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“Estamos muito perto da vacina”, diz governador Wellington Dias ao pedir cautela

O governador Wellington Dias (PT) voltou a pedir a colaboração da população nos cuidados sanitários para evitar o aumento da propagação do coronavírus. Segundo ele, o país já se encontra “muito perto da vacina”. Porém, enquanto a imunização coletiva não ocorre, Wellington lembra que é preciso manter os cuidados.

Segundo Wellington Dias, o momento exige a colaboração de cada um. Ele pede o distanciamento social e o uso de máscaras. 
 
“Jovens, o novo ano iniciou e ainda precisamos seguir alguns cuidados. Eu sei que muitos querem confraternizar com os amigos e familiares, mas não esqueçam de todas as medidas de proteção da covid-19. Estamos muito perto da vacina. Mas enquanto ela não vem, protejam-se! Usem máscara, respeitem o distanciamento e a higienização das mãos. Precisamos da colaboração de cada um”, disse por meio das redes sociais.

De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), divulgados na noite deste sábado (2), o Piauí  contabiliza 279 novos casos da doença no Piauí. Quatro homens e duas mulheres não resistiram às complicações da Covid-19 e vieram a óbito, nas últimas 24 horas.

Os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 2.854 e foram registrados em 200 municípios. Até agora, 1.672 homens e 1.182 mulheres faleceram no Piauí.

Elba Ramalho diz que vai processar quem deu festa para 700 pessoas em sua casa em Trancoso

Elba Ramalho, 69, estava na missa da igreja São João Batista, após comer um sanduíche vegano, quando soube que seu nome estava "no olho do furacão": a polícia havia interrompido uma festa com cerca de 700 convidados na casa que tem há mais de 20 anos em Trancoso, vilarejo na Bahia que virou sinônimo de turismo de luxo no Brasil.

À reportagem a cantora diz que vai processar as pessoas para quem alugou a propriedade entre 25 de dezembro e 4 de janeiro. Está hospedada no Club Med de Trancoso enquanto isso.
Elba afirma que ficou chateada de ter sido associada ao festejo, que contraria liminar estadual proibindo comemorações no fim do ano em Porto Seguro, onde fica o distrito de Trancoso. "As coisas estão super delicadas porque realmente me tomaram de bode expiatório desta história."

"Estou exigindo agora que as pessoas que estão lá na casa façam vídeo e assumam a responsabilidade. Vou processar por danos morais porque estou sendo, vamos dizer assim, entrei no olho do furacão por conta deles. Estive na casa dois dias, fui levar máscara pros funcionários, cheguei a falar com um deles, por favor, 'vocês não podem fazer eventos'", diz Elba.

Depois, afirmou que não decidiu se o enquadramento judicial será esse. "Não quero tirar dinheiro de ninguém que não vai me acrescentar." Mas exigirá o patrimônio de volta por quebra de contrato.

Elba conta que todos os shows que faria na temporada foram cancelados após o decreto que proibiu aglomerações. "Aluguei a casa muito por necessidade, preciso pagar contas também. Minha profissão não retomou." Desde o começo da pandemia, tem feito lives.

"Não é possível que a coisa caia em cima de mim. Quando soube, a polícia já estava lá", diz a cantora, que narrou seu dia assim: foi ao salão de beleza fazer escova, à farmácia comprar remédio (está com "uma puta dor de coluna"), à missa e a um point novo que vende o lanche vegano.

A artista enviou uma gravação à reportagem com ela rezando na igrejinha local. "Este vídeo que lhe mandei foi feito graças a Deus por um fã que estava na igreja, que tinha somente 15 pessoas, no máximo. Ele próprio postou, fez até uma expressão bacana, que o mal não venceria, que ele é testemunha que eu estava na igreja."

Ela diz que já teve Covid-19 e que "está todo mundo se cuidando", mas que Trancoso de fato está "cheio em todos os lugares".

No sábado (26), um congestionamento de jatinhos no aeroporto particular de Trancoso serviu de símbolo para o fluxo intenso no vilarejo à beira-mar em meio a uma segunda onda de Covid-19 que mantém a UTI porto-segurense lotada desde 13 de dezembro.

A invasão de turistas em Trancoso já resultou na realização de cerca de 500 testes contra o coronavírus, de 23 a 28 de dezembro, administrados pelo laboratório Biofast, que montou um posto temporário para atendimento.

