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A partir das 18h, 9 milhões vão saber se terão auxílio, diz presidente da Caixa

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou nesta quinta-feira que, a partir das 18h de hoje, 9 milhões de pessoas que realizaram seu cadastro na última semana para recebimento do auxílio emergencial poderão saber se receberão, de fato, o benefício. Serão 9 milhões do total de 36 milhões que solicitaram o benefício.

Conforme Guimarães, 3,5 milhões de pessoas deste total de 9 milhões receberão o depósito de R$ 600 ainda nesta quinta; 1,5 milhão, até o próximo sábado; e 4,2 milhões de pessoas, que não tinham conta em banco, terão o depósito até a segunda-feira da próxima semana (dia 20).

O presidente da Caixa Econômica Federal esclareceu há pouco que o pagamento do auxílio emergencial para os brasileiros de baixa renda será feito por meio de dois aplicativos.

Por meio do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial a pessoa que tem direito ao benefício fará seu cadastro. Guimarães lembrou que só existe um aplicativo para isso, oferecido pela Caixa. "Qualquer outro é fraude", pontuou.

O segundo aplicativo é o Caixa Tem, que será utilizado para o pagamento do benefício. "Um aplicativo é de cadastramento. Nele, as pessoas colocam seus dados. A partir disso, a Caixa envia para o Ministério da Cidadania e a Dataprev, para fazer a verificação", explicou Guimarães. "Quando recebemos (a confirmação), o pagamento não é feito pelo aplicativo de cadastramento, mas pelo aplicativo de pagamento, o Caixa Tem", acrescentou.

Guimarães e o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmaram, na entrevista coletiva, que uma nova versão do aplicativo para cadastramento estará disponível a partir de segunda-feira. Ela permitirá que pessoas com problemas no CPF em função de pendências eleitorais possam fazer o cadastramento normalmente.

"Como algumas regras mudaram, haverá uma nova versão", disse Guimarães. "Antes a pessoa não poderia ter o CPF (cadastrado) caso tivesse problema com eleição. Agora, isso mudou."

Guimarães estimou que 12 milhões de CPFs foram liberados para cadastramento por conta deste ponto. Os CPFs, no entanto, ainda precisarão ser validados pela Dataprev, seguindo todo o procedimento estabelecido.

"Como já fizemos 36,7 milhões (de cadastros), realizar mais 5, 10 ou 12 milhões já entrou na esteira", disse Guimarães. O presidente da Caixa também voltou a recomendar que as pessoas tentem resolver todas as pendências por canais eletrônicos disponibilizados pela Caixa.

"A intensidade de pagamentos realizada é muito grande. Temos uma preocupação enorme com a população, com os funcionários da Caixa Neste momento, ir às agências, só em último caso", afirmou.

 

 

Por Fabrício de Castro e Emilly Behnke
Estadão Conteúdo

Secretário de Saúde Almiro Mendes concedeu entrevista onde fez um balanço das atividades da SESAM durante o fim de semana.

Na manhã de ontem, 13, o Secretário de Saúde Almiro Mendes concedeu entrevista onde fez um balanço das atividades da SESAM durante o fim de semana.

Conforme anunciado anteriormente a Secretaria de Saúde estruturou um suporte de atendimento no Centro de Saúde Adauto Coelho de Rezende. "Deslocamos uma equipe de profissionais para que atendessem pacientes com sintomas de síndrome gripal. Realizamos atendimentos e estamos satisfeitos porque a população começou a compreeder que a porta de entrada de atendimentos é o sistema de saúde do município, ficando os casos críticos para o Pronto-Socorro", diz otimista o secretário.

O secretário Almiro Mendes reforçou que o momento é de prudência face aos casos confirmados nas cidades vizinhas como Piracuruca e o aumento significativo da pandemia em Teresina.
"Nós não podemos ser inocentes para achar que os números oficiais são reais. O Brasil inteiro está desabastecido de testes rápidos e isso acaba influenciando em relatórios que não condizem com a real situação. É momento de prudência, de aumentarmos as barreiras e enderecermos o combate ao coronavirus", alerta Almiro Mendes.

AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS NAS RUAS

O Secretário Almiro Mendes foi enfático ao afirmar que é preciso ter responsabilidade do setor empresarial em cumprir a lei. "A Vigilância Sanitária está autorizada, por decreto, a autuar e lacrar estabelecimentos que transgridam aquilo que está em lei", diz o secretário.

RECURSOS FEDERAIS

O governo federal tem liberado uma verba que é mais um ressarcimento ao município, uma vez que a SESAM usou de recursos próprios para enfrentar a situação de crise no setor, na compra de todos os equipamentos de proteção, contratação de pessoal e outros investimentos

PSL de MT expulsa empresário após agressão a morador de rua, diz partido

O presidente do diretório estadual do PSL, Aécio Guerino, disse que o empresário Adonias Correia Santana, que agrediu um morador de rua ao fingir interesse em ajudá-lo, em Sinop, no Mato Grosso, foi expulso do partido, de acordo com informações do G1.
Segundo a reportagem, Aécio afirmou que a expulsão foi assinada ainda nessa sexta-feira (10). “Espero que ele responda na Justiça pela agressão”, declarou o presidente que classificou a atitude como “covarde e inaceitável”.
Ainda de acordo com o G1, a agressão está sendo investigada pela Polícia Civil que já identificou a vítima, e também o motorista e o passageiro do carro que se aproxima do morador de rua e simula a intenção de querer ajudá-lo.

