86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Carlinhos Maia diz que foi convidado para 'furar fila' da vacina; governo nega

Carlinhos Maia, 29, se meteu em mais uma confusão nesta segunda-feira (18). O humorista afirmou que recebeu um convite para ser um dos primeiros alagoanos a tomar a vacina contra a Covid-19 em Alagoas, seu estado natal. O governo estadual, no entanto, nega a informação.

"Me convidaram aqui no meu estado para ser um dos primeiros a tomar a vacina", afirmou nas redes sociais. "Não acho justo com quem ficou em casa todo o esse tempo, não aceitei."
O humorista, que foi muito criticado por realizar uma festa em plena pandemia, disse ainda que vai acompanhar a vacinação para incentivar os seguidores a se imunizarem. "Filmarei mesmo assim para incentivar ainda mais a vacinação dentro do público que me segue", disse.

O suposto convite, no entanto, foi negado pelo Governo de Alagoas. Também nas redes sociais, o executivo estadual disse que o imunizante será aplicado inicialmente em profissionais de saúde que atuam na linha de frente, indígenas, quilombolas e idosos residentes em abrigos.

"Não procedem informações de convites feitos a qualquer cidadão fora deste grupo", diz a nota oficial. As 71 mil doses de vacina destinadas aos alagoanos devem começar a ser aplicadas na terça-feira (19).


Fonte: Folhapress

Por unanimidade, Anvisa aprova uso emergencial de vacinas contra Covid-19

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, por unanimidade, neste domingo (17), a autorização para o uso emergencial das vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca. Os cinco diretores deram parecer favorável à liberação dos imunizantes, acompanhando a relatora Meiruze Sousa Freitas, primeira a votar.

Em seus votos, os diretores da agência defenderam critérios técnicos e científicos para as decisões referentes à Covid-19, que todos sejam vacinados e também o distanciamento social.



Indiretamente, trata-se de uma crítica ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que desde o início da pandemia se posicionou contra políticas de isolamento e vem defendendo que a vacina não deve ser obrigatória, além de propagandear medicamentos sem comprovação científica, como a hidroxicloroquina.

A reunião da agência é a primeira a analisar o uso emergencial de vacinas contra a doença e é transmitida ao vivo.

São dois pedidos analisados. O primeiro foi feito pelo Instituto Butantan, que mantém uma parceria com a empresa chinesa Sinovac. O laboratório busca autorização para uso de 6 milhões de doses da vacina Coronavac que foram importadas da China ainda no ano passado.

Já o segundo foi feito pela Fiocruz, que mantém uma parceria com a farmacêutica AstraZeneca e Universidade de Oxford. A fundação pede autorização para uso de 2 milhões de doses que devem ser importadas da Índia. ?

Primeira a votar, a relatora Meiruze se manifestou a favor da concessão das autorizações para as duas vacinas. No entanto, condicionou a autorização para o Instituto Butantan à assinatura de um termo de compromisso, para sanar alguns pontos dos estudos, especialmente em relação à capacidade de provocar imunidade .

A exigência pode frustrar os planos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de iniciar a vacinação tão logo saísse a aprovação.

Segundo a votar, o diretor da Anvisa Romison Mota também se posicionou a favor da liberação do uso emergencial das vacinas do Butantan e Fiocruz.

No voto, ele citou o grave cenário de pandemia e "indicativo de colapso" na rede de saúde como fatores que levam à aprovação. Disse também que os benefícios dos imunizantes superam os riscos.

Também favorável à liberação, o diretor Alex Campos citou a crise em Manaus e disse que a situação indica uma "falha no Estado". "Essa é uma nação civilizada ou que vive distopia da barbárie?", disse ele.

"As imagens de Manaus nos fazem prestar homenagem sincera a esses brasileiros do Amazonas que foram vítimas da Covid e da incúria do Estado."


Fonte: Folhapress 

Com impasse sobre vacinas, Bolsonaro adia cerimônia para marcar início de imunização

Diante do atraso da operação de compra do primeiro lote das vacinas Oxford/AstraZeneca de um laboratório na Índia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve desistir de realizar no Palácio do Planalto, na próxima terça-feira (19), uma cerimônia para marcar o início da campanha de vacinação no país.

Auxiliares presidenciais consultados pela reportagem admitem, sob condição de anonimato, que não haverá tempo hábil para que a aeronave responsável por buscar as 2 milhões de doses na Índia faça a viagem de ida e volta a tempo.