A estrutura foi montada no dia 22 de dezembro e deverá funcionar durante todo o verão, com previsão de atender até 5.000 pessoas, segundo a empresa.

O espaço oferece teste antígeno para detecção do vírus Sars-Cov-2 –cada um pelo valor de R$ 300 e com resultados disponíveis em 20 minutos. Em uma das unidades do laboratório em SP, o mesmo teste sai por R$ 194, com resultados em até quatro horas.

Alguns estabelecimentos do badalado destino turístico, inclusive, só concedem a entrada de clientes que apresentarem o resultado do exame.

Até terça (29), o estado da Bahia tinha cerca de 5,7 mil casos ativos da Covid-19 e a ocupação dos leitos públicos de UTI adulto chegou a 74%.

O governador Rui Costa (PT) usou suas redes sociais para comemorar decisão da Justiça de proibir festas de Réveillon que aconteceriam em Porto Seguro. "Aproveito para lembrar: independentemente da data e quantidade de pessoas, festas e shows estão proibidos nos 417 municípios baianos", escreveu na terça (29).


Fonte:Folhapress 

Mesmo com vacina, pandemia de coronavírus deve seguir por boa parte de 2021

A pandemia do coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19, deve entrar o ano de 2021 com força, beirando os 200 mil mortos pela doença desde sua chegada ao Brasil.

Embora o cenário com relação às vacinas em desenvolvimento seja animador, com testes clínicos bem sucedidos e início da aplicação na população de países como Reino Unido e Estados Unidos, especialistas alertam que, pelo menos no Brasil, vamos passar boa parte do próximo ano como vivemos em 2020, com restrições do comércio e atividades culturais e a manutenção de medidas de proteção contra o contágio, como o uso de máscara e o distanciamento social.

O plano de vacinação nacional do governo -classificado por especialistas como lento e insuficiente para cobrir toda a população- as dificuldades logísticas para distribuir o imunizante à população e as altas taxas de transmissão do vírus tornam mais demorada a retomada de uma vida mais parecida com o que existia antes da pandemia.

A data para o início da imunização no país ainda é incerta. O Ministério da Saúde já fez quatro previsões: os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março foram cogitados para o começo da campanha. O impasse fez crescer a insegurança da população com relação aos planos do governo, que afirma aguardar uma autorização para um imunizante pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) antes de bater o martelo.

"Até que os grupos prioritários sejam vacinados, deve-se passar quase um ano inteiro. Quando isso acontecer, devemos ter uma menor circulação do vírus na população, mas ainda teremos muitos casos novos da doença e mortes causadas por ela", diz Viviane Alves, microbiologista e professora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB/UFMG).

Em três fases iniciais, a campanha deverá vacinar trabalhadores da área da saúde, pessoas com mais de 60 anos, indígenas e pessoas de comunidades tradicionais, pessoas com algumas comorbidades e deficiências permanentes severas, trabalhadores da educação e segurança pública, entre outros.

"Leva um tempo até que o programa de vacinação chegue a todos que fazem parte dos grupos de maior risco", afirma Alves.

Quando for finalizada a vacinação dos grupos de risco, Alves diz que haverá maior tranquilidade para os mais suscetíveis à doença, com a diminuição no número de mortes entre essas pessoas. "Mas ainda não sabemos se as vacinas podem evitar a transmissão do vírus e, assim, se não forem seguidos os cuidados necessários, a transmissão entre os mais jovens ainda pode pressionar o sistema de saúde", diz a cientista.

Segundo o imunologista Daniel Santos Mansur, professor e pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os jovens adultos são grande parte do número de infectados pela doença por estarem mais expostos, circulando mais. Esse grupo também deve ser um dos últimos a receber a vacina, ficando à frente apenas das crianças, que tem as menores chances de complicações com a Covid-19.

"Não acho que a vacinação inicialmente vai mudar o cenário em termos de número de novas infecções a ponto de podermos deixar o distanciamento social e o uso de máscaras, por exemplo", diz.

É possível ser infectado com o vírus, mas não manifestar nenhum sintoma da doença. Os chamados assintomáticos seriam cerca de 40% a 50% do total de infectados pelo Sars-CoV-2, segundo estimativas de cientistas. Os primeiros resultados divulgados dos estudos com as vacinas em teste são animadores, mas a eficácia medida diz respeito à capacidade que o imunizante tem para proteger contra o desenvolvimento da Covid-19 e não mostram os imunizantes podem diminuir a transmissão.

