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APPM: 5% dos municípios piauienses pagarão o 13° salário somente em 2020

O presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM), prefeito Jonas Moura, informou ao Cidadeverde.com nesta segunda-feira (30) que aproximadamente 5% dos municípios do Piauí só pagarão o 13° salário de 2019 no início de 2020.

De acordo com a Associação, 25% dos municípios não efetuaram o pagamento da segunda parcela do 13° na data correta (20 de dezembro) por falta de recursos disponíveis. 

Segundo Jonas Moura, que também é prefeito de Água Branca, a segunda parcela do Fundo de Participação do Municípios (FPM), prevista para esta segunda-feira (30), e o repasse da cessão onerosa, previsto para esta terça-feira (31), darão as condições para que a maior parte dos municípios com a pendência efetue o pagamento.

“Com a segunda parcela do FPM e o repasse da cessão onerosa, a grande maioria vai conseguir honrar o pagamento do 13° ainda este ano. Cerca de 5% dos municípios só vão poder honrar o pagamento em janeiro de 2020”, informou o prefeito Jonas Moura.

Ainda de acordo com o presidente da APPM, a cessão onerosa deverá beneficiar os municípios do Piauí com um total de aproximadamente R$ 238 milhões. 

O assessor jurídico tributário da APPM, o economista Valmir Falcão Sobrinho, ressaltou que a parcela do FPM paga nesta segunda não é vinculada. "Significa dizer que os municípios podem gastar como bem entender: pagamento de pessoal, de custeio. Geralmente, os prefeitos pagam o mês de dezembro ou como complemento do décimo terceiro, pois esse tem o prazo para ser pago. Muitos prefeitos, por uma questão de retenção de precatório, às vezes, pagam uma parcela. Ou pagar, inclusive, a previdência". 

Na terça, Valmir destacou que os municípios deverão receber a cessão onerosa, que vale ao mesmo critério do Fundo de Participação dos Municípios. "Esse pode ser usado tanto para pagar o passivo previdenciário, ou seja, o INSS, como pode ser pago para investimento, mas não pode ser usado como pagamento de pessoal", disse.

FPM

Os municípios com índice de 0.6 - com população de até 10.189 pessoas - vão receber o valor bruto de R$ 263.268,22. Nesse conjunto são cerca de 162 municípios beneficiados. Teresina deverá receber o valor bruto de R$19.777.376,82.

Cada município receberá os valores tendo como referência os índices do quadro abaixo.

Foto: Reprodução APPM

INSS fechará agências ineficientes e adotará reconhecimento facial

Em meados de janeiro, ainda nos primeiros dias do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), uma medida provisória prometia uma devassa em benefícios previdenciários com suspeita de irregularidades e outras ações que, somadas, dariam ao governo uma economia anual de R$ 9,8 bilhões.

Passado o fôlego inicial, nem todos os planos conseguiram andar -a retomada do pente-fino nos auxílios-doença e aposentadorias por invalidez, sob responsabilidade da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, até hoje não foi feita.

No INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o ano começava com a aposentadoria de 6.000 técnicos e analistas do serviço social e nenhuma previsão de realização de novo concurso. Desde 2015, o número de funcionários que deixaram a força de trabalho chega a 11 mil.

No estoque, 2 milhões de benefícios aguardavam havia mais de 45 dias por uma resposta do órgão. Em agosto, segundo o boletim de estatístico de setembro, 1,1 milhão de requerimentos foram apresentados e 879 mil seguiam esperando resposta quando o mês terminou.

O tempo médio de concessão em 30 de novembro estava em 59 dias, ainda superior aos 45 dias considerados razoáveis. Quando um pedido passa desse prazo, o INSS tem de pagar correção pela inflação, pois a análise é considerada em atraso.

Próximo de completar um ano à frente do instituto, o procurador federal Renato Vieira, 17º presidente do órgão, diz que o INSS precisou passar por grande transformação para equilibrar a demanda crescente diante da necessidade de economizar e da redução no quadro de servidores.

Para 2020, Vieira não descarta o fechamento de agências do órgão consideradas ineficientes e prevê colocar no ar a prova de vida -procedimento hoje feito nas agências bancárias- por meio da biometria e do reconhecimento facial ainda no primeiro semestre. 

