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No apagar das luzes, governo Temer destina ao Piauí R$ 11 milhões para pavimentações

No último dia 3 de janeiro, o Diário Oficial da União trouxe em seu bojo inúmeros contratos feitos ainda no governo de Michel Temer, entre a União e municípios do Piauí, e com isso, o comprometimento de repasses da ordem de R$ 13.682.871,01. A grande quantia é para pavimentações e estradas vicinais.

Ao todo são 14 contratos, tendo a Caixa Econômica Federal como representante dos ministérios. Os ministérios envolvidos nas liberações são o de Agricultura, o de Turismo e o de Cidades.

Os contratos são assinados pelo representante da Caixa Marcelo Melo Diniz. O termo de vigência dos acordos é até final de 2021, portanto, de três anos.  

Todos eles são datados de 28 ou 31 de dezembro de 2018. Só para pavimentação e estradas vicinais a cifra contratada totaliza a quantia de R$ 11.464.826,10 Avelino Lopes é um dos municípios mais beneficiados. Ao todo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento destinou a cifra de R$ 5.184.245,21 para essa cidade.

Abaixo os municípios beneficiados e valores contratados.

_____

1 – Ministério do Turismo: Construção de praça pública do município de Barra D’Alcântara.

Valor: R$ 460.952,38

2 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Adequação de estradas vicinais no município de Colônia do Piauí.

Valor: R$ 223.157,14

3 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Aquisição de uma patrulha agrícola mecanizada para o município de Jatobá do Piauí.

Valor: R$ 186.909,98

4 – Ministério das Cidades: Pavimentação de vias no município de Colônia do Piauí.

Valor: R$ 925.555,55

5 – Ministério das Cidades: Construção de uma praça de eventos no município de São Pedro do Piauí.

Valor: R$ 1.462.500,00

6 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Aquisição de equipamentos agrícolas para o município de Nazaré do Piauí.

Valor: R$ 137.186,30

7 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Aquisição de trator e implementos agrícolas para o município de Nova Santa Rita.

Valor: R$ 166.340,51

8 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Adequação de estradas vicinais no município de Jurema.

Valor: R$ 1.392.404,60

9 – Ministério a Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Adequação de estradas vicinais no município de Jurema.

Valor: R$ 911.877,39

10 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Aquisição de uma patrulha agrícola mecanizada para o município de Curralinhos.

Valor: R$ 137.986,30

11 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Construção de Estradas Vicinais no município de Avelino Lopes.

Valor: R$ 3.785.440,61

12 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Adequação de Estradas Vicinais no município de Avelino Lopes.

Valor: R$ 1.398.804,60

13 – Ministério do Turismo: Pavimentação de acessos às praças de eventos do município de João CostaLagoa do Piauí e Socorro do Piauí.

Valor: R$ 2.827.586,21

14 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas para o município de São Francisco do Piauí.

Valor: R$ 137.486,30

Fonte: 180Graus

Átila Lira crê que maioria da bancada federal do Piauí apoia Bolsonaro

 O deputado federal Átila Lira (PSB-PI) declarou apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e acredita que 10 dos 13 parlamentares que compõem a bancada federal do Piauí  em Brasília apoiam o novo governo. Em entrevista ao Notícia da Manhã, desta segunda-feira (07), o parlamentar também declarou apoio ao deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) que disputa a reeleição na Câmara e tem agenda no Piauí nesta terça-feira (08).

 

"Vou continuar apoiando o Bolsonaro. Eu no PSB, mesmo o partido divergindo, a matéria de interesse nacional, eu vou votar [...] não estou autorizado pelos deputados, nem senadores, mas o governo tá com contato de maneira geral com quase todos, no sentido de tê-los como apoiadores. Creio que dos 13 [deputados federais e senadores pelo Piauí] vamos terminar com 10", disse o piauiense que cogita sair do PSB. 

"Os Progressistas já foram convidados pelo presidente da República e a gente sente que o partido é receptivo. O Elmano com certeza e o Ciro é possível. O Marcelo é porque andou dizendo que vai ficar no campo ideológico do PT, mas eu creio que, ideologicamente, o Marcelo é mais conservador que eu", completa o deputado sobre o possível apoio da bancada federal piauiense ao governo Bolsonaro. 

Sobre a reforma da previdência, Átila Lira disse que "vota no projeto que o governo encaminhar" que, segundo o parlamentar, deve ser aperfeiçoado. 

"Esse projeto vai ter algumas coisas novas relacionadas a região, indicadores de esperança de vida que é o caso da região Nordeste, que entre o Sul e o Nordeste, há uma diferença grande e isso o projeto vai contemplar", disse o parlamentar. 