Interlocutores dizem que um evento alusivo à vacinação deve ocorrer apenas quando o lote chegar ao Brasil. Não há data definida para essa entrega, mas a expectativa no Planalto é que a cerimônia fique para a semana seguinte.

A ideia do governo era que a cerimônia no Planalto fosse usada para transmitir a ideia de que a administração federal é protagonista e está à frente da campanha de vacinação. Seria também uma oportunidade para Bolsonaro rebater as críticas de atraso e de falta de organização no processo.

Inicialmente, cogitou-se que uma pessoa idosa e um profissional de saúde seriam vacinados no evento, num gesto simbólico. A ideia foi abandonada depois.

Embora ainda não haja informação oficial, tanto auxiliares presidenciais quanto interlocutores no Ministério da Saúde admitem que as doses negociadas com a Índia não chegarão no Brasil no domingo (17).

A aeronave da Azul Linhas Aéreas está no Recife pronta para decolar, mas o voo não deve ocorrer sem que o governo da Índia dê sinal verde para a busca dos imunizantes, produzido pelo Serum Institute.

Apesar de sucessivos apelos de Bolsonaro e do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores), os indianos têm argumentado que não é possível efetivar a venda enquanto não for iniciada a campanha de vacinação da sua própria população, o que está previsto para sábado (16).

Para aliados de Bolsonaro, ficou claro que o cronograma não é mais factível depois da conversa com Araújo com o chanceler da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, na noite de quinta (14).
O brasileiro pediu urgência na liberação do lote, mas recebeu do homólogo manifestação de "boa vontade" e promessa de uma solução "nos próximos dias". Não houve compromisso com uma data específica.

Antes disso, Bolsonaro havia enviado uma carta para o premiê indiano, Narendra Modi.

No domingo, o Ministério da Saúde avaliava promover uma coletiva de imprensa na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) para celebrar a chegada do lote de vacinas. O planejamento, porém, já foi abandonado, em outro sinal de que o avião não retorna no tempo previsto.

No planejamento do Palácio do Planalto, a vacinação no Brasil começa em 20 de janeiro simultaneamente nos estados.

A data depende da certificação de uso emergencial conferida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que no momento analisa os pedidos feitos pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) –que produzirá no Brasil a Oxford/AstraZeneca– e pelo Instituto Butantan.

O órgão vinculado ao estado de São Paulo fabrica no Brasil a Coronavac, desenvolvida em parceria por uma farmacêutica chinesa. O imunizante é usado como trunfo político do governador do estado, João Doria (PSDB), considerado um adversário político pelo Palácio do Planalto.

Autoridades do governo brasileiro têm dito publicamente que a vacinação no Brasil começará com a vacina que primeiro conseguir a luz verde da Anvisa, seja ela a Oxford-AstraZeneca ou a Coronavac.

Mas auxiliares de Bolsonaro reconhecem que um atraso prolongado na entrega do lote de 2 milhões de doses da Índia pode resultar numa derrota para Bolsonaro, uma vez que o início da vacinação com a Coronavac seria explorado politicamente por Doria.


Fonte:Folhapress

Nós fizemos a nossa parte', diz Bolsonaro em meio à crise de falta de oxigênio em Manaus

Diante da crise de falta de oxigênio para pacientes de Covid-19 em Manaus, o presidente Jair Bolsonaro disse que "nós fizemos a nossa parte" e voltou a defender tratamentos sem eficácia comprovada para o novo coronavírus.

"A gente está sempre fazendo o que tem que fazer. Problema em Manaus, terrível o problema lá. Agora nós fizemos a nossa parte, [com] recursos, meios", afirmou o presidente, em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. A fala do mandatário foi transmitido por um site bolsonarista.

A capital do Amazonas vive um cenário de recorde de hospitalizações por Covid-19 e falta de oxigênio nos hospitais. O insumo faltou em diversos hospitais da rede pública na quinta (14), resultando na morte de pacientes por falta de oxigenação, segundo relato de médicos.

As imagens de médicos relatando a situação de calamidade nas alas hospitalares e de pessoas buscando cilindros de oxigênio para atender familiares causaram comoção nas redes sociais.
Na conversa, Bolsonaro voltou a defender o tratamento precoce e o uso de hidroxicloroquina e ivermectina, método defendido há meses pelo presidente, mas que não tem eficácia comprovada por especialistas. Além do mais, a cloroquina está associada a efeitos colaterais como arritmia.

