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Festas carnavalescas continuam proibidas: Na Prefeitura (de Teresina) haverá expediente normal nos dias 15, 16 e 17

Com a chegada do carnaval, o procurador geral do Município de Teresina, Aurélio Lobão, ressalta que continuam proibidas, por meio do decreto municipal, todo tipo de festa carnavalesca na cidade. Aurélio Lobão acrescenta que não haverá ponto facultativo na Prefeitura de Teresina no período carnavalesco.  

“Continuam proibidas todo tipo de festa de carnavalesca. Todo tipo de festa ou evento que gere aglomeração. Então, essa é a nossa recomendação e está disciplinado no nosso decreto municipal. O feriado do Carnaval, que a gente chama equivocadamente, não é feriado nacional. Na Prefeitura (de Teresina) haverá expediente normal nos dias 15, 16 e 17 (de fevereiro)”. 

O procurador reforça que os decretos municipais têm colhido resultado satisfatório, sob o aspecto econômico e, principalmente, sob o aspecto da saúde. 

“O que a gente disciplinou no nosso decreto, que trata da regulamentação do funcionamento do comércio em virtude da necessidade de se combater o avanço da Covid-19, foi exatamente disciplinar as regras já muito bem difundidas na sociedade, que é a limitação (do funcionamento) para 9 horas diárias, limite até 24 horas, vedação de aglomerações”.

Aurélio Lobão acrescenta que “esses decretos, é importante que se diga, não são editados à toa”.

“Eles passam antes por uma aprovação do COE (Comitê de Operação Emergencial), passa antes por uma aprovação da Fundação Municipal de Saúde, sempre levando em consideração a responsabilidade com aquilo que vai se disciplinar nesse momento tão delicado”. 

Foto: Cidadeverde.com 

Duração da pandemia aumenta sentimentos negativos, diz pesquisa

Parece que faz muito tempo. E talvez faça mesmo -uma vez que 2020, há quem diga, não teve só 12 meses e ainda está longe de acabar. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a percepção dos brasileiros sobre o que os atormenta nessa quarentena sem fim e o que é importante em suas vidas vem mudando.

De acordo com uma pesquisa, realizada em dezembro com 1.234 entrevistados, o percentual dos que lá no início do período de isolamento social, em abril, diziam acreditar que o mundo iria mudar após a pandemia era de 87%. Para 50% dos ouvidos, àquela altura, essa mudança seria para melhor.

Quando indagados qual era a expectativa deles, em dezembro, sobre o futuro, esses índices caíram para 83% e 46%, respectivamente.

No começo, 57% preocupavam-se mais com os pais e 33% com o trabalho. Em dezembro esses índices caíram para 46% e 27%, respectivamente.

Quando comparado com o início da pandemia, os receios diminuíram de intensidade, mas não acabaram. A preocupação com os pais continuou a encabeçar alista, mas sofreu uma queda. A única preocupação que cresceu ao longo desses meses diz respeito às decisões dos governantes, que passou a ocupar o segundo lugar.

Entre as três esferas de governo, o desempenho do governo federal é o que mais causa preocupações entre os participantes do levantamento.

Apesar da queda da maioria das preocupações, conforme os meses passam, mas não a pandemia, a intensidade de outros sentimentos negativos vai se tornando maior. A calma e a alegria viram sua força diminuir mais do que aumentar.

No entanto, o "mergulho" ocasionado por esse período de isolamento social também parece ter ampliado a percepção de responsabilidade e de solidariedade dentre os entrevistados: 49% afirmaram que se sentem mais responsáveis, 46% se sentem mais conscientes e 42% mais solidários passados esses meses todos.

A pesquisa foi realizada por iniciativa de três empresas: Studio Ideias, Pepita e [ EM BRANCO ], e nasceu de um levantamento prévio, qualitativo, realizado em bril. Naquele mês, 40 pessoas começaram a ser entrevistadas, processo que se repetiu durante dez semanas.

Os resultados deram origem a uma plataforma (quemseremos.com.br), um game para autorreflexão desenvolvido em parceria com o jornal Folha de S.Paulo (quemseremos.folha.uol.com.br) a uma série de conversas e palestras que serão realizadas ao longo do ano e à pesquisa quantitativa.

"Quando olham para o tempo [de duração da pandemia], as pessoas se perguntam 'o que estou fazendo da minha vida?' e, então, começamos a olhar para o norte de uma forma diferente", diz Camila Holpert, da Studio Ideias.