Os resultados da fase 3 de testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, publicados no início de dezembro, indicam que o imunizante é capaz de bloquear a transmissão do vírus em quem a recebe, de acordo com Mansur. Mas o pesquisador lembra que esse dado ainda precisa ser confirmado e que nenhuma outra vacina em desenvolvimento apresentou dados referentes à capacidade de evitar o contágio.

"Distribuir para todas as pessoas uma vacina que previne a doença e bloqueia a transmissão é o cenário ideal, mas ainda estamos um pouco longe dele", diz Mansur.

Outro grande desafio é ampliar a cobertura vacinal até que a circulação do vírus diminua a ponto de reduzir drasticamente o surgimento de novos casos da doença. Para chegarmos a essa imunidade coletiva, porém, devemos superar a baixa quantidade de doses disponíveis das vacinas aprovadas, disputadas por todos os países do mundo. A resistência da população aos imunizantes disponíveis é outra barreira nesse caminho.

Um artigo publicado neste mês na revista científica BMJ por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos) mostrou que os países mais ricos já garantiram 51% das doses de vacinas disponíveis para compra, mesmo possuindo menos de 14% da população mundial.

No Brasil, a principal aposta foi a vacina de Oxford/AstraZeneca, da qual o governo federal garantiu cerca de 100 milhões de doses ainda em junho. O imunizante não foi aprovado em nenhum país ainda e foi passado para trás pela vacina criada pela Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNTech, com quem o governo só iniciou as tratativas para um acordo em dezembro para garantir a compra de 70 milhões de unidades.

Cada pessoa precisa receber duas doses das principais vacinas em desenvolvimento para adquirir proteção contra a doença. Assim, 70 milhões de doses seriam suficientes para vacinar 35 milhões de pessoas.

Para chegarmos à imunidade coletiva e diminuirmos radicalmente os riscos de infecção, especialistas apontam que uma parcela entre 70% e 80% da população precisa ser vacinada -o que representa algo entre 146 milhões e 180 milhões de brasileiros.

Além da baixa disponibilidade de doses inicial, o número de pessoas que recusam tomar a vacina tem aumentado nos últimos meses. Segundo pesquisa nacional do Datafolha divulgada neste mês, cerca de 22% dos entrevistados afirmam que não pretendem se vacinar. Em agosto, os que rejeitavam o imunizante somavam 9% da população brasileira.

Segundo cientistas e médicos, a disseminação de informações falsas e a atitude do presidente Jair Bolsonaro, que desencoraja a aplicação da vacina, contribuem para o movimento antivacina, que vai contra a ciência bem fundamentada dos imunizantes, que combateram doenças e evitam milhões de mortes todos os anos.

"Quando não atingimos a cobertura vacinal necessária, novos surtos podem acontecer. Foi isso que aconteceu nos últimos anos com os surtos de sarampo e febre amarela porque as pessoas deixaram de vacinar", afirma Mirian de Freitas Dal Ben, médica infectologista no Hospital Sírio-Libanês.

"Vacinas são um mecanismo de controle de doenças, e quando um pequeno grupo decide não vacinar o impacto disso pode ser grande na população como um todo", diz a médica.

Dal Ben afirma que quanto mais pessoas estiverem vacinadas, maiores as chances de diminuir a circulação do vírus e proteger pacientes com doenças de base que não podem receber o imunizante.

No dia 17 de dezembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a vacina contra a Covid-19 pode ser obrigatória e liberou a União, estados e municípios a aprovarem uma lei que restringe direitos das pessoas que não quiserem se vacinar.

Os cientistas afirmam que há ainda muitos conhecimentos a serem produzidos a respeito do vírus e das vacinas que podem combatê-lo. Entre as incertezas que serão carregadas para o próximo ano, estão a duração da imunidade concedida pela vacina e a capacidade de mutação do vírus, que pode trazer a necessidade de uma vacinação recorrente e periódica, como acontece com a gripe. "Mas só teremos essas respostas com o passar do tempo", diz Mansur.