Um dos eixos desse equilíbrio, afirma o presidente do INSS, foi atualizar o funcionamento do instituto, que, segundo ele, ainda mantinha o modelo de atendimento igual ao da década de 1990. 

"As necessidades da sociedade mudaram desde a década passada até 2019, 2020. Com a tecnologia, diversas outras instituições se transformaram. O melhor exemplo são as instituições financeiras. Os bancos passaram por um amplo processo de transformação digital desde 20 anos para cá", diz Vieira.

O atendimento massivamente presencial, a necessidade de agendamento, os processos físicos e a baixa especialização na análise de benefícios eram características, afirma ele, de um órgão que não se atualizou. 

"Por incrível que pareça, o INSS, com toda a complexidade que tem, pelo tamanho, importância e recursos, não tinha processo administrativo eletrônico ainda, assimétrico com grande parte do governo federal", diz.

A partir de maio deste ano, o instituto iniciou a implantação de uma das três estratégias definidas como prioritárias no que o presidente considera a reorganização do órgão. Em seis meses, quase 100% dos serviços foram digitalizados e, em outubro, apenas 10% dos atendimentos para requerimentos foram feitos presencialmente.

O presidente do INSS atribui à boa recepção o grande volume de solicitações de maneira remota, pela central telefônica 135 ou pelo Meu INSS, site que concentra a cesta de serviços. Em outubro, 82,4 mil requerimentos foram feitos pessoalmente, 442,1 mil, por meio do site, e 287,9 mil, por telefone.

As agências não podem recusar atendimento. Então, o trabalhador que prefere ir até um posto de atendimento tem o direito de agendar ou dar andamento ao serviço que necessita. 

"É verdade que existe uma camada hipervulnerável da população que não tem acesso a serviço digitais, que não consegue fazer uma transação", diz Vieira. 
"Não somos insensíveis a isso. Por isso, todos os serviços estão disponíveis no 135, por uma ligação gratuita. A pessoa ainda pode fazer o requerimento pelo telefone, conversando com o atendente, da mesma forma que ele faria em uma agência. Essa facilidade estimulou a adesão do cidadão", afirma.

A criação de centrais de alta especialização em tipos específicos de benefícios aumentou a eficiência das análises. Se janeiro teve 655 mil conclusões, 977 mil requerimentos foram analisados e concluídos em outubro.

As três estratégias buscaram atacar o que o INSS definiu como os eixos mais urgentes, que eram a fila de espera, as suspeitas de fraude e o alto grau de judicialização.

Na transformação digital, o efeito de maior impacto para o trabalhador segurado ao INSS foi o distanciamento da agência.

Segundo o presidente do instituto, pelo menos 300 mil atendimentos mensais eram sobre pedidos de extrato de pagamento. "Esse extrato é exatamente igual ao que o segurado acessa no Meu INSS", diz. Em outubro, esse serviço ainda atendeu 128 mil pessoas.

Dos 96 serviços de responsabilidade do INSS ou intermediados pelo órgão, como o agendamento de perícia, 90 passaram a ser realizados de maneira remota.

Do agendamento, que levava à definição de uma data para a entrada efetiva com o pedido na agência, os pedidos de benefícios como aposentadoria, pensão por morte e salário-maternidade passaram a ser processados automaticamente, a partir do momento do agendamento.

Com a fila sempre aumentando, houve a necessidade de tornar o processo mais eficiente. O presidente do INSS diz que o ano de 2018 foi um período de grande desequilíbrio entre o número de pedidos e a capacidade de análise e resposta, deixando mensalmente um saldo no estoque.

O pagamento de um bônus por processo analisado fora da rotina, o início do teletrabalho, a jornada semipresencial e a criação de centrais especializadas em cada tipo de benefício previdenciário tiveram início em julho, dentro da estratégia de redução de fila.

No teletrabalho (o home office), os servidores atuam somente nessas centrais especializadas e precisam produzir 30% mais. Nesse modelo, cada grupo fica dedicado a um tipo de benefício, o que elevou a produtividade em 84% desde o início.

"A falta de especialização do servidor que fazia tudo gera uma série de problemas, de velocidade no atendimento, de segurança na decisão e de erros administrativos", afirma Vieira.