Futuro político

Átila Lira reafirmou a mudança de partido, mas não declarou qual será a nova sigla

"No PSL eu não quero ir não, é um partido novo. Quero ir para um partido mais estruturado, mais definido. O PSL ainda está em formação, mesmo sendo grande numericamente. Prefiro ficar com os partidos que têm uma certa história. Ainda não defini", resumiu Átila Lira. 

Eleição na Câmara Federal

O parlamentar piauiense comentou ainda sobre a eleição da Câmara Federal e declarou apoio à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência. 

"Vou votar nele. Ele vai estar aqui amanhã, eu não vou estar porque vou a Brasília tratar dos assuntos de bancada, critérios políticos, cargos federais, interesses coletivos. Ele chega amanhã, vou votar com ele e creio que temos condições de elegê-lo presidente da Câmara", finaliza Átila Lira.

 

Fausto Silva chama político de “imbecil” e irrita eleitores de Jair Bolsonaro

Fausto Silva tem total liberdade de falar o que quer na hora que deseja em seu programa com mais de quatro horas de duração na Globo. Porém, um desabafo feito durante o primeiro “Domingão do Faustão” em torno do quadro politico atual, acabou irritando os eleitores do presidente eleito Jair Bolsonaro.

O programa “Domingão do Faustão” está completando 30 e em sua primeira exibição do ano, a produção convidou alguns famosos para participar da tradicional “Pizza do Domingão”. Entre os famosos convidados estão as atrizes: Sophie Charlotte, Fabiana Karla Lília Cabral e Juliana Paes. Os atores Marcelo Serrado, Nelson Freitas. O cantor Luan Santana e os jornalistas: Tiago Leifert e Glória Maria. Tudo estava indo muito bem, até que o assunto sobre educação acabou levando para política e ai o apresentador fez um polêmico desabafo: 

“Na hora do Carnaval e da seleção, o brasileiro (e nós sabemos muito bem) é um povo que tem união, tem solidariedade, tem uma integração. Por que isso não acontece nas coisas sérias? Lutar por educação, saúde pública, contra a corrupção, contra a incompetência. O imbecil que está lá (e não deveria estar) pode até ser honesto, mas é um idiota que está ferrando com todo mundo” disse o apresentador sob os aplausos da platéia.

“Você paga imposto e o que você recebe? Então, vamos ver se esses novos ares vão mudar. Vamos ver. Tem que rezar para dar certo, não adianta rezar contra” finalizou o Fausto Silva. A frase acabou gerando uma irritação nos eleitores do presidente Jair Bolsonaro que não gostaram da “indireta”. Porém o que muitos não sabiam era que o programa foi gravado em novembro, portanto, ainda sob a gestão do ex-Presidente Temer.

Fonte: TV Foco

Átila Lira diz que espera amparo da lei para tratar da saída do PSB

A saída do deputado federal Átila Lira do PSB é uma questão de tempo. Ele diz esperar o amparo da lei para tratar do assunto. A desfiliação vem sendo cogitada há muito tempo.

Já faz algum tempo que ele mostra insatisfação com os rumos que a legenda tem adotado no cenário nacional. Átila Lira diz que preferir citar partidos no momento.

“Só posso tratar de mudança de partido quanto estiver amparado pela lei. Até lá não posso falar nada”, afirmou.

O caminho do parlamentar deve ser o Progressistas. O presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira, afirma que o convite já foi feito. Segundo ele, Átila analisa os últimos detalhes.

“Não está nada definido. Ele foi convidado. Ele está estudando. Pelo que sei, ele possui duas possibilidades. Ele disse que ficou muito sensibilizado com o convite, mas não definiu nada ainda”, disse o deputado.

Governo Bolsonaro prepara pente-fino em todos os benefícios pagos pelo INSS

O governo Jair Bolsonaro planeja enviar ao Congresso Nacional uma MP (medida provisória) que revê regras previdenciárias para deflagrar um pente-fino em todos os benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Para viabilizar a operação, a MP estabelecerá o pagamento de um bônus de R$ 57,50 a técnicos e analistas do seguro social que identificarem irregularidades em aposentadorias e pensões.

A medida provisória será apresentada pelo governo Bolsonaro como um conjunto de ações para aperfeiçoamento e modernização da legislação.
A expectativa é que as novas regras possam gerar uma economia de R$ 9,3 bilhões em um ano, já descontados os pagamentos dos bônus. O valor corresponde a 4,2% do déficit previsto no RGPS (Regime Geral de Previdência Social) para este ano. É um valor ínfimo perto de um rombo total que deve bater em R$ 220 bilhões.

