de Covid-19.

Os governadores declararam sua disposição em encontrar pontos que possam ser conciliadores entre a saúde da população e a proteção da economia nacional e que é preciso superar as diferenças por meio do diálogo e sem vaidades. “A saúde e a vida do povo brasileiro devem estar muito acima dos interesses políticos, em especial nesse momento de crise”, finaliza o documento.

Entre as diversas ações tomadas durante a pandemia, o governador do Piauí, Wellington Dias, segue dialogando com importantes setores e lideranças do estado do Piauí e de todo o Brasil. Na última semana, esteve reunido com prefeitos piauienses, empresários, governadores nordestinos e especialistas em Saúde. 

“Sei que há uma pressão muito grande de alguns setores para que a população volte ao trabalho. Sei também a situação atual não é fácil e muita gente está sendo atingida, mas a estratégia só terá resultado se mantivermos o isolamento. No Ceará, aqui ao lado, já tem fila de doentes esperando UTI”, alertou o governador.

Assinam a Carta:
RENAN FILHO – Governador do Estado de Alagoas
WALDEZ GÓES – Governador do Estado do Amapá
RUI COSTA – Governador do Estado da Bahia
CAMILO SANTANA – Governador do Estado do Ceará
RENATO CASAGRANDE – Governador do Estado do Espírito Santo
RONALDO CAIADO – Governador do Estado de Goiás
FLÁVIO DINO – Governador do Estado do Maranhão
MAURO MENDES – Governador do Estado de Mato Grosso
REINALDO AZAMBUJA – Governador do Estado de Mato Grosso do Sul
HELDER BARBALHO – Governador do Estado do Pará
JOÃO AZEVÊDO – Governador do Estado da Paraíba
PAULO CÂMARA – Governador do Estado de Pernambuco
WELLINGTON DIAS – Governador do Estado do Piauí
WILSON WITZEL – Governador do Estado do Rio de Janeiro
FÁTIMA BEZERRA – Governadora do Estado do Rio Grande do Norte
EDUARDO LEITE – Governador do Estado do Rio Grande do Sul
CARLOS MOISÉS – Governador do Estado de Santa Catarina
JOÃO DORIA – Governador do Estado de São Paulo
BELIVALDO CHAGAS – Governador do Estado de Sergipe
MAURO CARLESSE – Governador do Estado do Tocantins

Conselho teme efeitos sociais da pandemia entre os jovens

Responsáveis por sugerir políticas públicas que ajudem a promover o bem-estar e os direitos de quem tem entre 15 e 29 anos de idade, membros do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) estão preocupados com os impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) entre os jovens. A preocupação ocorre, principalmente, com a parcela mais vulnerável, afetada pelo desemprego e por outros problemas antes mesmo do surgimento da doença e das suas consequências econômicas.

“Basta vermos as dificuldades que os jovens já enfrentavam para sabermos que, a médio e longo prazo, quando superarmos a pandemia, os mais prejudicados serão eles. Principalmente os que não tiverem capacitação técnica, instrução ou experiência. Esses vão ter mais dificuldade de acessar os postos de trabalho”, disse o presidente do Conjuve, Rafael Davi Campos, à Agência Brasil.

Representante do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos no conselho, o advogado com pós-graduação em gestão pública defende que, embora a prioridade, neste momento, seja evitar que a doença se espalhe e proteger a população indistintamente, é necessário pensar adiante e providenciar meios de proteger os grupos mais suscetíveis aos desdobramentos da pandemia.

“É papel do Conjuve destacar a importância de não olharmos apenas para o presente, de nos anteciparmos e pensarmos no futuro. Nesse sentido, é preciso um olhar atento às políticas públicas voltadas para a juventude, pois muitos jovens são pais de família, sustentam suas casas, ajudam seus pais, e certamente enfrentarão grandes dificuldades”, acrescentou Campos.

Devidos aos efeitos da pandemia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que, este ano, o Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma de todos os bens e serviços produzidos no Brasil, cairá 5,3%. Já a Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que, além de mortes, a covid-19 pode causar o fechamento de 195 milhões de postos de trabalho em tempo integral, em todo o mundo. Só na América Latina e no Caribe, a crise pode custar 14 milhões de vagas de trabalho. Para o diretor regional da OIT, Vinícius Pinheiro, os impactos da covid-19 sobre a economia vão exigir “verdadeira reconstrução dos mercados de trabalho”.