De modo geral, cientistas e médicos concordam que a chegada das vacinas é o começo do fim da pandemia, mas não o fim da doença. "As pessoas não vão estar protegidas após a liberação da vacina. A liberação é apenas o início do processo de imunização da população, e a situação só vai estar confortável quando uma boa parte das pessoas for vacinada", diz Dal Ben.

"A ameaça da Covid-19 vai continuar existindo. Mesmo após a vacinação ampla, a doença será transmitida em um nível menor, endêmico. Não vamos poder descuidar da cobertura vacinal sob risco de enfrentarmos novos surtos da doença", conclui a médica.

 

Folhapress

Rafael Fonteles defende auxílio por mais seis meses para evitar onda de demissões

O secretário de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles, defende que o Governo Federal prorrogue por pelo menos três meses o pagamento do auxílio emergencial para evitar um “colapso” na economia. O benefício que deu um alívio para parte dos brasileiros na pandemia de Covid-19 está previsto para acabar neste mês de dezembro. 

Para Rafael, que também é presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), o “ideal” seria a prorrogação por seis meses. Fonteles voltou a declarar que a crise sanitária provocada pela pandemia do coronavírus é “indissociável” dos problemas econômicos do país. “Enquanto estiver uma, vai ter outra. Enquanto não resolver em definitivo a crise sanitária, eu não resolvo em definitivo a crise econômica”, disse.

O secretário destaca que, mesmo que a vacinação contra a Covid-19 inicie no fim de janeiro, a possibilidade de uma segunda onda da doença, com picos mais altos de contaminação preocupa, pode resultar em uma piora na situação econômico de todos os estados, inclusive no Piauí. 

“Nossa preocupação é que em 2021 eu tenho a manutenção da pandemia, mas não tenho, em primeiro momento, a manutenção dos auxílios, que foram tão importantes para atravessarmos esse período, seja para trabalhadores, empresas ou para estados e municípios. Prorrogar por mais seis meses a manutenção do auxílio emergencial de R$300 reais, que foi fundamental para os trabalhadores ,auxílio para as empresas para manter os empregos, auxílio para recompor perdas  aos estados e municípios que não podem emitir títulos, que não podem emitir moedas, portanto devem que recorrer, sim, ao Governo Federal. Por  isso é necessário a programação do auxilio por pelo menos mais três meses, o ideal seria seis meses”, analisa. Para Fonteles, a retirada dos auxílios em janeiro pode significar aumento do desemprego. Além da questão social, o secretário prevê que haverá um problema econômico. 

Tabela de pagamento

O secretário também comentou sobre o novo calendário pagamento dos servidores do governo do Estado. Rafael Fonteles afirma que não há “nenhum risco” de descumprimento do prazo estipulado na tabela. VEJA AQUI

“É o calendário mais enxuto da história do nosso estado. Quem ganha até R$2 mil recebe dentro do mês, no último dia útil e os demais até o quinto dia útil do mês subsequente”, garante o secretário que explica que a tabela foi feita com duas faixas salarias para dar “mais segurança”.

Reforma tributária
O secretário defende que a Reforma Tributária seja feita o quanto antes no Brasil.  A expectativa é que em fevereiro a comissão mista do Senado analise a proposta. 

“É a reforma estrutural mais importante para destravar o crescimento econômico brasileiro. É a necessidade de simplificar esse sistema caótico que temos e torna-lo um sistema mais progressivo é uma prioridade para o crescimento do país.  A Reforma Tributária coloca o princípio do destino.  O tributo fica no local do consumo da mercadoria. É um benefício tributário importante para os nossos estados”, destaca. 

2022
Sobre disputar o governo estadual nas eleições 2022, Rafael Fonteles voltou a dizer que seu foco é manter o equilíbrio fiscal do Estado e tocar as obras previstas no Pro Piauí.
O PRO-Piauí é um programa de investimentos do governo do Estado na área da Saúde, Educação e Social. Rafael explica que o governador Wellington Dias pretende alocar ao logo de três anos R$ 6 bilhões nestes setores. 

APAE de Piripiri presenteia alunos do Centro Atendimento Educacional Especializado

A APAE de Piripiri realizou um evento natalino comemorativo em formato drive-thru, presenteando alunos, que compareceram com familiares.



Mesmo de forma rápida, por conta do formado, para evitar aglomeração, foi um emocionante momento o reencontro dos educadores com os alunos do Centro de AEE e das Oficinas.



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