A própria ideia do game se baseia numa possível mudança de atitude ante a vida e os problemas. "Criamos esse caminho [de perguntas], no game, para ser também um caminho de reflexão", diz Julio de Santi, da Pepita.

O levantamento, realizado em dezembro, também apontou que as pessoas estão revendo o que é mais importante e o que estamos fazendo com o nosso tempo, percepção que muda de acordo com diferentes grupos sociais.

As mulheres, por exemplo, apontam um desejo maior que os homens de dedicar tempo àquilo que traz felicidade. Também foram elas que se sentiram mais esgotadas neste momento entre os participantes (51% das mulheres, ante a 35% dos homens).

"Como vamos lidar com esse fato [pandemia] é tanto uma escolha individual como coletiva", diz Luciana Branco, da Em Branco. "É uma questão de perguntar 'quem sou eu' e 'como vou me colocar no mundo'".

"A pandemia mostou que as pessoas não dividem os sentimentos em bloco. Tudo acontece ao mesmo tempo", afirma Camila Holpert.

A pesquisa também explicita a rejeição do presente: a maioria dos participantes, se pudesse, saltaria esses tempos. Entre os ouvidos, 42% afirmaram que gostariam de voltar ao passado, 34% disseram que preferiam pular logo para o futuro, e apenas 23% disseram que ficariam mesmo no presente.

Para de Santi, essas respostas apontam para um problema, um possível desejo de fuga da realidade cansativa da pandemia. "Os únicos responsáveis por nossos sentimentos somos nós mesmos", diz.

 

Fonte: Folhapress

 

Cidades com histórico de enchentes devem reforçar prevenção, diz Defesa Civil

As cidades com histórico de enchentes precisam reforçar as medidas de prevenção com a chegada do período chuvoso, com levantamento de dados sobre a atual situação das áreas de risco, levando em consideração a quantidade de famílias desabrigadas nos últimos alagamentos. Todos os anos, algumas cidades como Barras, Batalha, Esperantina, Parnaíba e União são afetadas com as intensas chuvas que caem no estado, segundo a Defesa Civil do Estado. Além das ações de prevenção para as famílias em área de risco, a Defesa Civil destaca ainda que é preciso ter cuidado com o contágio da Covid-19. 

O secretário de Estado da Defesa Civil, Geraldo Magela, disse que está encaminhando aos municípios um ofício com medidas de prevenção, verificação de áreas de risco e cuidados com o coronavírus. 

“Vamos encaminhar um ofício aos municípios com medidas sobre o que fazer em caso de enchentes e, principalmente, medidas de prevenção à população em geral. Precisamos do empenho dos gestores com algumas ações, como limpeza de vias públicas, desassoreamento de córregos e verificação de áreas de riscos. Também vamos pedir a colaboração dos gestores de cidades com histórico de enchentes, principalmente porque ainda estamos no período de pandemia, caso seja necessário abrigar famílias”, destacou o secretário de Estado da Defesa Civil, Geraldo Magela.

No documento que está sendo preparado à população em geral, destacam-se dicas de segurança. Entre elas está: 
em caso de chuva forte, ficar em local protegido; 

  • evitar ficar embaixo de árvores; 
  • durante a incidência de raios evitar ter contato com a rede elétrica; 
  • se tiver que sair durante uma forte chuva, evitar passar em enxurradas e informar aos órgãos competentes sobre a iminência ou ocorrência de um desastre.

Abrigos 

Aos gestores de cidades com histórico de enchentes, a Defesa Civil destaca os cuidados com abrigos para evitar a transmissão do novo coronavírus, como por exemplo, evitar ter famílias distintas abrigadas em um mesmo local.

O documento pede ainda que seja feito um levantamento no município de famílias em áreas de risco de acordo com situações de anos anteriores, principalmente as que ficam localizadas às margens de riachos ou córregos.

Geraldo Magela em entrevista à TV Cidade Verde, nesta terça-feira (09), ressalta que neste ano, devido a pandemia da Covid-19, os gestores públicos precisam ter o cuidado e a atenção redobrados em relação a criação de abrigos temporários para possíveis famílias desabrigadas devido o alagamento nas cidades. 