Empreendedorismo

Representante da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) no Conjuve, o engenheiro Renan Nishimoto acredita que, uma vez vencido o vírus, a “reconstrução” de que Pinheiro fala vai exigir que muitos jovens criem seus próprios postos de trabalho. Para isso, vão precisar de capacitação e estímulos.

“A tendência é que o desemprego entre a juventude se agrave. Com muitos jovens recém-formados e outros tantos sem estudos e sem experiência profissional, disputando vagas de trabalho com pessoas mais qualificadas, o país estará diante de dois caminhos: ou vai ter que criar mecanismos para incentivar a contratação dessa parcela da população, ou vai tentar estimular os jovens a empreender”, disse Nishimoto, às vésperas de a Câmara dos Deputados aprovar, na madrugada dessa quarta-feira (15), a Medida Provisória 905/19, que cria o contrato de trabalho Verde e Amarelo. 

O contrato prevê, entre outras coisas, a redução de encargos para quem oferecer a oportunidade do primeiro emprego a jovens de 18 a 29 anos, com remuneração de até um salário mínimo e meio (R$ 1.567,50). O texto ainda vai ser analisado pelo Senado antes de seguir para sanção presidencial, mas há o risco de a MP perder a validade se não entrar em vigor até o próximo dia 20. Em votação eletrônica no portal e-Cidadania, do Senado, 60.075 pessoas votaram contra a proposta e 2.865 a favor da instituição do contrato de trabalho.

“Acreditamos que não adiantará criar novas obrigações para um setor produtivo em maus lençóis. Por isso estamos elaborando uma campanha para estimular os jovens a empreender. Queremos ajudá-los, fornecendo informação para que, depois, eles possam ter autonomia”, comentou Nishimoto, que já presidia a Comissão de Inclusão Produtiva do Conjuve.

Cumprindo outra de suas atribuições, o Conselho Nacional da Juventude vem fazendo parcerias com organizações sociais, cujas iniciativas podem ajudar os jovens a se preparar para a crise. Um acordo de cooperação assinado com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), por exemplo, possibilitará que mentores voluntários forneçam dicas e ajudem gratuitamente a micro e pequenos empresários a lidar com as dificuldades.

“Por mais que estejamos falando de pequenos negócios, sabemos que empreender não é uma opção para toda a juventude, assim como não será para todas as outras pessoas. Por isso, também estamos discutindo recomendações mais gerais, que contemplam as necessidades básicas das pessoas. Porque sabemos que, antes de pensar em estudar, muita gente está tentando conseguir o que comer no dia seguinte. Mas é preciso reforçar que, de alguma forma, em breve, vamos ter que criar novos postos de trabalho. Por isso, estamos apostando na vertente da capacitação para o empreendedorismo, que é algo que já existe, inclusive nas comunidades mais carentes e que, muitas vezes, não consegue ultrapassar o nível da informalidade e gerar mais renda para a própria comunidade, justamente porque faltam conhecimentos básicos aos responsáveis”, enfatizou Nishimoto.

A capacitação dos jovens, de forma mais ampla, e a manutenção dos postos de trabalho já ocupados por jovens são preocupações do representante da União Nacional dos Estudantes (UNE) no Conjuve, Luis Filipe Eich. Segundo ele, a entidade estudantil propõe que contratos de estágio perto do encerramento sejam prorrogados.

“Se um contrato de estágio vence agora, no meio deste período, o estagiário ficará desamparado, sem renda, pois ninguém mais está contratando”, argumentou Eich, reforçando a necessidade de o Poder Público pensar, desde já, em ações para proteger a juventude.

“Já há alguns anos, sabemos que, em crises econômicas, os jovens são mais atingidos. Principalmente no aspecto de trabalho e renda. Com menos vagas de emprego, a juventude é jogada ou para o desemprego, ou para a informalidade e o trabalho precário. Isso só pode ser superado com investimentos em educação, no seu sentido mais amplo, em capacitação técnica, e com vontade política para garantir que as vagas para a juventude sejam dignas”, acrescentou. 

Fonte: agenciabrasil



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