Quem acompanha o trabalho, porém, defende que a MP terá o efeito de funcionar como uma espécie de ação moralizadora, para melhorar a organização do INSS, corrigir distorções legais e coibir fraudes enquanto se finaliza uma proposta mais ampla de reforma da Previdência. Pela medida provisória, entram na mira dos fiscais a pensão por morte, a aposentadoria rural e o auxílio-reclusão.

No caso de concessão de pensão por morte para quem não era formalmente casado, uma das mudanças propostas na medida provisória é exigir, além da demonstração de dependência econômica, a chamada prova documental contemporânea –um documento que comprove a união na ocasião da morte.

O governo entende que a regra atual, que permite a comprovação de união estável apenas com apresentação de testemunhas, abre brechas para simulações e fraudes.

Na aposentadoria rural, a MP substitui a declaração do sindicato rural pela autodeclaração do segurado. Entidades credenciadas pelo Pronater (Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária) ficarão responsáveis pela homologação dessa autodeclaração do beneficiário.

Para o governo Bolsonaro, o reconhecimento de direitos por meio do sistema sindical é um resquício inadequado da mistura entre o Estado e essas entidades. O auxílio-reclusão, benefício pago aos dependentes do trabalhador preso, passa a ter um período de carência (tempo mínimo de contribuição consecutiva ao INSS) de 12 meses.

O benefício não poderá ser acumulado a outros e haverá aferição de baixa renda com base em uma média dos salários. Hoje, o limite de renda é definido a partir do último salário do trabalhador preso.

O governo estima que essa regra consiga reduzir a concessão do benefício para pessoas fora do perfil de renda, mas que estão desempregadas na véspera da prisão. Esse modelo de conferência dos benefícios que a equipe de Bolsonaro quer adotar com a MP é parecido com o usado pela gestão Michel Temer (MDB) no pente-fino realizado nos auxílios-doença e nas aposentadorias por invalidez pagos há mais de dois anos. Desde 2016, os peritos médicos previdenciários estão recebendo R$ 60 por exame extra realizado nos postos do INSS.

Até 15 de dezembro de 2018, quase 1,2 milhão de perícias tinham sido realizadas no pente-fino dos benefícios por incapacidade.
Cerca de 651 mil segurados, praticamente a metade dos que foram avaliados nos exames periciais, tiveram o pagamento cortado. A economia com esses pagamentos foi de R$ 13,8 bilhões.

Segundo pessoas que participaram da elaboração da MP, o bônus dos peritos será prorrogado por mais um ano, o pente-fino dos benefícios por incapacidade será estendido e a atuação dos médicos será ampliada. Eles trabalharão também em ações judiciais e em casos de revisão de BPC (Benefício de Prestação Continuada). As perícias do pente-fino, que até então convocaram benefícios sem avaliação há mais de dois anos, chegarão a segurados que recebem auxílio ou aposentadoria por invalidez há mais de seis meses.


O governo estima gastar R$ 56,9 milhões com o pagamento do bônus aos técnicos e analistas previdenciários.
Em 2018, o INSS tentou viabilizar o pagamento de uma bonificação para acelerar a análise de pedidos de benefícios e revisões e reduzir os gastos com a correção monetária da fila de espera, mas o dinheiro não foi liberado. Sempre que o INSS leva mais de 45 dias para responder a um pedido, o benefício, quando concedido, é pago com correção pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).


O governo calcula uma despesa superior a R$ 600 milhões ao ano com essa correção, além de aumento nas disputas judiciais. Levantamento realizado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) estima que mais de R$ 92 bilhões são pagos todos os anos após decisão judicial. A expectativa da gestão Bolsonaro é que o incentivo à conclusão de processos com suspeita de irregularidades resulte em uma economia mensal de R$ 188 milhões, que poderia ser ampliada pela perspectiva de cobrar a devolução do que foi pago irregularmente.


Para essa apuração, a medida provisória define que serão considerados suspeitos os benefícios com indícios de acumulação indevida (quando um segurado mantém dois benefícios que não poderiam ser pagos ao mesmo tempo), suspeita de morte do beneficiário e BPC fora dos parâmetros previstos em lei.


Os critérios são baseados em apontamentos do TCU em fiscalizações e auditorias. Segundo o INSS, 955,2 mil processos estavam parados, em fevereiro de 2018, com suspeitas de irregularidades. A média anual de análise de processos nas APS (Agências da Previdência Social) ficou, entre 2010 e 2017, em 178.335 casos.

Para que o conjunto de novas regras possa ser adotado, e o pente-fino, posto em prática, a MP vai alterar boa parte do arcabouço legal previdenciário dos últimos 30 anos. Serão revisados trechos de seis leis que foram promulgadas entre 1991 e 2017.

 

 


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