“Esse ano precisamos ter o cuidado a mais para evitar colocar possíveis desabrigados de famílias distintas no mesmo alojamento, principalmente por conta da pandemia do coronavírus. Alertamos aos gestores municipais desses municípios que historicamente têm enchentes com desabrigados, que eles já preparem as suas equipes de assistência social e defesa civil, que já façam um levantamento com base nos anos que tiveram desabrigados e também com o número de possíveis desabrigados para aumentar o número de possíveis alojamentos para que, se vier a ter desabrigados, não colocar famílias distintas dentro do mesmo espaço, evitando assim a proliferação do coronavírus”

Incêndio: diretor da ATI diz que serviços retornam até quinta-feira

O diretor-geral da ATI (Agência de Tecnologia da Informação do Piauí), Antônio Torres, informou nesta terça-feira (9) que o incêndio, ocorrido na sede da instituição, a priori não afetou o DataCenter (Centro de Processamento de Dados) e que os serviços poderão voltar no mais tardar até quinta-feira (11).

Com o princípio de incêndio na ATI, serviços ficaram comprometidos como o do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), realização de Boletim de Ocorrência, Diário Oficial e consulta de parte da folha de pagamento dos servidores que ainda estão no sistema antigo.

Antônio Torres informou que o fogo só atingiu a área do nobreak e o sistema foi desligado por precaução. Hoje está prevista a realização de perícia do Corpo de Bombeiros para detectar as causas do incêndio.

“Acreditamos que foi uma falha no sistema, esquentou o nobreak, houve um estouro, fuligem. O sistema foi desligado enquanto não se realiza a perícia que está previsto para hoje pela manhã. Após isso, vamos trabalhar para retornar o sistema e creio que amanhã ou na quinta o sistema voltará”, disse Torres.

O diretor disse ainda que o final de semana também será de trabalho e crê que segunda-feira retornar normalmente o sistema, após conclusão da mudança de rede. 

“A priori não afetou o DataCenter, apenas a parte de nobreak”, disse Torres. Cidadeverde.com

Campanha em prol da educação também atua no combate à fome e na prevenção da Covid-19

Ação beneficiará crianças, adolescentes, jovens e famílias em situação de vulnerabilidade social 

 

A pandemia provocada pela Covid-19 gerou enormes impactos na área da Educação e afetou fortemente estudantes, especialmente os de famílias mais vulneráveis, e instituições de ensino.  

 

Sempre preocupada com a educação, a Legião da Boa Vontade (LBV) atua há décadas, por meio de diversas ações, para ajudar a garantir esse direito tão importante e necessário às crianças e aos jovens. Para tanto, ela conta com o apoio de seus colaboradores, voluntários, amigos e parceiros e o imprescindível suporte dos meios de comunicação na divulgação de suas iniciativas socioeducacionais, a exemplo da campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro!, realizada anualmente pela Instituição no início do ano letivo. 

 

A tradicional campanha entrega kits de material escolar para milhares de crianças, adolescentes e jovens de famílias em situação de vulnerabilidade social no país. Neste ano, por conta da pandemia da Covid-19, a LBV também os proverá com cestas de alimentos e kits com produtos de limpeza.  

No estado do Piauí, além de beneficiar crianças e suas famílias atendidas no seu Centro Comunitário de Assistência Social com kits de material escolar, cestas de alimentos e kits com produtos de limpeza, a instituição irá doar kits de material escolar para crianças acompanhadas por organizações parceira dos Municípios de Teresina, Nossa Senhora de Nazaré do Piauí, Coivaras, Nazária e Chapadinha Sul (zona rural de Teresina/PI). 

 

A iniciativa beneficiará economicamente as famílias, já que muitas delas não possuem sequer renda para a compra de alimentos, que dirá para os itens pedagógicos! O material escolar é um incentivo para que meninas e meninos possam continuar os estudos, seja de forma presencial ou remotamente, por causa da pandemia, buscar o aprendizado e realizar seus sonhos. Os alimentos vão complementar a refeição delas, e os produtos de limpeza é para que continuem se prevenindo do novo coronavírus.  

 

De janeiro a março, serão entregues ao todo, 25 mil kits de material escolar, compostos de itens de acordo com faixas etárias, tais como mochila, cadernos, lápis, régua, canetas, estojo, entre outros; 30 mil cestas contendo arroz, feijão, óleo de soja, açúcar, macarrão, farinha de mandioca, fubá, extrato de tomate e sal; e 35 mil kits de limpeza com sabão em pó, água sanitária, desinfetante e detergente, totalizando 90 mil benefícios.  

 

As doações para a campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro! podem ser feitas diretamente no site www.lbv.org ou pelo telefone 0800 055 50 99. Para outras informações sobre essa ação solidária, basta acessar o endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube

 

Em Teresina/PI o Centro Comunitário de Assistência Social da LBV está localizado na Rua Anísio de Abreu, 2470- Marquês de Paranaguá. Telefone (86) 3213-3099. 

 



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