Em pronunciamento, Bolsonaro defende cloroquina e retoma embate com governadores e prefeitos

Em pronunciamento em rede nacional nesta quarta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro defendeu o uso da cloroquina em pacientes com o novo coronavírus e afirmou que sempre colocou a vida em primeiro lugar.

Bolsonaro disse que respeita a autonomia dos governadores, mas destacou que não foi consultado sobre medidas de isolamento social que fecharam comércios e restringiram a circulação das pessoas.

"Respeito a autonomia dos governadores e prefeitos. Muitas medidas de isolamento são de responsabilidade exclusiva dos mesmos. O governo federal não foi consultado sobre sua amplitude", afirmou o presidente.

"Vivemos um momento ímpar em nossa história. Ser presidente é olhar o todo e não apenas as partes. Nosso objetivo principal sempre foi salvar vidas", disse.
Este é o quinto discurso de Bolsonaro sobre a Covid-19, o quarto desde que a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou a pandemia do novo coronavírus.

A declaração ocorre após tensões recentes, em especial entre Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que chegou a esvaziar as gavetas após o presidente ameaçar "usar sua caneta" contra "ministros estrelas".

Bolsonaro repetiu diversas vezes a aliados e em reuniões no Palácio do Planalto que poderia trocar o titular da Saúde no meio da pandemia, mas acabou não fazendo a mudança em um momento em que se viu isolado.

Pela primeira vez desde o início da pandemia, Bolsonaro se solidarizou com as famílias dos mortos pela doença.

No pronunciamento desta quarta-feira, o presidente voltou a repetir o discurso do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, e disse que "cada país tem suas particularidades, a solução não é a mesma para todos".

Bolsonaro voltou a usar a fala do dirigente de forma distorcida para defender a retomada das atividades no Brasil. Ele disse que "os mais humildes não podem deixar de se locomover" e voltou a repetir que as consequências das paralisações não podem ser mais danosas do que a doença em si.

"Com esse espirito instruir meus ministros após ouvir pesquisadores, cientistas e chefes de estado sobre a possibilidade de tratamento", afirmou, ao defender o uso da hidroxicloroquina.

O presidente disse ainda ter conversando com o médico Roberto Kalil, admitiu ter usado o medicamento para tratar-se da Covid-19.

"[Ele] não só usou bem como a ministrou para dezenas de pessoas. Estão todos salvos", afirmou o presidente.

Segundo Bolsonaro, o médico teria dito que preferiu usar a hidroxicloroquina apesar da ausência de estudos conclusivos sobres seus efeitos para não se arrepender no futuro.

O presidente disse ainda que o médico "poderá entrar para história como tendo salvo milhares de pessoas"

Em discursos anteriores na TV, Bolsonaro criticou explicitamente governadores dos estados por adotarem medidas de isolamento social, e também a imprensa por criar, segundo ele, "pânico" na população.

Em uma das falas, chamou a doença de "gripezinha" e disse que seu "histórico de atleta" o impediria de ter complicações caso contraísse a doença.

Bolsonaro tem defendido o isolamento apenas parcial da população, dos grupos com maior risco de contaminação, de forma que parte dos trabalhadores possam sair.

Para especialistas e o próprio Ministério da Saúde, a estratégia é ineficaz.

Em pronunciamento em 24 de março, o presidente foi explícito na defesa do chamado isolamento vertical, restrito a idosos e pessoas com doenças preexistentes.

Já em outro, no dia 31, mudou o tom de seu discurso e pediu um pacto nacional para o enfrentamento à pandemia.

"Agradeço e reafirmo a importância da colaboração e a necessária união de todos num grande pacto pela preservação da vida e dos empregos: Parlamento, Judiciário, governadores, prefeitos e sociedade", declarou naquele discurso.

Bolsonaro disse no dia 31 que o país enfrenta um grande inimigo. "Estamos diante do maior desafio da nossa geração. Minha preocupação sempre foi salvar vidas."

O pronunciamento desta quarta-feira foi feito após Bolsonaro se reunir com presidentes de partidos do chamado centrão, como o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP).

Pereira acompanhou a gravação do pronunciamento desta noite e chegou a sugerir mudanças no texto lido por Bolsonaro.

No último fim de semana, como mostrou a Folha de S.Paulo, os dirigentes do Congresso se recusaram a ter uma conversa com Bolsonaro, incomodados com a postura do presidente. Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, e Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, enviaram a Bolsonaro o recado de que a saída de Mandetta dificultaria o diálogo entre Executivo e Legislativo.

TALITA FERNANDES E FÁBIO FABRINI
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)



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