Fonte: Folha de São Paulo

Desemprego em queda: 702 mil pessoas a menos sem trabalho

A taxa de desocupação (11,2%) no trimestre móvel encerrado em novembro de 2019 caiu nas duas comparações: - 0,7 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre junho /agosto de 2019 (11,8%) e -0,4 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2018 (11,6%). A população desocupada (11,9 milhões de pessoas) teve redução em ambas as comparações: -5,6% (ou 702 mil pessoas a menos) em relação ao trimestre móvel anterior e -2,5% (300 mil pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre de 2018.

A população ocupada (94,4 milhões), novo recorde da série histórica, cresceu em ambas as comparações: 0,8% (mais 785 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 1,6% (mais 1,5 milhão de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A população fora da força de trabalho (65,1 milhões de pessoas) permaneceu estável em ambas as comparações. A taxa composta de subutilização da força de trabalho (23,3%) variou -1,0 p.p. em relação ao trimestre móvel anterior (24,3%) e -0,5 p.p. em relação ao mesmo trimestre móvel de 2018 (23,8%). A população subutilizada (26,6 milhões de pessoas) caiu -4,2% (menos 1,179 milhão de pessoas), frente ao trimestre móvel anterior e -1,1% (menos 304 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018. A população desalentada (4,7 milhões) ficou estatisticamente estável em ambas as comparações, assim como o percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,2%).

Emprego formal

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 33,4 milhões e cresceu em ambas as comparações: 1,1% (mais 378 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior e 1,6% (mais 516 mil pessoas) contra o mesmo trimestre de 2018. A categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (11,8 milhões de pessoas) ficou estatisticamente estável em ambas as comparações.

O número de trabalhadores por conta própria, novo recorde na série histórica, chegou a 24,6 milhões de pessoas e cresceu nas duas comparações: 1,2% (mais 303 mil pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e 3,6% (mais 861 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2018.O rendimento médio real habitual (R$ 2.332) no trimestre móvel terminado em novembro de 2019 não teve variação significativa em nenhuma das comparações. A massa de rendimento real habitual (R$ 215,1 bilhões) cresceu nas duas comparações: 2,1% frente ao trimestre anterior e 3,0% frente ao mesmo trimestre de 2018.

Gás de cozinha terá aumento em cerca de 5%

A Petrobras irá reajustar o preço do gás de cozinha em cerca de 5% a partir desta sexta-feira (27), segundo a reportagem apurou. A alta vale para todos os tipos de GLP (gás liquefeito de petróleo), que inclui botijões de uso doméstico (13 kg) e industrial (embalagens acima de 13 kg).

Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio do botijão de 13 kg era de R$ 69,11 em novembro. Caso o ajuste seja integralmente repassado ao consumidor, este valor iria para R$ 72,56.

Este é o terceiro aumento seguido no preço do gás para botijões de 13 quilos. Em novembro, a companhia reajustou em 4% o preço do gás de cozinha. Em outubro, a alta foi de 5%. 

Após seis ajustes no ano (cinco aumentos e uma queda de 8,2%), o combustível tem alta acumulada de quase 10% no ano.

A política de preços da Petrobras prevê o acompanhamento de longo prazo das cotações internacionais, usando médias de 12 meses, com o objetivo de evitar o repasse ao consumidor brasileiro de efeitos sazonais, como aumento do consumo durante o inverno no hemisfério norte.

O ano tem sido de aumento generalizado no setor de gás. Houve também alta expressiva no gás natural. Dentre junho de 2018 e junho de 2019, o preço deste gás entregue a distribuidoras subiu, em média no país, quase 30%.

O preço do gás natural vendido pela Petrobras também acompanha a variação das cotações internacionais de óleos combustíveis e a taxa de câmbio. É ajustado a cada três meses, de acordo com a evolução dos indicadores em trimestres anteriores.

A alta em 2019 tem forte impacto da escalada do dólar a partir do período eleitoral, quando a moeda norte-americana chegou a bater a casa dos R$ 4,10. Neste ano, o dólar foi a R$ 4,26 e agora está na casa de R$ 4,063.

O governo Jair Bolsonaro (sem partido) considera o setor de gás estratégico e iniciou um programa para reduzir a pressão de preços no setor. O projeto prevê a redução da participação da Petrobras no gás e aumento da concorrência privada.

O pacote em gestação inclui ainda outros três pilares: revisão do modelo tributário do setor, incentivo ao uso do gás para geração de energia e novo marco jurídico para a distribuição, para apoiar a figura dos consumidores livres de gás (que podem negociar o produto sem a distribuidora).



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