Cientistas afirmam que não existe tratamento precoce para Covid-19.

"Hoje as Forças Armadas deslocaram para lá [Manaus] um hospital de campanha. O ministro da Saúde [Eduardo Pazuello] esteve lá segunda [11], providenciou oxigênio, começou o tratamento precoce que alguns criticam ainda. Quem critica não toma, fique tranquilo, se tiver um problema de vírus vai se agravar pela idade. Agora vê o médico e ele vai receitar, pode receitar o tratamento precoce. Se o médico não quiser [receitar], procure outro medico, não tem problema", declarou.

Na manhã desta sexta, o vice-presidente Hamilton Mourão também disse que o governo federal está fazendo "além do que pode" diante da crise em Manaus.

"O governo está fazendo além do que pode, dentro dos meios que a gente dispõe. Na Amazônia as coisas não são simples, você tem uma capital –como Manaus, a cidade mais populosa da Amazônia Ocidental– e você só chega lá de barco ou de avião", declarou o vice, ao chegar em seu gabinete.

Mourão se queixou do fato de a Força Aérea brasileira não contar hoje com aeronaves de grande porte tipo Boeing, o que poderia facilitar o esforço de envio de cilindros de oxigênio para Manaus.

"Qualquer manobra logística para, de uma hora para outra, aumentar a quantidade de suprimento lá [Manaus] requer meios. A Força Aérea até alguns anos atrás ela tinha [avião da] Boeing. Por problemas de orçamento, ela teve que se desfazer dessa aeronaves; e chega nessa hora a gente vê que não pode a deixar aquilo que é a nossa última reserva, as Forças Armadas, sem terem as suas capacidades", declarou.

Ele argumentou ainda que não era possível prever a situação em Manaus por conta da nova cepa do vírus.

"Aí você não tem como prever o que ia acontecer, que essa cepa que está ocorrendo em Manaus, totalmente diferente do que ocorreu no primeiro semestre", disse.

Mourão também destacou que a estação chuvosa na região amazônica, com o aumento da umidade, influencia no aumento de doenças respiratórias, o que agrava ainda mais a situação.


Fonte:Folhapress

AO VIVO: governador apresenta plano de vacinação para os prefeitos do Piauí

O governador Wellington Dias (PT) lança nesta sexta-feira (15) o Plano Operacional de Estratégia de Vacinação contra a Covid-19 no Piauí. O governo vai apresentar aos secretários de Saúde e prefeitos dos municípios piauienses. Durante a ocasião, também será realizada uma reunião do COE ampliado. 

Na oportunidade, serão explicadas as ações e estratégias de distribuição, acondicionamento, transporte, público-alvo, farmacovigilância, segurança e comunicação, além de outros pontos que permitirão a realização da imunização dos piauienses. Cidadeverde.com

Prefeita Jôve participa de reunião sobre plano de vacinação contra a covid 19 O Piauí
    A prefeita Jôve Oliveira Monteiro participou hoje de reunião no Palácio de Karnak em Teresina que discutiu a questão da vacinação contra a covid 19. O Piauí  terá 1.103 postos de vacinação contra a Covid que deve começar na próxima semana.  Espera-se que  na terça-feira (19), o Brasil tenha condições de iniciar a vacinação nacional com doses da Fiocruz e Butantan após autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    No Piauí a expectativa é que a partir do dia 20 comece a vacinação. “ Estamos muito felizes de estarmos aqui, vendo a sensibilidade do nosso governador, um homem digno que está conosco nessa luta há quase um ano contra essa pandemia, estou aqui sabendo que essa doença é forte, pois minha mãe foi acometida e graças à estrutura do nosso hospital público de Piriripi, ela está bem e esse kit que nos foi entregue é uma esperança”, disse Jôve.   
No Piauí, serão quatro fases da vacinação nacional e está previsto que 1.113.329 milhão de piauienses sejam vacinados. Ele acrescenta que a população deve se engajar para que o público-alvo vá aos postos de vacinação. Durante a solenidade foi assinado o termo de recebimentos de insumos para o início da vacinação no estado e entrega simbólica dos kits de seringas e agulhas, protetores faciais e máscaras N95.



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna