86 99924-3051


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Serasa:consumidor pode pagar até R$ 50 por dívida de R$ 1.000

A Serasa fechou acordo com novas plataformas e expandiu sua ação de regularização de dívidas de consumidores. Isso possibilitará o pagamento de débitos de até R$ 1.000 por R$ 50.

Até então, para conseguir acertar seus débitos por meio do programa, era necessário que a dívida do consumidor estivesse cadastrada pela empresa Ativos. Agora dívidas administradas pelo Santander, Tricard e Recovery também poderão ser negociadas pelo programa. As duas primeiras empresas farão a mesma negociação que a Ativos, com pagamento de até R$ 100 pelo valor devido, e a última negocia o montante pelo valor de até R$ 50.

Com isso, o número de brasileiros que devem se beneficiar do programa sobe de 1,5 milhão para 5 milhões, segundo a Serasa.

Para saber se a dívida poderá ser negociada nessas condições, o consumidor precisa acessar o site do Serasa Limpa Nome: www.serasa.com.br. As informações também podem ser acessadas via aplicativo da Serasa disponível para Android e iOS.

Seguindo as recomendações das autoridades de saúde, as agências da Serasa que fornecem atendimento presencial permanecem fechadas. Porém, além do site do Serasa Limpa Nome e do app da Serasa, o consumidor também pode regularizar seus débitos financeiros pelo Whatsapp, por meio do número: (11) 98870-7025.

No dia 15 de junho, a Serada havia iniciado uma ação de regularização de débitos. Quem tinha dívidas entre R$ 200 e R$ 1.000 pode consultar a plataforma da empresa para quitá-las pelo valor de até R$ 100.

 


Fonte: Folhapress

Bancários da Caixa: auxílio emergencial precisa continuar e não apenas por dois meses

Brasilia, 23/06/2020 — Criado para amenizar o impacto da crise econômica provocada pela covid-19 no país, a manutenção do auxílio emergencial está em debate no Executivo e também no Legislativo. O presidente Bolsonaro disse que o governo vai negociar com o Congresso um novo valor para a quarta e quinta parcelas do benefício, menor do que os atuais R$ 600, porque, segundo ele, “a União não aguenta mais” um montante de R$ 50 bilhões por mês. Na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende a prorrogação do auxílio em R$ 600 e por mais três meses. A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) também entende que o benefício deve ser estendido e vê, com preocupação, a posição do governo de diminuir o valor mensal.

“Com a crise se estendendo, quem sofre é a população mais vulnerável, que depende do auxílio para superar este momento extremamente difícil que o país atravessa”, afirma o presidente da Fenae, Sérgio Takemoto. “Entendemos que o benefício precisa continuar com um prazo maior e não apenas por dois meses. Vemos claramente que o governo não conhece a população como também não a respeita. O desemprego vai subir, a crise não vai acabar tão cedo e reduzir o auxílio irá prejudicar milhares de brasileiros", reforça Takemoto.
 
INDEFINIÇÃO — Sem definição pelo governo sobre as datas para os próximos pagamentos do auxílio emergencial — incluindo a terceira parcela do benefício — há brasileiros que ainda não receberam as parcelas previstas. “A falta de organização está atingindo os trabalhadores inscritos para receber os R$ 600 pelo aplicativo da Caixa, pelo site ou os que estão no Cadastro Único. E os inscritos no auxílio emergencial após 30 de abril também não sabem quando receberão a segunda e a terceira parcelas”, observa o presidente da Fenae.
 
Sérgio Takemoto ressalta que a indefinição sobre os calendários prolonga o sofrimento da população. "É um desrespeito, após mais de três meses, o governo ainda não definir esse calendário. A população precisa do benefício para conseguir atravessar essa crise", ressalta.
 
BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA — Na segunda-feira (22), começou o saque da terceira parcela do auxílio emergencial para os beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) terminado em 4. Os finais 1, 2 e 3 que ainda não sacaram, poderão fazer a retirada do dinheiro nos próximos dias.
 
CADASTRAMENTO TERMINA DIA 2 — Para quem ainda não se cadastrou ao auxílio emergencial, restam dez dias para o fim do prazo de solicitação do benefício, que termina no próximo dia 2. 
 
De acordo com a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), cerca de 2,7 milhões de pedidos ainda aguardam resposta do governo. Aproximadamente 1,5 milhão de pessoas estão passando pela primeira validação. E um total de 1,2 milhão de brasileiros aguardam a segunda ou terceira análise do cadastro.
 
Calendário de pagamento para os beneficiários do Bolsa Família:
 
NIS 1: 17 de junho (qua)
NIS 2: 18 de junho (qui)
NIS 3: 19 de junho (sex)
NIS 4: 22 de junho (seg)
NIS 5: 23 de junho (ter)
NIS 6: 24 de junho (qua)
NIS 7: 25 de junho (qui)
NIS 8: 26 de junho (sex)
NIS 9: 29 de junho (seg)
NIS 0: 30 de junho (ter)
 
CONTESTAÇÃO — Mais de 27,1 mil brasileiros que ainda não receberam o auxílio emergencial já acionaram a Defensoria Pública da União (DPU) para tentar conseguir o benefício de R$ 600. São brasileiros que tiveram o auxílio negado, mas que se enquadram nas regras. 
O pedido de contestação é uma parceria da DPU e o Ministério da Cidadania. Um dos objetivos é evitar a chamada “judicialização” — o que torna o processo ainda mais demorado.
Para fazer a contestação, é preciso reunir documentos que provam que o possível beneficiário se enquadra nas regras para receber o benefício.

Receita abre hoje consulta a segundo lote de restituição do IR 2020

A Receita Federal abre hoje (23), às 9h, consulta ao segundo lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2020. Mais de 3,3 milhões contribuintes receberão R$ 5,7 bilhões no lote de maior valor já registrado. O pagamento será dia 30 de junho.

Desse valor total, R$ 3,977 bilhões são para contribuintes com direito a prioridade no recebimento: 54.047 acima de 80 anos; 1.186.406 entre 60 e 79 anos; 89.068 pessoas com alguma deficiência física, mental ou doença grave; e 937.234 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Foram contemplados ainda mais de 1 milhão de contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 4 de março.

O pagamento será feito no dia 30 de junho, data de encerramento do período de entrega das declarações do IRPJ/2020. Neste ano, os lotes foram reduzidos de sete para cinco, com pagamento iniciando antes mesmo do fim do prazo de entrega. O primeiro lote foi pago em 29 de maio.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na internet. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones, que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele, será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do Imposto de Renda Pessoa Física e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento, por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

INSS volta a atender presencialmente a partir de 13 de julho

O INSS vai retomar gradualmente o atendimento presencial nas agências do órgão a partir de 13 de julho de 2020, segundo apurou o Estadão. Uma portaria deve ser publicada na próxima segunda-feira fixando o cronograma e os protocolos para a reabertura.

A minuta do documento, obtida pela reportagem, prevê que o acesso ao interior das agências será controlado e ficará restrito a servidores e usuários com agendamento prévio. Também haverá limite máximo de pessoas no mesmo ambiente, de acordo com as dimensões do espaço.

As superintendências regionais do INSS vão fornecer equipamentos de proteção individual e coletiva contra a disseminação da covid-19 e adequar os espaços e as sinalizações no interior das agências para garantir o distanciamento social.

Os servidores ainda precisarão seguir protocolos de limpeza e desinfecção periódica, em especial dos ambientes de uso comum e nos consultório onde são realizadas perícias médicas.

As agências que não tiverem condições de retomar gradualmente o atendimento presencial continuarão funcionando em regime de plantão. O INSS precisará divulgar o plano de ação e um painel eletrônico com informações sobre o funcionamento das agências, bem como um acompanhamento sobre a eficácia das medidas de prevenção.

O atendimento exclusivamente por meio dos canais remotos fica prorrogado até 10 de julho deste ano. Depois disso, o INSS manterá a priorização de oferta de serviços por meio dos canais de atendimento remoto, assim como a possibilidade de teletrabalho para servidores que se enquadrarem nesse tipo de modalidade.

As perícias médicas são um dos poucos serviços que requerem necessariamente um atendimento presencial. Outras solicitações podem ser feitas por canais digitais.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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